Quinta, 02 Maio 2024 | Login

Trabalhadores informais nascidos em outubro recebem nesta quinta-feira (27) a segunda parcela da nova rodada do auxílio emergencial. O benefício terá parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos no mesmo mês. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem.

Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente. Também nesta quinta-feira, beneficiários do Bolsa Família com o Número de Inscrição Social (NIS) de dígito final 8 poderão sacar o benefício.

No último dia 13, a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da segunda parcela. O calendário de depósitos, que começou no último dia 16 e terminaria em 16 de junho, teve o fim antecipado para 30 de maio.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafo).

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Os impactos do fechamento da Ford em Camaçari fizeram a indústria de transformação baiana ter o pior desempenho no Brasil no primeiro trimestre do ano. Mesmo com o recuo na produção física de 19% entre janeiro e março, o gerente executivo de Desenvolvimento Industrial da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Marcus Verhine, projeta um resultado de crescimento no consolidado do ano.

“Com a vacinação, já vemos sinais de reaquecimento da economia global”, destacou o executivo em conversa com o bahia.ba. Verhine explicou que a base de comparação baixa e uma melhoria em um gargalo no ano passado – a falta de insumos – deve possibilitar a recuperação da indústria baiana. A federação coleta dados para definir em números o tamanho da expansão estimada para este ano.

O gerente executivo explicou que, mesmo havendo um descasamento na produção de matérias-primas na construção civil e na indústria plásticas, a situação dos estoques melhorou. A Sondagem Industrial, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), apontou que em abril o setor fabril encerrou o mês com estoques próximos do desejado pelas empresas. O cenário na Bahia é semelhante.

Ocorrido em janeiro, o fim das atividades da montadora vai reduzir em cerca de 5% o montante produzido pela indústria de transformação baiana. “A perda da Ford vai afetar o PIB baiano em 1,3% em 2021”, confirma Verhine, esclarecendo que este dado se refere a toda atividade econômica como um todo, não apenas a indústria.

Por outro lado, o executivo identifica reações positivas em dois setores no ano. A indústria química teve expansão de 11,3% no primeiro trimestre de 2021, frente ao mesmo período do ano passado. Em couros e calçados, a alta ficou em 16,3%.

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O WMS Supermercados do Brasil, do grupo Maxxi Supermercados, localizado na Avenida Deputado Luís Eduardo Magalhães (antiga Comercial), está realizando cadastro on-line para vagas de emprego.

Os interessados devem se canditar on – line, no link - https://grupobig.com/trabalhe-conosco/

 

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A Prefeitura de Camaçari, por meio da Secretaria do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Sedur), realizou uma visita técnica, na manhã desta quarta-feira (24/3), através da Coordenadoria de Licenciamento Urbanístico (CLU), nas instalações da WMS Supermercados do Brasil, do grupo Maxxi Supermercados, em Camaçari, localizada na Avenida Deputado Luís Eduardo Magalhães (antiga Comercial).

Durante o encontro, as equipes percorreram a área do supermercado, que será inaugurado em breve, e verificaram a conclusão da reforma do empreendimento licenciado, conforme projeto aprovado, o que possibilita a averbação da construção perante o Cartório Imobiliário competente.

Ainda foram verificadas as instalações civis da empresa, conforme liberação do alvará de reforma. As equipes técnicas analisaram toda parte de elétrica, esgotamento sanitário, hidráulica e segurança. Depois da vistoria, a empresa recebeu o Alvará Habite-se e tem autorização para seguir com a próxima etapa, que é o pedido do alvará de funcionamento.

Para a gestora da Sedur, Andréa Montenegro, o município está oferecendo incentivos para que empresas se instalem na cidade. “Em meio à crise gerada pela pandemia, estamos trabalhando para estimular que novas empresas cheguem até nós, assim como para oferecer melhor estrutura às existentes, a fim de fortalecer a economia da cidade, ofertar novos postos de trabalho, criar vagas de emprego e gerar renda para o munícipe”, disse.

De acordo com Adriano Gama, coordenador de Planejamento e Montagem do grupo Maxxi Atacado, nome fantasia, o projeto está 100% desenvolvido, seguindo em fases finais de implantação. “A loja está sendo preparada para receber as pessoas com segurança e proteção. Todos os nossos corredores estão sendo adaptados segundo as orientações contra a Covid-19”, explicou.

A Sedur esclarece que, o Alvará Habite-se é um documento que o órgão emite, informando que a obra está apta para funcionar ou habitar.

Fonte: Ascom/PMC

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Camaçari contará com um novo empreendimento do segmento de produtos hospitalares e descartáveis, que gerará, inicialmente, cerca de 100 empregos diretos e 300 indiretos. Para tratar com a gestão municipal sobre o processo de implantação da empresa, foi realizada uma reunião, nesta quarta-feira (10/3), na sala de reuniões da Secretaria de Governo (Segov).

Atualmente, a indústria está instalada no município de Lauro de Freitas e está de mudança para Camaçari. Para isso, foram investidos em torno de R$ 6 milhões e a expectativa é que a instalação aconteça nos próximos 90 dias, no bairro Jardim Limoeiro. Nesse prazo deve ser implantado tanto a parte estrutural quanto a geração de empregos, que deverá ocorrer através do Centro de Integração e Apoio ao Trabalhador (Ciat).

A secretária do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, Andréa Montenegro, destacou a importância da chegada da empresa para o município. “No momento que vivenciamos, de pandemia, de saída da Ford, trazer novos empregos só vem a fomentar a nossa economia, principalmente pelo compromisso da contratação de mão de obra local”. Ela ainda destacou a presença da equipe técnica da Sedur, fazendo pré-análises de situações ligadas à implantação, como nas questões ambientais e de segurança, que se comprometeu a dar celeridade ao que cabe, atendendo a legislação.

O gestor da empresa Be Life Indústria Comércio Importações e Exportações de Material Descartável Hospitalar, Paulo Anderson, explicou porque escolheu Camaçari para implantação. “Por questões de logística, de insumos que ficam mais próximos para nós e até mesmo o município que está podendo nos abraçar nesse nosso novo projeto. Estamos trazendo além da indústria do produto hospitalar, a indústria de produtos descartáveis”. Ele ainda explicou que o objetivo da empresa é ampliar a oferta de empregos.

A garantia do trabalho com dedicação e dentro da legalidade foi destacada pelo secretário de Governo, José Gama. “Estamos com os olhares todos voltados para os empreendimentos. Tenho certeza que a Be Life vai crescer em Camaçari, vai abrir filiais e Camaçari será um celeiro dessas empresas, através desta e de outras que estão chegando e que poderão vir”.

O encontro foi realizado através da intermediação do líder do Governo na Câmara, vereador Flávio Matos, que também esteve presente na reunião.

Ascom PMC

 

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Está cada vez mais difícil encher o tanque do automóvel. Na manhã desta terça-feira (09), o novo aumento do combustível já pesa no bolso do consumidor. O preço médio da gasolina no município chega a R$ 5.85. Mas a subida não para por aí, a gasolina vai ficar ainda mais cara a partir de hoje. Isso porque a Petrobras anunciou nesta segunda-feira (08) o sexto reajuste de combustível do ano. Na prática, significa que, a cada 11 dias de 2021, abastecer foi ficando mais caro.

Na prática: Quem em dezembro do ano passado conseguia abastecer um tanque de 45 litros desembolsando R$ 180, com o aumento pode pagar agora pela mesma quantidade até R$ 265,50. Para quem gasta uma média de três tanques por mês, isso representa um incremento no orçamento de R$ 256,50.

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)ficou em 0,26% na Região Metropolitana de Salvador (RMS) em janeiro, desacelerando de forma considerável em relação à taxa de dezembro (0,92%). Próximo da média nacional (0,25%), o resultado da RMS foi o menor para um mês de janeiro na RMS desde a criação do real, em 94.

Nos 12 meses encerrados em janeiro, a inflação na RM Salvador acumula alta de 4,23%. Está abaixo dos 4,31% registrados nos 12 meses encerrados em dezembro e também menor que o índice acumulado no país como um todo (4,56%). O IPCA é o indicador oficial de inflação no país.

Seis dos nove grupos de produtos e serviços que compõem o IPCA apresentaram alta no mês passado na Região Metropolitana de Salvador. Puxado por alimentação no domicílio, o grupo de alimentos e bebidas (1,08%) apresentou a maior alta e foi o que mais colaborou para puxar a inflação para cima na RMS.

Transporte
O grupo transportes (0,52%) teve o terceiro maior aumento percentual na RMS, mas foi o segundo mais relevante para puxar o IPCA para cima na região. Neste mesmo grupo, o transporte público (-5,10%) e a passagem aérea (-25,52%) seguraram a preção sobre os preços.

Nos três grupos com queda média nos preços, o grupo habitação (-1,40%) teve a maior redução. Já o grupo comunicação (-0,28%) foi o segundo principal freio inflacionário no mês por conta da redução do valor do aparelho telefônico (-1,33%).

Baixa renda
Também em janeiro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) – que mede a inflação das famílias de baixa renda- ficou em 0,30% em janeiro, bem abaixo do 0,96% registrado em dezembro e próximo do índice de janeiro de 2020 (0,31%).

O indicador ficou acima da média nacional (0,27%), sendo o 9º entre as 16 áreas pesquisadas. No acumulado nos 12 meses terminados em janeiro, o INPC ficou em 4,97% na RMS, abaixo da média nacional (5,53%) e levemente inferior ao encerramento do ano de 2020 (4,99% no acumulado até dezembro).

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Depois da disparada de 7,6% em 18 de janeiro, a gasolina terá novo aumento. De acordo com a Petrobras, a partir de hoje, o preço médio passa a ser de R$ 2,08, com reajuste de 5,05%, nas refinarias, uma alta de R$ 0,10 por litro.

O diesel também terá aumento: o avanço no preço médio é de R$ 0,09, com a alta de 4,4%, passando para R$ 2,12 nas refinarias. O reajuste, em menos de um mês, ocorre em meio às especulações de que os caminhoneiros podem iniciar uma greve no país em fevereiro.

A estatal ressaltou, em nota, que os preços da gasolina e do diesel vendidos na bomba dos postos revendedores é diferente do valor cobrado nas refinarias. Até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de biocombustíveis pelas distribuidoras, além das margens brutas das companhias distribuidoras e dos próprios postos revendedores de combustíveis.

Para Petrobras, os valores têm como referência os preços de paridade de importação e, dessa maneira, acompanham as variações do valor do produto no mercado internacional e da taxa de câmbio, para cima e para baixo.

De acordo com Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o aumento anunciado pela estatal nas refinarias está aquém do necessário, prejudicando a concorrência. Para a associação, o reajuste deveria ocorrer com mais intensidade, de R$ 0,34 no diesel e de R$ 0,2310 na gasolina.

No dia 29 de dezembro, após novo reajuste, o preço médio gasolina para as distribuidoras era R$ 1,84. Em 2020, a estatal promoveu 41 reajustes para a gasolina, dos quais 20 para cima e outros 21, para baixo. No diesel, foram 32 alterações, com 17 elevações e 15 reduções.

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A equipe econômica não quer, mas já tem planos prontos para acionar caso não consiga bloquear a pressão política por um novo auxílio emergencial ou se a situação da pandemia se agravar ainda mais. Uma das alternativas em análise é reduzir significativamente o número de beneficiários (que foi de 56 milhões no fim do ano passado), colocando foco nos mais necessitados entre os informais, e dar um benefício de R$ 200 (valor próximo do atual Bolsa Família) por três meses, limitando o impacto fiscal em um cenário considerado extremamente apertado.

Ela poderá ser adotada por meio de crédito extraordinário, ou seja, fora do teto de gastos da União, desde que o Congresso aceite aprovar a desindexação dos gastos da União, adotando um congelamento nominal generalizado de despesas, e dos gastos dos Estados, proibindo reajustes a servidores. As mudanças seriam feitas no âmbito da PEC Emergencial.

Com a aprovação dessas medidas, o governo conseguiria mitigar parte do custo fiscal de uma eventual adoção do auxílio, que teria impacto de no mínimo R$ 7 bilhões por mês. Alguns técnicos, no entanto, acreditam ser improvável que o custo seja menor que R$ 10 bilhões mensais (os valores se alteram conforme o tamanho do público-alvo).

A PEC Emergencial tramita no Congresso há mais de um ano e, para viabilizar o benefício dentro dos princípios de austeridade fiscal do ministro Paulo Guedes, precisaria superar a grande resistência política e ser aprovada muito rapidamente.

Outras hipóteses para uma renovação do auxílio também estão prontas desde dezembro por parte dos técnicos. Além disso, há risco de o Congresso querer mudar os termos de uma eventual proposta a ser encaminhada pelo Palácio do Planalto, como fez quando aprovou o benefício no início da pandemia - a proposta inicial do governo era de R$ 200, e não R$ 600. De qualquer forma, a área técnica está convicta de que, neste momento e nas atuais condições, mesmo com a alta recente de casos e mortes, voltar a pagar o auxílio não é o melhor caminho.


“É um erro renovar o auxílio”, disse uma fonte. “A medida vai deteriorar as expectativas do mercado em torno da sustentabilidade das contas públicas e prejudicar a população mais carente, com o impacto que terá na inflação”, acrescentou.

Nesse sentido, foi comemorado o fato de o presidente Jair Bolsonaro ter se manifestado ontem reforçando o compromisso com o teto de gastos e justificando que a situação fiscal do país não abre espaço para adotar o benefício sem que outras despesas sejam cortadas.

A ideia de um benefício de R$ 200 está na mesa porque tem um impacto fiscal bem mais contido do que outras alternativas. O valor foi o primeiro a ser apresentado pela Economia ao Congresso em abril do ano passado e está próximo do que é pago pelo programa Bolsa Família (que na média hoje está em R$ 191 e pela proposta orçamentária poderia ir a cerca de R$ 200).

A interlocutores da ala política Guedes chegou a mencionar que, neste valor, o auxílio poderia ter ficado por mais de um ano e até dois anos. Mas essa avaliação era no momento em que o programa foi proposto e teve início, entre março e em abril de 2020, quando o Congresso empurrou o valor para cima e acabou ficando em R$ 600 por cinco meses e R$ 300 por outros três.

Desde então e por causa desses níveis bem mais altos de auxílio, o espaço fiscal para essa política diminuiu muito. Isso porque o enorme gasto feito pelo governo federal no período, que incluiu outras medidas, foi financiado com aumento da dívida, que depende do humor dos investidores para ser renovada.

Fontes da área econômica destacam que o auxílio emergencial não pode ser visto como política para ajudar o nível de atividade, e sim de sobrevivência para as pessoas mais necessitadas, em um contexto de impossibilidade de se obter o sustento normalmente.

Por isso, é majoritária a leitura dos técnicos de que ainda não seria o caso de se adotar o benefício. Fontes lembram que, entre março e abril do ano passado, a economia estava parada e as pessoas não podiam sair para trabalhar, enquanto agora, a despeito de algumas restrições permanecerem, o processo produtivo está bem mais próximo da normalidade.

Outro aspecto fundamental para a decisão sobre voltar o auxílio é o andamento do processo de vacinação. Para a equipe econômica, é importante que se mantenha uma pressão social pela imunização em massa, que seria o caminho para garantir o pleno funcionamento da economia sem precisar do suporte do governo para os informais.

Isso ajuda a entender porque Guedes foi mais enfático anteontem ao defender “vacinação em massa”, que tem um custo fiscal bem menor e já contratado no ano passado. *As informações são do jornal Valor Econômico

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O governo federal vai pagar, na próxima quinta-feira (28), mais de R$ 248 milhões de auxílio emergencial para 196 mil pessoas. A portaria do Ministério da Cidadania foi publicada hoje (26) no Diário Oficial da União, após análise das contestações e revisões decorrentes de atualizações de dados governamentais.

O grupo de beneficiários inclui cerca de 191 mil pessoas que contestaram a suspensão do benefício no site da Dataprev, entre 7 e 16 de novembro e entre 13 e 31 de dezembro de 2020, além de 5 mil pessoas que tiveram os pagamentos reavaliados em janeiro de 2021. Elas receberão de uma só vez todas as parcelas a que têm direito.

De acordo com o ministério, entre as 196 mil pessoas, há 8,3 mil que receberão a segunda, a terceira, a quarta e a quinta parcelas do auxílio emergencial. Outras 40,9 mil pessoas receberão as três últimas parcelas. Uma terceira faixa, de quase 68,1 mil cidadãos, receberá a quarta e a quinta parcelas. Por último, 78,3 mil vão embolsar somente a quinta parcela.

Os recursos serão depositados na poupança social digital da Caixa e já estarão disponíveis no dia 28, tanto para movimentação por meio do aplicativo Caixa Tem, quanto para saques e transferências para outros bancos.

Compras pela internet
Com o Caixa Tem é possível fazer compras na internet e nas maquininhas em diversos estabelecimentos comerciais, por meio do cartão de débito virtual e QR Code. O beneficiário também pode pagar boletos e contas, como água e telefone, pelo próprio aplicativo ou nas casas lotéricas, e transferir os recursos sem o pagamento de tarifas.

Para o saque em espécie, é preciso fazer o login no aplicativo Caixa Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”.

Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora. Esse código deve ser utilizado para a retirada do dinheiro, que pode ser feita nas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui ou mesmo nas agências.

 

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