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Cinco policiais militares estão entre os envolvidos em um ataque que aconteceu em um assentamento em Catu de Abrantes, Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, na madrugada deste sábado (20). A informação foi confirmada pela própria PM.

Segundo a polícia, o caso aconteceu por volta de 1h15, nas imediações do Sítio Tererê. Vários carros com 22 pessoas armadas e encapuzadas, entre elas cinco policiais militares, invadiram o sítio e começaram a atirar. Moradores acionaram uma equipe da 59ª Companhia Independente da PM (CIPM/Vila de Abrantes) e informaram que um grupo havia derrubado imóveis, ateado fogo em utensílios domésticos e teria deixado o local pela Via Metropolitana.

Ainda de acordo com a PM, logo em seguida a viatura que foi ao local começou a fazer rondas e encontraram um trator e alguns veículos de passeio em comboio, próximo à Praça de Pedágio, sentido Simões Filho. Eles foram abordados "com busca pessoal em todos os implicados na ocorrência, entre eles cinco policiais militares".

Os envolvidos foram levados à 27ª Delegacia (Itinga) e apresentados. Com eles, foram apreendidos os veículos e materiais. Em seguida, os PMs foram encaminhados para Corregedoria-Geral da Polícia Militar e, segundo a autarquia, haverá "adoção das medidas cabíveis".

A Polícia Civil, que investiga o caso, informou que os 22 suspeitos foram autuados em flagrante e acrescentou que são investigados os crimes de incêndio em casa habitada ou destinada a habitação; esbulho possessório com uso de violência; roubo com aumento de pena pelo concurso de pessoas; e associação criminosa. Não necessariamente as 22 pessoas responderão por todos os crimes. A polícia acrescentou ainda que, "a princípio, todos os autuados responderão a inquérito policial. As investigações terão continuidade para o esclarecimento das autorias e dos crimes".

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Após um caso assalto acorrido no distrito de Vila de Abrantes na manhã nesta quinta-feira (11) que teve repercussão, a 26º Delegacia Territorial (DT) de Vila de Abrantes recebeu outras vítimas da criminalidade na costa, que foram até a unidade policial para o registro de Boletins de Ocorrências (BO). São vários relatos de crimes que resultaram no sentimento de medo e na sensação de insegurança na população.

Segundo depoimentos, são casos envolvendo elementos usando carros e motos também, sempre armados e com muita truculência. Na Avenida Alice Uzeda, por volta das 7h30, uma mulher desceu de um carro de aplicativo e quando aguardava no passeio para atravessar a rua, foi surpreendida por dois homens em uma moto. O carona armado pediu o celular da vítima. Tudo foi registrado por câmeras de segurança de um estabelecimento comercial.

Em Catu de Abrantes, quatros agentes de endemias foram assaltados por homens dentro de um veículo da marca Voyage na cor prata. O caso aconteceu por volta das 9h, quando os meliantes fizeram um verdadeiro arrastão levando celulares e pertences das vítimas.

Na via Las Palmas, na Cascalheira, uma motorista foi abordada por três indivíduos em um veículo prata. Dois desceram armados e um deles entrou no banco do carona ameaçando a vítima que logo informou que o carro era monitorado por câmeras. Os meliantes então desistiram de levar o veículo, mas levaram os pertences da mulher que registrou BO na 26º DT.

Por volta das 18h, um casal teve uma moto tomada de assalto na BA-099, nas proximidades da praça de pedágio da Concessionária Litoral Norte (CLN), na Estrada do Coco. Além do veículo, uma moto FAN 160, os assaltantes que estavam em uma moto 300, levaram dois aparelhos celulares. As vítimas chegaram a delegacia ainda assustados com o ocorrido. “Os assaltos estão demais na cidade, a gente luta para poder ter nossas coisas e outras pessoas tomam assim do nada, o sentimento é de raiva”, relatou Thais uma das vítimas que há pouco tempo foi assaltada na porta de casa no bairro da Piaçaveira, na sede de Camaçari.

Uma mulher identificada como Deziane, subia a ladeira da Fonte da Caixa, no sentido a Praça da Matriz, também na noite desta quinta, quando foi abordada por dois elementos em "uma moto grande", sengudo relato. A vítima também esteve na 26º para registrar um boletim, mas precisou entrar na fila devido à grande demanda de crimes no distrito.

Essas ocorrências se tornaram rotineiras em Vila de Abrantes e região. Apesar do trabalho de investigação do CI, é preciso uma intervenção maior do poder público tanto equipando os agentes, como aumentando o efetivo policial.

 

Fonte: Portal Abrantes 

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Cinco envolvidos com homicídios e tráfico de drogas, praticados nas Ilhas de Vera Cruz e Itaparica, tiveram mandados de prisão cumpridos durante a Operação Funil, deflagrada pela Polícia Civil, na manhã desta terça-feira (9), na Região Metropolitana de Salvador (RMS) e interior do estado. Mais duas pessoas foram presas em flagrante e porções de drogas também foram apreendidas.

As ações integradas desarticulam um grupo de traficantes da localidade de Jiribatuba, na Ilha de Vera Cruz. Os integrantes são apontados como autores de homicídios, motivados pela disputa com rivais da mesma região. O líder, com mandado de prisão preventiva cumprido, na noite de segunda-feira (8), no Aeroporto Internacional de Salvador, quando tentava embarcar para Portugal, tem ligações com outros criminosos de Salvador, RMS e mais duas cidades do interior.

Durante as ações na Ilha, uma mulher e um homem tiveram os mandados de prisão cumpridos, na região de Vera Cruz. Dois suspeitos também foram presos em flagrante com drogas. A Operação Funil também cumpriu os mandados de prisão de uma mulher em Santo Antônio de Jesus, de um homem em Camaçari e de um interno do sistema prisional. Até o momento, oito pessoas já foram presas.

A Operação Funil, realizada pelos Departamentos de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), de Polícia Metropolitana (Depom), tem o apoio do Departamento de Polícia do Interior (Depin), por meio da 4a Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) de Santo Antônio de Jesus, e da Coordenação de Operações Especiais (COE).

Também colaboram com as ações, equipes de Reconhecimento Facial da Superintendência de Gestão Tecnológica e Organizacional (SGTO) da Secretaria da Segurança Pública (SSP), guarnições da Polícia Militar da RMS e setores de Inteligência da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (SEAP) e da Polícia Federal.

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Quase 400 policiais militares foram expulsos da corporação na Bahia entre 2011 e 2020 por crimes motivados por homicídios e formação de quadrilha. A informação foi divulgada à TV Bahia, nesta sexta-feira (22), por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI).

De 2011 até 2020, foram 397 demissões, e os registros foram oscilando ano a ano. O maior número de casos foi em 2014, quando 79 policiais militares foram demitidos.

Em todo o ano passado foram 17 expulsões. Neste ano, até o começo de agosto, o número mais que dobrou: foram 38 casos.

Dentre os motivos das demissões, estão registros de crimes graves como homicídios, formação de quadrilha e grupos extermínio, tortura, extorsão mediante sequestro, e roubo.

Crimes como esses passam por detalhadas apurações nas corregedorias da Polícia Militar e da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA). Em muitos casos, a conclusão das investigações resulta na demissão dos investigados.

A reportagem da TV Bahia tentou posicionamento sobre os casos, mas a Polícia Militar não respondeu até a publicação desta matéria.

Apesar dos esforços das corregedorias, o sociólogo e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Marcos Rolim, defende, nacionalmente, que as investigações desses crimes impõem aos policiais o constrangimento de investigar colegas de corporação, e de muitos níveis de hierarquia.

"Seria muito importante que nós tivéssemos uma função independente, autônoma de corregedoria, com uma carreira própria. em todas as polícias do mundo, das sociedades democráticas, há instituições desse tipo, que fazem a correição completamente de forma autônomas das atividades policiais", afirmou.

Além das corregedorias, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) criou em junho desse ano o Grupo de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública, que tem dentre as prioridades exercer funções institucionais de controle externo da atividade policial.

Desde a criação, o órgão afirmou que está com 14 atuações conjuntas para apurar desvios e abuso do poder da polícia.

Para a polícia, o mais recente desafio de investigação envolve o vídeo que flagrou PM's executando um homem, supostamente rendido, com vários tiros na comunidade do Calafate, no bairro da Fazenda Grande do Retiro, em Salvador.

A secretaria de Segurança Pública da Bahia divulgou nesta sexta que a Corregedoria da PM instaurou inquérito para apurar a conduta de equipe da Rondesp BRS, e que a Corregedoria Geral da SSP também instaurou um processo de acompanhamento do caso.

O coordenador de Repressão a Extorsão Mediante Sequestro, Adailton Adan, que prendeu na quinta-feira (21) o PM suspeito de extorsão mediante sequestro em Camaçari, cidade que fica na região metropolitana de Salvador, falou dos esforços das autoridades para combater os crimes.

"Nós temos aí mais de 50 mil homens e mulheres das forças policiais que saem das suas casas, deixam suas famílias todos os dias para proteger o cidadão, levar segurança à sociedade", afirmou.

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Alexandra Moura da Silva, de 30 anos, foi presa na última quarta-feira (20), após ser indiciada como mandante do assassinato do próprio filho, Carlos Henrique Moura Maia Santos, de 07 anos, em 2015, na cidade de Camaçari, região metropolitana de Salvador.

A criança foi encontrada morta, boiando, em um córrego localizado no bairro da Bomba em janeiro de 2015. Foram encontrados muitos arranhões e marcas no corpo da vítima, o que indica que a mesma tentou se defender do ataque, segundo a polícia. José Nilton Pereira da Silva foi preso em 09 de Agosto de 2016, após confessar o crime e confirmar que a morte do menino foi planejada pela mãe.

Segundo José Nilton, Alexandra atuava como traficante de drogas e planejava um assalto a banco com seu parceiro. O menino morava com a avó paterna, no entanto, estava passando as férias com a mãe e teria ouvido a conversa sobre os planos criminosos da dupla. A mãe, então, para impedir que a criança comentasse sobre o ocorrido, ofereceu relações sexuais ao parceiro da avó materna da vítima, para que ele a matasse.

A criança foi, então, atraída para as redondezas do córrego de Camaçari e morta por afogamento. A mãe foi detida em 2016 e liberada após 30 dias, devido ao vencimento do prazo de prisão temporária. Recebeu, posteriormente, mandato de prisão por 32 anos, no entanto, estava foragida e sua detenção ocorreu na última quarta-feira (20), ao ser encontrada em Alagoas.

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A Corregedoria da Polícia Militar divulgou detalhes do Inquérito que apurou a ação dos policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e todo o caso do Soldado Wesley Soares, morto no dia 28 de março após ter um possível surto psicótico, quando bloqueou a região do Farol da Barra por quatro horas e disparou tiros de fuzil para o alto e também contra policiais.

Oficial encarregdo pelo Inquérito Policial Militar (IPM) corregedor adjunto da PMBA, tenente coronel Agnaldo Ceita disse que as investigações descartaram uma conexão entre o estresse em suas atividades como policial e toda a ação do Soldado, que saiu de Itacaré rumo a Salvador com dois fuzis e duas pistolas carregadas. Além de Ceita, participaram da entrevista coletiva o corregedor geral da PMBA, coronel Augusto Magnavita e os promotores de justiça Isabel Adelaide e Luciano Borges.

Segundo Agnaldo Ceita, depoimentos colhidos, pela Corregedoria, de colegas da unidade onde ele trabalhava e dos familiares foram fundamentais para derrubar a hipótese.

"O Soldado Wesley não possuía histórico de problemas psicológicos ou psiquiátricos. Então não possuía acompanhamento médico especializado que permitisse um diagnóstico conclusivo. O que soubemos de psicólogos é que ele teve, possivelmente, e isso não é conclusivo porque não houve um acompanhamento médico, psicológico ou psiquiátrico, de forma prévia, para trazer um relatório clínico, há indicação dele ter sofrido um surto psicótico vinculado a questões ideológicas e partidárias", afirmou.

Manuscritos entregues pela família do policial militar aos investigadores foram fundamentais para colocar a suposta motivação ideológica e política como causa do suposto surto do policial. A família do soldado contou à polícia que no dia 27 de março, um dia antes de sua morte, Wesley Soares apresentou um nível de estresse muito incomum, a ponto de familiares realizarem atividades em um local distante para que ele se sentisse melhor.

De fato, para o o policial militar Wesley Soares ser diagnosticado com um ‘surto psicótico’, seria necessário um trabalho de escuta técnica e criteriosa, afirma o psicólogo Edilson da Paz, pós-graduando em neuropsicologia e com experiência de três anos no acompanhamento de policiais militares.

"Não tem como afirmar que foi surto, ou uma condição clínica específica neste momento. O emprego dessa palavra entra em um aspecto mais próximo da loucura, que é vista como sinônimo de ‘desrazão’ no senso comum. Isso pode colaborar para a desconsideração da coerência do Wesley, e sermos injustos com o acontecimento”, afirmou.

“A verdade do que aconteceu morreu com ele”, acrescenta o psicólogo, que aponta ainda que o melhor termo para denominar o episódio ocorrido com o soldado é “crise”. "Pois se trata de um momento crítico e decisivo, mantendo o cuidado em não estereotipar o acontecimento e sem arriscar desconsiderar todo o processo e os múltiplos fatores antecedentes ao ocorrido, o qual não temos acesso", argumenta.

Também com especialidade no acompanhamento de policias militares, a psiquiatra Sandra Peu explica que o surto psicótico acontece quando há quebra de relação da realidade. Ela também não concorda com a definição prévia usada para caracterizar o episódio. Caso fosse mesmo constatado um quadro de surto, era necessária a intervenção psiquiátrica, o que não ocorreu.

Wesley foi definido por vários colegas e amigos como um garotão de farda. Nos 13 anos na PM, Wesley sempre foi prestativo, brincalhão, sorridente e cumpridor de suas obrigações na 72ª CIMP (Itacaré). No entanto, nos últimos dias de vida, estava nervoso, e o motivo, ainda segundo os mesmos colegas, seriam divergências políticas. O policial não concordava em fazer cumprir o fechamento do comércio, medida adotada para combater o avanço da pandemia.

O inquérito também concluiu que não houve infração administrativa-disciplinar por parte dos policiais do Bope que trabalharam na ação. Em bom português: segundo o inquérito, não houve abuso ou uso excessivo da força policial. "O Bope agiu de acordo com protocolos internacionalmente aceitos. O protocolo praticado do Bope é o menos gravoso entre os existentes, utiliza mais ainda a busca pela preservação da vida humana. Sempre na tentativa de obter negociação, dissuadir o causador da crise pela negociação", disse.

Segundo o corregedor, o Bope tentou fazer a negociação por horas e chegou a trocar o negociador por uma negociadora quando o diálogo entre o soldado e o primeiro policial ficou estressante. Após a mudança do negociador, diz a corregedoria, Wesley Soares ficou mais agressivo e deixou de atirar para cima, passando a disparar contra os policiais do Bope, que contra-atacaram no que o inquérito classifica como legítima defesa.

Wesley morreu após levar oito tiros, que, de acordo com o inquérito, atingiram regiões não-letais como pernas e mãos. Ele morreu devido a hemorragias internas causadas pelos disparos. Essas informações vão de encontro com o dito preliminarmente, indicando que ele foi atingido em regiões como tórax e abdômen.

O IPM foi enviado para o Ministério Público Estadual, que é o titular da ação Penal, e a promotoria do órgão jurídico vai analisar a peça antes de emitir um parecer.

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A Operação Verão, que reúne todas as forças de segurança da Bahia, foi lançada nesta quarta-feira (13), em Salvador, na presença do governador Rui Costa e dos comandos da Polícia Militar da Bahia (PMBA), Polícia Civil, Polícia Técnica e Corpo de Bombeiros. As ações seguem até 28 de fevereiro de 2022 e têm o objetivo de intensificar o policiamento ostensivo durante toda a estação, em especial nos finais de semana e feriados, para proporcionar mais segurança a baianos e turistas. O investimento é de R$ 3 milhões em pagamento de horas extras.

“Esse reforço aumenta o contingente, para que a gente amplie o número de policiais em atividade em determinadas áreas. Nós ampliaremos o número de policiais, assim como fazemos durante o carnaval, a gente aumenta o adensamento de policiais e com isso inibe a ação de criminosos”, afirmou o governador Rui Costa.

Os policiais militares que vão atuar na Operação Verão farão o policiamento a pé, montado e através de motos, viaturas de quatro rodas, quadriciclos, Bases Móveis e bicicletas, e contarão também com a utilização de drones e aeronaves. Em serviços extras para policiais que estão de folga, ampliando o efetivo nos principais sítios históricos, locais de praia e rio, e nos pontos com maior concentração turística em todo o estado.

“A Polícia Militar age de forma preventiva e, quando se faz necessário, de forma repressiva. Vamos entrar agora na Operação Verão com o valor agregado de 3 mil policiais militares no nosso estado, que com certeza levarão mais tranqüilidade para a população baiana”, afirmou o comandante geral da PMBA, Coronel Paulo Coutinho.

Novas viaturas
A Polícia Civil contará com reforço de delegados, escrivães e investigadores visando coibir tráfico de drogas e outras atividades delituosas. Durante o lançamento, o governador entregou 40 novas viaturas tipo caminhonete para a Polícia Civil, num investimento de R$ 4,8 milhões. Foram beneficiadas as cidades de Alagoinhas, Barreiras, Bom Jesus da Lapa, Brumado, Euclides da Cunha, Eunápolis, Guanambi, Ilhéus, Irecê, Itaberaba, Itapetinga, Jacobina, Jequié, Juazeiro, Paulo Afonso, Santa Maria da Vitória, Santo Amaro, Santo Antônio de Jesus, Senhor do Bonfim, Salvador, Serrinha, Teixeira de Freitas, Valença e Vitória da Conquista.

“Essas 40 novas viaturas serão distribuídas para o interior do estado, entre as 21 maiores cidades e vão impulsionar o trabalho da Polícia Civil na parte da investigação policial. São viaturas que foram pensadas pra atender à dinâmica do terreno do interior do estado, são veículos altos, com uma grande capacidade de tráfego pra que possam atuar nas investigações das cidades e também reforçar o nosso departamento de combate à corrupção, fortalecendo as coordenações de combate de roubo à banco, principalmente no interior do estado e também com apuração nos crimes de homicídio”, concluiu a delegada-geral da Polícia Civil, Heloisa Brito.

Nos últimos cinco anos, foram investidos R$ 330.920.872,94 em novos veículos para atender as Polícias Civil, Militar e Técnica, além do Corpo de Bombeiros.

 

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A Polícia Federal (PF) cumpre dois mandados de busca e apreensão, em Camaçari e Dias D’Ávila, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), visando combater fraudes ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os mandados fazem parte da Operação Heterônimo, que é realizada em conjunto com a Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista (CGINT) do Ministério do Trabalho e da Previdência. Segundo a PF os alvos não foram encontrados em casa e foi apreendida apenas uma pistola.

A ação é continuidade das investigações que levaram às prisões, em junho deste ano, de duas pessoas em flagrante, no interior de uma agência bancária de Salvador, ocasião em que se impediu o saque de cerca de R$ 30 mil referente a um benefício do INSS fraudulento. Segundo a PF, as investigações demonstram que os fraudadores têm por modus operandi a criação de segurados fictícios, mediante documentação falsa, e posteriormente arregimentação de idosos para funcionarem como dublês, a fim de obter vantagens indevidas junto ao INSS e bancos.

Os envolvidos poderão responder por diversos crimes, dentre eles integrar associação criminosa, estelionato previdenciário, falsificação de documento público e uso de documento falso. Somada, as penas podem chegar a mais de 25 anos de prisão.

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O corpo de um homem, ainda não identificado nos registros da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), foi encontrado na areia da Praia da Espera, localizada em Itacimirim, Barra do Pojuca, costa de Camaçari. Populares acionaram a polícia por volta das 06h40 na última terça-feira (21/09). Só a parecia vai poder dizer os motivos da morte do indivíduo.

Já na noite de ontem, um jovem de 22 anos, identificado como Dinei Felipe de Jesus Santos, foi morto na Rua Beira Rios, Verdes Horizontes. O Departamento de Homicídios e Proteção a pessoa (DHPP) vai investigar o crime.

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Um homem foi morto a tiros e uma mulher acabou baleada dentro de um bar que, segundo a Polícia Civil, também funcionava como casa de prostituição na noite deste sábado (18) em Arembepe, distrito de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador.

Homens da 26ª Delegacia Territorial (DT/Vila de Abrantes) realizam diligências no local para localizar os envolvidos no homicídio de Ronald Ferreira Santos, 26 anos, atingido por disparos de arma de fogo no estabelecimento.

De acordo com as investigações, dois homens armados, um deles ex-namorado de Ronald, roubaram os pertences das pessoas que estavam no local e atiraram contra a vítima. Ainda segundo a polícia, o ex-namorado de Ronald dizia não aceitar o fim do relacionamento e teria cometido o ataque após a vítima publicar uma foto com o novo companheiro numa rede social.

A mulher que ficou ferida no ataque foi socorrida para uma unidade de saúde, mas não há informações sobre o estado de saúde dela.

Em nota, a Polícia Militar informou que homens da 59ª CIPM foram acionados durante a madrugada após a informação dos disparos de arma de fogo no bar.

“As vítimas foram socorridas para uma unidade de pronto atendimento (UPA) e guarnições da PM realizaram rondas a fim de localizar os autores do fato”, informou o departamento de comunicação da PM, em nota.

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