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Uma jovem foi encontrada morta com marcas de tiros nesta quarta-feira (17), em Monte Gordo, distrito de Camaçari, cidade da região metropolitana de Salvador. A informação é da Polícia Civil.

De acordo com a polícia, a vítima foi identificada como Karina Santos de Oliveira, de 20 anos. O corpo da jovem foi encontrado em via púbica, na Rua do Ouro.

Segundo a Polícia Militar, agentes da 59ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) foram acionados após receberem uma denúncia sobre a localização do corpo de uma mulher que teria sido vítima de disparos de arma de fogo.

No local, a PM isolou a área e acionou o Serviço de Investigação em Local de Crime (Silc) para realizar a perícia e remoção do corpo.

A 33ª Delegacia Territorial (DT) de Monte Gordo vai investigar o caso. Autoria e motivação são investigadas.

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Um homem teve a prisão preventiva decretada nesta quarta-feira (17), em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). A prisão aconteceu durante a 'Operação Lilith' que, de acordo com a polícia, busca coibir homicídios decorrentes da disputa entre facções criminosas.

Segundo informações da Polícia Civil, o homem preso nesta quarta, que não teve a identidade divulgada, teria matado Joaldo Santos de Jesus. O crime teria ocorrido em Barra do Jacuípe, litoral norte da Bahia, em 2013. Além disso, o suspeito também vai responder por violência doméstica.

O objetivo da 'Operação Lilith', conforme detalhou a PC, é coibir homicídios. Para isso, estão sendo realizados levantamentos em campo e aprofundamento de investigações destes crimes na região.

Participaram das ações, equipes da 26ª Delegacia Territorial (DT) de Vila de Abrantes, da 33ª DT/Monte Gordo, da 18ª DT e da Deam/Camaçari.

Outra operação

Em fevereiro deste ano, a polícia fez uma outra operação no bairro de Valéria, em Salvador, onde também identificou suspeitos de homicídios. Ainda de acordo com a polícia, a região é impactada pela guerra entre grupos criminosos e a Polícia Civil tem realizado ações preventivas.

A ação foi realizada para a polícia ter informações sobre crimes que aconteceram em Nova Brasília de Valéria, Lagoa da Paixão e Penacho Verde. Na ocasião, ninguém foi preso.

Um homem teve a prisão preventiva decretada nesta quarta-feira (17), em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). A prisão aconteceu durante a 'Operação Lilith' que, de acordo com a polícia, busca coibir homicídios decorrentes da disputa entre facções criminosas.

Segundo informações da Polícia Civil, o homem preso nesta quarta, que não teve a identidade divulgada, teria matado Joaldo Santos de Jesus. O crime teria ocorrido em Barra do Jacuípe, litoral norte da Bahia, em 2013. Além disso, o suspeito também vai responder por violência doméstica.

O objetivo da 'Operação Lilith', conforme detalhou a PC, é coibir homicídios. Para isso, estão sendo realizados levantamentos em campo e aprofundamento de investigações destes crimes na região.

Participaram das ações, equipes da 26ª Delegacia Territorial (DT) de Vila de Abrantes, da 33ª DT/Monte Gordo, da 18ª DT e da Deam/Camaçari.

Outra operação

Em fevereiro deste ano, a polícia fez uma outra operação no bairro de Valéria, em Salvador, onde também identificou suspeitos de homicídios. Ainda de acordo com a polícia, a região é impactada pela guerra entre grupos criminosos e a Polícia Civil tem realizado ações preventivas.

A ação foi realizada para a polícia ter informações sobre crimes que aconteceram em Nova Brasília de Valéria, Lagoa da Paixão e Penacho Verde. Na ocasião, ninguém foi preso.

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De dezembro do ano passado até agora, cerca de 18 gatos foram encontrados mortos em um condomínio de luxo em Camaçari. Os moradores providenciaram a necrópsia de oito corpos e a causa da morte foi identificada como envenenamento por chumbinho, um produto que tem comercialização proibida no Brasil e é altamente perigoso para animais e seres humanos. Outros 14 felinos estão desaparecidos.

Esses animais, originalmente de rua, vinham sendo alimentados e cuidados por moradores do condomínio de casas Parque Interlagos, onde os crimes aconteceram. O local é cercado por uma área de proteção ambiental estadual (APA do Rio Capivara), o que aumenta a gravidade do uso de um veneno que pode estar atingindo também animais silvestres, como macacos e saruês.

No dia nove de dezembro, a moradora Karine Gidi, de 40 anos, encontrou 11 gatos mortos próximos à sua casa. “Foi terrível. Eu chorava o tempo todo, fiquei desolada. Eu cuidava deles desde que eram filhotinhos, conhecida cada um pelo nome. Morreram sem nem completar um ano”, lamenta. Segundo ela, nos últimos dias de dezembro, outros bichos também foram encontrados e a partir disso as mortes não pararam mais. Na última semana, mais dois corpos foram achados.

Karine acredita que o criminoso tenha colocado o chumbinho nos potes de água e comida que ela costuma deixar na porta de casa para os gatos. Um dos potes utilizados desapareceu após os casos de envenenamento. “Eu acredito que a pessoa tenha levado por temer que a gente levasse para a perícia também”, opina.

Segundo a condômina Celeste Jambeiro, de 71 anos, já chegaram a morrer cerca de dois a três gatos por noite. Uma gata que ela cuidava desapareceu deixando três filhotes, que ficaram sob a proteção de Celeste. “Com certeza, mataram. Quem faz isso se esconde, é uma pessoa covarde mesmo, que não tem nenhum sentimento, nem pelo sofrimento do gato nem pela dor dos humanos que gostam e cuidam”. A moradora acrescenta que, além dos oito animais que já passaram por autópsia e tiveram a causa da morte por chumbinho comprovada, outros ainda aguardam pelo resultado.

Para Sílvia Lobo, de 67 anos, os animais estão sendo mortos na casa de um ou mais moradores, que atraem os bichinhos com comida. “A gente acha que eles estão sendo atraídos com alguma comida com cheiro forte, porque eles não entram em qualquer casa, só na que eles já têm costume”, diz ela.

Sílvia ainda ressalta que é difícil contabilizar o número de gatos mortos e que a quantidade pode ser ainda maior. “Quando alguma coisa ruim acontece, eles procuram abrigo com alguém que eles confiam. Mas os gatos da rua não têm para onde correr, ficam assustados e tentam se esconder em qualquer canto e acabam mortos por aí ou até mesmo na própria casa do assassino e ninguém vê. E quando encontra os gatos, o pessoal joga no lixo e pronto”, completa.

Apego

A moradora Cristina Soares, de 71 anos, reforça que as mortes com requinte de crueldade são bastante dolorosas para quem tem amor pelos animais. “As crianças se apegam aos gatos que às vezes amanhecem mortos na porta das casas. Elas choram muito, é difícil para elas entenderem isso. A criança brinca com um gato castrado, saudável, bem alimentado, aí de repente ele aparece morto. É uma morte horrível. Todo mundo acaba sofrendo e chorando, não só as crianças”, ressalta ela, que lembra também que o chumbinho pode ser um perigo para os pequenos que brincam pelo condomínio.

Celeste ainda diz que os gatos são um incômodo para alguns moradores, que reclamam da grande quantidade de bichos no local. “Algumas pessoas reclamam que o sofá da varanda aparece com pelo de gato e que vão fazer churrasco e, quando deixam a carne no quintal, o gato vai e come. Mas nós estamos na natureza, são casas, existem bichos aqui. São gatos, mas poderiam ser outros bichos também. A gente precisa aceitar e conviver, é só não deixar a comida exposta do lado de fora. É até uma questão de higiene”, pontua ela.

Problema antigo

Os condôminos contam que esse tipo de crime não é novidade por ali. Sílvia tem uma casa de veraneio no local há cerca de 30 anos e vê gatos sendo mortos há bastante tempo. “Todo ano, quando eu chegava aqui com meus gatos, eles desapareciam. Era como se quisessem limpar o condomínio no verão. E eu já tive vários gatos meus que vieram morrer aqui dentro de casa nos anos anteriores. Eles chegavam com os olhos esbugalhados, ficavam vomitando e não dava tempo nem de eu fazer nada”, relata.

Celeste, citada no início da reportagem, também vem relatando maus tratos aos animais desde que se tornou condômina. “Nós já tivemos casos de agressões aqui há algum tempo, aí chegamos a levar no veterinário e ficou tudo bem. Em um ou outro caso alguém chega com um facão e corta o gato. Mas os casos mais frequentes são os envenenamentos, que ficaram ainda mais frequentes ultimamente”, diz ela.

Um dos laudos de exame necroscópico realizados pelo laboratório de patologia veterinária da Ufba que apontam envenenamento por chumbinho

Reação

Os moradores contam que a administração do condomínio foi comunicada sobre as mortes e que, juntos, vêm tomando providências. A administração informou que, no dia 11 de janeiro deste ano, protocolou, junto à 5ª Promotoria de Justiça de Camaçari, um documento para dar conhecimento do crime, pedindo providências do órgão. Foi entregue também um HD externo com as filmagens das câmeras de segurança do condomínio para auxiliar nas investigações.

O condomínio Parque Interlagos disse ainda que, em janeiro, após a identificação das causas dos óbitos, divulgou um comunicado interno e instalou uma placa na entrada do local com o objetivo de alertar aos condôminos, moradores e visitantes que a prática de maus tratos é crime previsto em lei federal. O condomínio ressaltou que não pactua com nenhuma violação das leis ou com qualquer situação que induza animais, domésticos ou silvestres, a situação de violência.

Foi registrada uma queixa no Ministério Público e o processo encontra-se na Delegacia de Polícia de Abrantes e já está sendo investigado. O MP não respondeu, até o fechamento da reportagem, sobre o registro da queixa crime. Procurada pelo CORREIO, a 26ª Delegacia de Polícia de Abrantes não deu informações sobre o andamento da investigação.

De acordo com os condôminos, a maioria dos gatos aparecem mortos na Rua dos Dormentes e que as imagens das câmeras de segurança já identificaram gatos saindo com possíveis sinais de envenenamento de uma das casas, mas que não é possível ainda apontar os culpados.

Acolhimento

Alguns condôminos já atuavam como protetores dos animais individualmente dentro do local, zelando pela vida dos bichinhos. A partir do ano passado, quando muitos deles passaram a morar no condomínio devido à pandemia, decidiram formar o Grupo Vida, hoje com cerca de 17 integrantes. Os cuidadores atuam na castração e vermifugação e alimentação dos gatos, com o auxílio financeiro do condomínio.

Outro caso

Entre maio e agosto de 2020, 11 felinos abrigados pelo grupo de proteção do Conjunto Habitacional Reitor Edgar Santos, localizado no Engenho Velho de Brotas, foram alvos de ataques com agressões e envenenamentos. Sete deles morreram e quatro sobreviveram graças ao socorro imediato dos protetores que cuidam dos bichos.

De acordo com o relato do grupo, os ataques aconteciam desde 2016 e foram intensificados a partir de maio do ano passado. “Desde o começo de maio, isso tem sido mais constante. Já cheguei a achar dois animais mortos no mesmo dia. É assustador", afirma Thays Marques, 34 anos, integrante do grupo de proteção.

Um boletim de ocorrência foi registrado na 6° Delegacia Territorial da Polícia Civil no dia dois de julho para tentar descobrir os autores dos crimes. Os protetores também procuraram a Secretaria de Segurança Pública (SSP) para solicitar ajuda. Para a Secretaria, foi protocolado, por meio da vereadora Ana Rita Tavares (PT), um pedido de instalação de câmeras de seguranças em toda área do conjunto para amedrontar os criminosos e oferecer mais tranquilidade para os residentes.

Procurada nesta quarta-feira pela reportagem, a 6ª Delegacia não informou sobre o andamento das investigações. A SSP afirmou que o conjunto habitacional é fechado e não pode instalar câmeras em locais privados.

Crime

Segundo a advogada Ximene Perez, membro da Comissão Especial de Defesa dos Animais (Ceda) da Ordem dos Advogados da Bahia (OAB-BA), abandonar ou maltratar animais é crime previsto pela Lei Federal nº 9.605/98. Uma nova legislação, a Lei Federal nº 14.064/20, sancionada em setembro do ano passado, aumentou a pena de detenção que era de até um ano para até cinco anos para quem cometer este crime e vale tanto para pessoas físicas como jurídicas.

A advogada ressalta que a pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal e pode ser ainda mais agravada devido ao uso de produto ou substância tóxica, no caso, o chumbinho.

Além disso, por se tratar de uma zona de Área de Proteção Ambiental (APA), outro crime também seria previsto: o de dano direto ou indireto às Unidades de Conservação e às áreas, mencionado pelo artigo 27 do decreto nº 99.274, de 1990, cuja pena é de reclusão de um a cinco anos.

Quem for testemunha de qualquer tipo de violência contra animais, pode denunciar pelos números (71) 3235-000 (Salvador), 181 (interior), ou diretamente à polícia pelo 190.

Para casos sem flagrantes, o recomendável é reunir o máximo de informações sobre o agressor e a situação do animal, através de imagens, por exemplo. A testemunha deve se dirigir à delegacia mais próxima, fazer a denúncia e aguardar o Boletim de Ocorrência (B.O.) para acompanhar o caso. Também é possível procurar o Ministério Público Estadual e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para registrar a denúncia.

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Uma confusão no resort de luxo Vila Galé em Guarajuba foi parar na delegacia. Quatro turistas acusaram um empresário, identificado como Leonardo Bruno de Oliveira, de 29 anos, de os ter agredido. Segundo o UOL, a confusão teve início na piscina quando o casal – formado pelo corretor de imóveis Augusto Amorim, de 29 anos, e a psicóloga Valentina Baldino Cibils, de 30 – reclamou do comportamento de um garoto de quatro anos que jogava água na direção deles.

Segundo relato deles, a avó da criança não gostou da reclamação e chamou o pai da criança, Leonardo, que teria partido para a violência. Além de Augusto e Valentida, Leonardo também agrediu o outro casal de turistas, identificado pelo bancário Bruno Braga Figlioli, de 31 anos e pelo médico Renato Hideki Inque Akiyama, de 32. Os turistas descreveram que Leonardo, que reside em Brasília, estava “visivelmente embriagado”.

Renato levou dois pontos abaixo da pálpebra esquerda, e Bruno foi atingido no olho quando tentava apartar a briga junto com o companheiro. Os turistas também reclamaram da segurança no resort. Segundo eles, os funcionários não fizeram nada para interromper a confusão.

Em nota, o Vila Galé disse repudiar violência e declarou que tem prestado toda assistência aos envolvidos. O resort afirmou ainda que colabora com as investigações do caso.

Bahia Notícias

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Uma menina de um ano de idade, sequestrada durante um assalto, ocorrido na noite de quarta-feira (17), no estacionamento de um supermercado em Lauro de Freitas, foi encontrada em Camaçari, na manhã desta quinta-feira (18).

Segundo informações da Polícia Civil, a criança estava com o pai, que foi abordado quando se dirigia a um caixa eletrônico para fazer um saque.

A Polícia Militar afirma que o caso aconteceu por volta das 19h, e que uma equipe da 81ª CIPM foi até o local averiguar a situação. Lá, teriam sido informados por uma mulher que os suspeitos tinham fugido em dois carros, e que sua filha tinha sido sequestrada.

Segundo a Polícia Civil, o caso foi registrado na 27ª DT/Itinga, que realizou as primeiras diligências para encontrar a criança. Após levarem a criança, os criminosos passaram a exigir uma quantia para liberar a vítima, mas acabaram libertando-a, na Estrada da Cascalheira.

A menina foi encontrada por trabalhadores que passaram pelo local, por volta de 6h30 desta sexta-feira (18).

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Um homem foi preso na tarde desta quinta-feira (11) suspeito de estuprar e agredir a enteada de 4 anos, na cidade de Esplanada, que fica a 155 quilômetros de Salvador. Conforme a Polícia Civil, a vítima, identificada como Camille Ketellenn Rosário Carvalho, chegou a ser socorrida para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiu aos ferimentos.

Segundo informações da polícia, o caso aconteceu na quarta-feira (2). A menina foi socorrida para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Camaçari, cidade da região metropolitana de Salvador e, posteriormente, transferida para o HGE, onde morreu na terça-feira (9).

A Polícia Civil informou que o suspeito, que não teve a identidade revelada, teve a prisão solicitada à Justiça pela delegada Thaís Siqueira, titular da 18ª DT/Camaçari, responsável pela investigação, e estava com um mandado em aberto. Ele foi preso após uma operação conjunta das delegacias Territoriais (DTs) de Camaçari e Esplanada.

A delegada Thaís Siqueira informou que o suspeito, que é natural de Esplanada, estava escondido num matagal, nas proximidades da casa de parentes.

O delegado João Paulo Gomes, da DT/Esplanada, revelou que policiais realizaram rondas contínuas, desde a madrugada de quarta-feira (10), e chegou a verificar dois endereços em que o padrasto de Camille Ketellen poderia estar escondido.

Com o cumprimento da ordem de prisão, o homem deverá ser recambiado para Camaçari, onde a delegada Thaís Siqueira vai concluir o inquérito instaurado para apurar a morte da criança.

A ação que resultou na sua prisão contou com o apoio da Polícia Militar e da Guarda Municipal local.

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A morte da criança de quatro anos vítima de abuso sexual foi divulgada nesta terça-feira (9). O padrasto da vítima é o principal suspeito. Segundo informações, a menina chegou a ser levada por ele mesmo até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) UPA da Criança, e em seguida evadiu-se do local.

A vítima moradora do bairro da Lama Preta chegou em estado grave na unidade de saúde devido a agressão e foi encaminhada para o Hospital Geral de Camaçari (HGC) e transferida posterior para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde veio à obtido.

Procurada pelo Camaçari Alerta, o Conselho Tutelar de Camaçari afirmou que tinha conhecimento do caso, e que no primeiro momento não foi avisado de que se tratava de abuso sexual.

“Quando tivemos ciência, a criança estava hospitalizada por ferimentos, por agressão física veemente. Ao chegar na UPA da Criança, ela estava lá com hiperglicemia, taquicardíaca, hematomas na face, ferimentos a faca no tórax. Mas naquele momento não tínhamos ciência ainda de abuso, da história do estrupo de vulnerável, do abuso sexual. Depois dali tomamos a devida providência de ir à delegacia, a qual tinha comunicado que já sabia do fato, retornamos para UPA para nos informar assim que a criança tivesse alta”, relata Valdineia Mota Conselheira Tutelar.

Uma das representantes do órgão fala ainda que trata de fluxo diferente, já que o caso foi parar numa unidade hospitalar. “Se a criança não tivesse sido hospitalizada teria um fluxo natural: delegacia, corpo de delito, escuta e Creas para que seja cuida. O conselho tutelar não cuida do agressor, não vai atrás de quem cometeu o crime, isso é de competência da segurança pública. O Conselho Tutelar é órgão que vai em cima quando a criança e adolescente tem seu direito negado. Lamentamos muito a morte desta criança”, encerra fala encaminhada a nossa redação.

Após contato, o órgão se manifestou por nota à imprensa. Leia na íntegra:

Na tentativa de sanar as inquietudes da população, o Conselho Tutelar vem por meio dessa nota, informar quais foram as suas ações quando soube do caso da criança de 4 anos que acabou indo a óbito.
Quando tomamos ciencia do caso a criança estava hospitalizada com ferimentos por suposta agressão física, ao chegar na UPA fomos informados de que a mesma deu entrada com um quadro de hiperglicemia, taquicardia, hematomas na face e perfuração à faca no tórax. Naquele momento não houve menção ao suposto abuso sexual.
O Conselho tomou as devidas providências, levamos o caso a delegacia, que por sua vez afirmou que já sabia do ocorrido, de todo modo deixamos um relatório do que já havia sido feito referente ao caso. Solicitamos informação da UPA sobre qualquer situação que viesse a acontecer no quadro de saúde da criança. Após um período curto de tempo a unidade de saúde entrou em contato informando que a criança seria transferida para o Hospital do Estado e que estava em estado grave, ficando internada em UTI.
Esse caso foi diferente do habitual, pois a criança estava hospitalizada. O fluxo normal segue pela delegacia, escuta especializada e CREAS para atendimento e acompanhamento da criança ou adolescente e da família.
Vale ressaltar que o Conselho Tutelar não vai atrás de quem cometeu o crime,nem tampouco pratica a punição, esse é o papel da segurança pública. Atuamos quando os direitos das crianças e adolescentes são negados!
Lamentamos o que aconteceu com a criança e desejamos força para essa mãe em luto.
Estamos muito tristes com a expansão da violência contra as crianças e adolescentes na nossa cidade.
Atenciosamente,
Colegiado do Conselho Tutelar

Fonte: Camaçari Alerta

 

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Um idoso de 70 anos foi morto a tiros na segunda-feira (25) em Monte Gordo, Camçari, na Região Metropolitana de Salvador. José Benedito dos Santos foi atacado por homens que usavam capuzes.

Ele foi retirado de casa, na localidade de Coqueiros, e depois foi baleado, segundo a Polícia Civil, que investiga o crime. Equipes da 59ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) foi chamada ao local depois dos tiros, mas quando chegaram José Benedito já estava morto. Eles isolaram a área e acionaram a perícia.

A autoria e as motivações do crime serão investigadas pela 33ª Delegacia Territorial de Monte Gordo (33ª DT/Monte Gordo).

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O Governo do Estado lamenta o encerramento da produção nas plantas da Ford, em Camaçari (BA) e Taubaté (SP), e da Troller, em Horizonte (CE). O governo destaca os impactos socioeconômicos consequentes do fechamento da empresa, importante geradora de empregos e renda no estado.

Assim que foi informado, o governador Rui Costa entrou em contato com a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) para discutir a formação de grupo de trabalho para avaliar possibilidades alternativas ao fechamento. O governo estadual também entrou em contato com a Embaixada Chinesa para sondar possíveis investidores com interesse em assumir o negócio na Bahia.

A decisão da Ford foi informada ao governador Rui Costa durante reunião virtual com representantes da empresa nesta segunda-feira (11). Em nota distribuída à imprensa, a Ford afirma que "a persistente capacidade ociosa da indústria e a redução das vendas, resultando em anos de perdas significativas", são motivadores da decisão.

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Os familiares do empresário Elton Gonçalves Campelo, 35 anos, e da namorada dele, Isabela Valença, 33, estão consternados com a morte do casal. Os dois estavam no edifício Terrazzo Imperiale, que fica no Horto Florestal, um dos bairros mais nobres de Salvador, quando o crime aconteceu.

A suspeita da polícia é de que Isabela matou o namorado e cometeu suicídio em seguida. Na manhã desta segunda-feira (11), um outro parente de Elton esteve no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues para fazer a liberação do corpo. Chocado com a situação, ele disse que o casal não tinha histórico de brigas.

“Estamos todos tentando entender o motivo da tragédia. Eles nunca tiveram uma briga. Estamos perplexos”, disse ele, que preferiu não revelar o nome. O CORREIO tentou falar com um irmão de Isabela, Paulo Valença, sem sucesso.

Já a prima de Elton, Lívia Campelo, disse que a família não consegue achar explicação para a tragédia. “Me perdoe, mas está sendo muito difícil para todos nós. Ninguém tem explicação para o que aconteceu, para nada”, disse emocionada, na manhã desta segunda-feira (11).

No condomínio de luxo onde ocorreu o crime, os funcionários foram orientados ao não falar com a imprensa. Os moradores também não quiseram comentar o assunto. Porém, uma manicure que atende em domicílio, e que tinha acabado de sair do edifício Terrazzo Imperiale quando o crime aconteceu, contou ao CORREIO que os pais de Elton dormiam quando os disparos foram efetuados. “O comentário é que eles acordaram com os tiros”, contou ela.

De acordo com a investigação policial, os corpos de Elton e Isabela foram encontrados pelos pais de Elton, a decoradora Elza Campelo e o empresário Gladston Campelo, donos do apartamento, que estavam em outro quarto na hora do crime.

Elton e Isabela foram mortos com tiros na cabeça. O corpo dele foi encontrado em cima da cama da suíte onde o casal estava, enquanto o dela foi achado no banheiro do cômodo. Ao lado dela, estava a arma do crime, uma pistola que pertencia a Elton, que tinha porte de arma.

As circunstâncias reforçam a hipótese para o crime: um homicídio seguido de suicídio. Segundo a Polícia Civil, o pai do empresário se assustou ao ouvir um barulho de tiro e foi ao quarto do casal, que passava as férias em Salvador.

Elton morava em Juazeiro, na região do Vale São Francisco, onde nasceu. Já Isabela morava em Petrolina, cidade vizinha, em Pernambuco.

Ainda segundo informações preliminares, não houve nenhuma discussão do casal momentos antes do crime. No sábado (8), horas antes do assassinato, Isabela chegou a postar uma foto com o namorado em sua rede social. Os dois namoravam desde 2018.

O caso é apurado pela delegada Marta Karine, da 1ª Delegacia de Homicídios. O motivo do crime ainda é um mistério.

O corpo de Elton será enterrado às 11h30 desta terça-feira (12) no cemitério Jardim da Saudade, no bairro de Brotas. Já o corpo de Isabela segue no IML Nina Rodrigues e aguarda liberação.

De acordo com o Departamento Polícia Técnica (DPT), dois familiares dela já foram ao local, mas não puderam fazer os procedimentos legais para a liberação, por não serem parentes direitos, como pais ou irmãos.

A família de Elton comanda o Curtume Campelo, que já foi símbolo de desenvolvimento na região. A empresa chegou a empregar 500 funcionários e teve influência direta na geração de renda no município.

Elton e Isabela estavam juntos desde 2018. Antes de voltar a morar em Juazeiro, Elton estudou em Salvador em colégios tradicionais, como Módulo e Anchieta. Formado em Administração, regressou para a cidade que nasceu. No final do ano passado, ele havia solicitado um alvará à Vigilância Sanitária para montar uma clínica. Já Isabela, era sócia de um restaurante japonês em Petrolina, que está fechado para reforma desde a pandemia.

Morador de Juazeiro, o jornalista Pedro Alcântara Filho, amigo de infância de Elton, disse que está perplexo com o crime. “Estou até agora atordoado tentando entender tudo isso. Meu pai é muito amigo do pai dele e, por isso, fomos criados juntos. Era um casal que se dava super bem. Eram tranquilos. A cidade toda está em sem acreditar. Nunca vi o casal em desentendimento, sequer subia a voz. Altamente inexplicável. Estamos todos chocados”, contou.

Pedro disse que viu Elton pela última vez há cerca de mês. “O vi passeando antes de viajar nas férias”, recordou. Ele disse que o amigo sempre gostou de esportes aquáticos. “Além de surfar, ele pilotava jet-ski e praticava kitesurf no Rio São Francisco”, contou o amigo.

Já sobre Isabela, o jornalista disse que sabe pouco dela. “Minha amizade era com ele. Vez ou outra almoçava no restaurante dela e a cumprimentava. O que sei é que ela é também de uma família que tem boa condição financeira em Petrolina”, disse.

Publicado em Polícia