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Os cinco policiais que foram soltos em novembro do ano passado, após a invasão e destruição de casas em uma comunidade de Catu de Abrantes, na cidade de Camaçari, voltaram a ser presos após decisão judicial. O caso aconteceu na madrugada do dia 20 de novembro de 2021.

Os policiais investigados estão na carceragem do Batalhão de Choque da Polícia Militar, em Lauro de Freitas, município que também fica na região metropolitana. Os mandados de prisão preventiva foram cumpridos em 30 de novembro do ano passado, mas não foram divulgados pelas autoridades porque o processo corre em segredo de Justiça.

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) e o Ministério Público (MP-BA) não falam sobre o caso, com alegação que o processo está em segredo de Justiça. A TV Bahia apurou que a medida é mantida por causa da gravidade das denúncias.

Os PMs presos são os sargentos Antônio Carlos de Jesus Chagas, Marco Aurélio Conceição Nascimento e Paulo César Santos de Sousa. Além do cabo Marcos Silva dos Santos e do soldado Juvenal Silva de Oliveira.

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O Ministério Público Federal (MPF) abriu um inquérito, nesta segunda-feira (31), para apurar e coletar elementos a respeito da necessidade de aumentar o policiamento preventivo para garantir a segurança do povo cigano no município de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

“Aguarde-se, por mais 10 (dez) dias, a resposta ao Ofício n° 438/2021/PR-BA/14ºOTC, dirigido ao MP/BA. Com a resposta do MP/BA ou esgotado o prazo, venham os autos conclusos. Publique-se a presente portaria”, informa o MPF em portaria.

O secretário de Governo de Camaçari, José Gama Neves, informou que analisa essa questão com muito cuidado, pois envolve violência e morte. "A gestão municipal, através da Secretária de Ação Social, tem uma corregedoria que faz o acompanhamento dos povos tradicionais. A gente pode designar alguém para acompanhar essa ações do MP de perto", afirmou.

A medida foi tomada após a ocorrência de vários crimes com o povo cigano que vive em Camaçari. No último dia 12, três homens estavam na porta da residência quando tiveram os corpos perfurados por balas. Dois deles morreram no local e o terceiro foi levado ao Hospital Geral de Camaçari, mas também faleceu após três dias internado.

Entenda o caso

Num intervalo de 12 horas, uma família de ciganos foi praticamente exterminada na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Foram quatro mortos: uma mulher, o marido dela e seus dois enteados. Os crimes são apurados pela Polícia Civil, que investiga se os casos estão relacionados.

As primeiras mortes aconteceram na cidade de Dias d'Ávila por volta das 19h30 do último dia 11. O casal Orlando Alves, 59 anos, e Luciene Alves de Oliveira, 56, estava dentro de casa quando foi baleado por um homem numa moto. Já em Camaçari, o irmão e dois sobrinhos de Orlando estavam na porta da residência quando tiveram os corpos perfurados por balas por volta das 7h30 do dia 12.

Cerca de 40 dias antes do ocorrido, um filho de Orlando foi assassinado numa emboscada na localidade de Cascavel, em Dias d'Ávila. "Do nada, chegam, matam e ninguém sabe o porquê", disse um cigano, amigo da família, que preferiu não revelar o nome. No entanto, informações preliminares da polícia dão conta de que as mortes teriam sido encomendadas por um outro cigano, que responsabiliza a família de Orlando pela morte do seu neto.

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Os Policiais Civis anunciaram uma paralisação de 24 horas em todo o estado nesta quinta-feira, 27. Dentre as reivindicações da categoria, estão a regulamentação do Artigo 46, parágrafo 1º da Lei 11.370/2009, que concede o salário de nível superior para os servidores e reestruturação da carreira.

Durante a paralização, só serão realizados os flagrantes e levantamento cadavérico. Os demais serviços a exemplo do registro de ocorrência, diligência, operações e cumprimento de prisões estarão suspensas.

“Iniciaremos nesta semana o Lockdown Semanal da Segurança Pública, onde toda quinta-feira os policiais civis da Bahia vão paralisar as atividades por 24 horas, sempre denunciando a insegurança, pois já temos dito há algum tempo que no quesito segurança o Governo do Estado jogou a toalha”, frisou o presidente do Sindicato dos Policiais Civis da Bahia, Eustácio Lopes.

Ato na rodoviária de Salvador

Os agentes prometem uma manifestação na sexta-feira, 28, a partir das 11h, no terminal rodoviário de Salvador para ‘denunciar a falta de policiamento, insegurança, assim como a entrada de drogas e armas pelo local.’

“Estudos e operações da Policia Rodoviária Federal sinalizam que atualmente as rodovias se tornaram os locais apropriados para os traficantes de drogas cometerem seus atos ilícitos. Logo, o transporte de armas e entorpecentes através do terminal rodoviários compromete a segurança pública no estado, dessa forma deixando um terreno fértil para o crime organizado. Vale ressaltar que, recentemente integrantes de uma facção criminosa agrediu uma jovem dentro da rodoviária de Salvador, a mesma não resistiu e veio a óbito.”, diz a Força em nota.

Para Eustácio Lopes, é inadmissível que a rodoviária da terceira capital do país não tenha um posto da Policia Civil para coibir ações delituosas e impedir a entrada de armas e drogas na capital baiana. “Já vamos para o terceiro ano em que a rodoviária de Salvador está sem policiamento. Sem um posto da Policia Civil. Infelizmente no local facções atuam livremente e o clima é de total insegurança, com pessoas sendo agredidas e mortas no mortas no terminal”, denunciou.

“Infelizmente a rodoviária de Salvador é um retrato do que acontece na Bahia, onde mais de 100 cidades não tem um posto policial para atender a população. Na atual conjuntura era pra termos 11.000 policiais civis, só temos 5.000, alguns com comorbidades, hoje temos um quadro de somente 3.000 servidores para toda a Bahia. O que temos visto aqui é uma transferência de responsabilidade, onde o secretário de segurança Sr. Mandarino vai para a imprensa colocar a culpa pela violência na Bahia nos clubes de tiro esportivo. É estarrecedor ver como a Bahia a se curvou perante a violência”, declara o presidente do SINDPOC.

Para o representante dos policiais civis da Bahia está faltando estratégia na segurança pública da Bahia quanto ao enfrentamento do crime organizado. “Mediante um cenário onde nós presenciamos grandes apreensões de drogas da nossa co-irmã PRF, e nos deparamos com essa realidade da Policia Civil na Bahia, chegamos a conclusão que está faltando gestão estratégica por parte da secretaria comandada pelo senhor Ricardo Mandarino.

Diante do quadro de insegurança que o baiano vivencia, com a Policia Civil sucateada, investigadores, peritos e escrivães desmotivado o titular da SSP não pode jogar a culpa pela violência nos clubes de tiros, beira a irresponsabilidade. A verdade é que na Bahia o Estado se curvou perante a violência”, finalizou Eustácio Lopes.

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Um empresário acusado de aplicar um golpe milionário no estado do Goiás, e que estava sendo considerado foragido da Justiça goiana foi preso nesta quinta-feira (20), na Avenida Paralela, em Salvador.
Segundo informações do Balanço Geral, o homem passou as últimas semanas escondido em condomínios de luxo em Itacimirim, no município de Camaçari, em companhia da esposa e de amigos.

Natural da cidade Chapadeira de Wagner (BA), o empresário é acusado de vender ilegalmente aço e de praticar estelionato. Ele é acusado de ter subtraído a quantia de R$ 14 milhões em Goiás.

O homem estava sendo monitorado pela Polícia Civil Goiana, em uma operação realizada em conjunto com a Polícia Militar da Bahia, o BOPE, a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal, e foi surpreendido pelos agentes quando passava pela Avenida Paralela, em Salvador.

O empresário foi levado para a sede da Polinter, nos Barris. Ele deve ser transferido para Goiás.

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Dois homens armados assaltaram a unidade da Lojas Americanas localizada na rua Duque de Caxias, no município de Camaçari, na tarde desta quarta (12). Os suspeitos teriam rendido funcionários e roubado notebook e celulares do estabelecimento.

Segundo informações, o crime aconteceu por volta de 16h30 e após o ocorrido, os bandidos fugiram em direção à Radial A. A Polícia Militar esteve no local para realizar buscas mas, até o momento, ninguém foi preso. Não há informações sobre feridos e o valor total do prejuízo das Lojas Americanas não foi divulgado.

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Num intervalo de oito horas, uma família de ciganos foi praticamente exterminada na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Foram quatro mortos: uma mulher, marido dela e seus três enteados. Os crimes são investigados pela Polícia Civil, que investiga se os casos estão relacionados.

As primeiras mortes aconteceram na cidade de Dias d'Ávila por volta das 19h30 desta terça-feira (11). O casal Orlando Alves, 59 anos, e Luciene Alves de Oliveira, 56, estava dentro de casa quando foi baleado por um homem numa moto. Já em Camaçari, os três filhos de Orlando estavam da porta da residência quando tiveram os corpos perfurados por balas por volta das 7h30 desta quarta-feira (12) - dois deles morreram no local e o terceiro está internado no Hospital Geral de Camaçari e não há informações sobre o seu estado de saúde.

Há cerca de 40 dias, um outro filho de Orlando foi assassinado numa emboscado na localidade de Cascavel, em Dias d'Ávila. "Do nada, chegam, matam e ninguém sabe o porquê", disse um cigano, amigo da família, que preferiu não revelar o nome. No entanto, informações preliminares da polícia dão conta de que as mortes teriam sido encomendadas por um outro cigano, que responsabiliza a família de Orlando pela morte do seu neto.

Dias d'Ávila
O crime em Dias d'Ávila aconteceu na Rua dos Jardins no bairro de Petrópolis, onde Orlando e Luciene moravam há mais de 20 anos. Segundo alguns ciganos vizinhos das vítimas, na hora, o neto do casal, um rapaz de 14 anos, correu para o banheiro, onde permaneceu escondido. Eles relataram que o criminoso parou a moto em frente à residência das vítimas. "Ele chamou o velho pelo nome. Quando abriu a porta, ele recebeu os primeiros disparos. A mulher estava um pouco distante de Orlando e foi baleada logo em seguida", contou o cigano.

Segundo os ciganos, os corpos foram encontrados com várias perfurações na cabeça e no tórax. "O que fizeram com eles foi uma tamanha crueldade. Orlando e a mulher foram os primeiros ciganos a chegarem aqui no bairro. Tudo mundo gostava dos dois. Era um casal pacato, que não mexia com ninguém", declarou o cigano.

Os outros vizinhos disseram à reportagem que nada viram. A Polícia Civil informou que o caso é apurado pela 25ª Delegacia Territorial (DT/Dias D'Ávila).

Camaçari
Mas as mortes na família não pararam. Por volta das 7h30 desta quarta (12), moradores da Rua Serra Verde, da localidade de mesmo nome, acordaram com os tiros efetuados contra os filhos de Orlando, Alcides e Joel Alves, que foram atingidos e morreram em frente à igreja Assembleia de Deus Peniel - ao lado da casa onde moravam.

Um terceiro irmão também foi baleado e foi socorrido por outros ciganos que moram no local. Os três irmãos estavam dentro de um Palio vermelho na hora. As circunstâncias de como foram baleados é desconhecida pelos moradores.

"Acordei com os tiros. Foram mais de dez. Na hora, foi até a minha mãe que estava na sala e a levei para o fundo da casa com medo de bala perdida. Quando tudo ficou em silêncio, fui até o portão e por uma abertura vi que havia um homem no chão, vivo e sangrando muito. Vi na hora que os outros ciganos deram socorro", contou um morador que, até então, não sabia dos mortos.

"Pensava que só tinha um homem baleado e que tinha saído daqui com vida. Mas quando a polícia chegou, resolvi sair e só aí tomei conhecimento que havia dois corpos na rua", complementou.

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Um ônibus foi roubado no final da manhã desta segunda-feira (10) na Ladeira da Montanha, em Salvador. Na fuga, o ladrão ainda chegou a atirar, mas não há registros de feridos.

Sozinho, o ladrão entrou no ônibus de linha Terezinha/Rio Sena - Campo Grande na altura da Calçada. Na região da Ladeira da Montanha, ele anunciou o roubo. "Ele saqueou todo mundo, estava armado. Estava razoavelmente (cheio), umas 20, 25 pessoas", explicou o cobrador à TV Bahia. "Quando ele desceu que ele atirou. Um dos passageiros foi atrás dele, e aí ele atirou", acrescenta.

O motorista também explicou como foi a situação "Quando chegou nas mediações da Ladeira da Montanha, anunciou o assalto. Teve uma passageira que se desesperou e pulou o torniquete. Aí começou o pânico. Ele assaltando as pessoas, tomando celulares. Me pediu para ir bem devagar e não parar nos pontos, só no Largo Dois de Julho", diz. O ladrão desceu pela porta do meio e atirou quando notou que um passageiro foi atrás. O tiro não pegou.

Uma passageira que estava no ônibus relembrou a cena de violência. "Todo mundo começou a entrar em pânico, que achava que o tiro ia pegar, começou todo mundo a se jogar no chão", explicou ela, que estava a caminho do trabalho e teve o celular roubado. "Muito desespero, muito pânico. Nem pelo assalto, mas quando começou os tiros e aí ela (outra passageira) começou a passar mal".

Ela contou mais como foi a tentativa de reação de um dos passageiros. "Acho que o passageiro não estava armado, só o criminoso. Quando ele (ladrão) foi no fundo falar com esse rapaz, o rapaz já estava reagindo. Ele falou: 'Levante aí, você está armado? Estou com vontade de dar um tiro na sua cabeça'. Se ele tivesse armado seria pior", ponderou.

O ônibus seguiu até a UPA dos Barris para dar atendimento à senhora que passou mal.

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A Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia (SSP-BA) registrou neste fim de semana 10 homicídios, oito tentativas de homicídio e o roubo de um veículo, de sexta-feira (17) até domingo (19), em Salvador e cidades da Região Metropolitana (RMS). Desse total de crimes, três ocorreram em Camaçari, um em Lauro de Freitas, um em Candeias e um em Simões Filho.

Na sexta-feira foram registrados quatro homicídios. Destes, dois foram em Salvador, nas localidades de Fazenda Grande do Retiro e São Marcos. Na RMS foram contabilizados dois crimes, um em Camaçari e outro em Lauro de Freitas (Itinga). Três vítimas eram do sexo masculino e uma do feminino, com idades de 27 a 60 anos. As ocorrências se deram da 0h13 às 18h44.

Ainda no mesmo dia, foram registradas duas tentativas de homicídio, todas na capital baiana, uma na localidade de Dois de Julho e outra em São Marcos, às 19h46 e às 20h03, respectivamente. As vítimas foram identificadas como uma mulher de 45 anos e um homem de 30.

No sábado (18) foram registrados cinco homicídios, quatro de pessoas do sexo masculino e uma do feminino, com idades de 21 a 34 anos. Desse total, três foram em Salvador, no bairro de Pau da Lima, São Cristovão e Itapuã. Os outros dois crimes ocorreram na RMS, um em Camaçari e outro em Simões Filho. As ocorrências se deram da 0h36 até as 22h16.

Ainda no mesmo dia, o órgão contabilizou dois atentados contra a vida na capital baiana. A primeira ocorrência aconteceu em Fazenda Coutos III, às 16h08, e a segunda ocorreu no bairro de Pituaçu, por volta das 18h27. As vítimas eram do sexo masculino, com 28 e 21 anos, respectivamente.

Além dos crimes acima, a SSP registrou o roubo de um veículo no sábado. A ação criminosa aconteceu em Jauá, localidade da orla de Camaçari. O veículo subtraído foi um Ford/KA branco, placa QTV 2FOUH, por volta das 22h.

No domingo os registros de homicídios foram reduzidos para uma ocorrência na RMS. Em contrapartida, o número de tentativas de homicídios subiu para quatro na capital baiana. O óbito aconteceu na Rua São Paulino, Malembá de Baixo, na cidade de Candeias, por volta das 21h36. A vítima foi um jovem de 19 anos.

Já os quatros atentados ocorreram todos na Rua Cristovão Barreto, em Fazenda Coutos III, no mesmo horário, às 13h10. As vítimas foram identificadas como uma criança de quatro anos, um adolescente de 17 e dois adultos de 20 e 28 anos.

Os casos de homicídios e atentados contra a vida serão investigados pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e por delegacias territoriais.

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Uma jovem de 20 anos, identificada como Camury Rosa de Jesus Amorim, foi morta a tiros dentro de casa. O caso aconteceu na madrugada desta quarta-feira (15), no bairro Gravatá, em Camaçari, Região Metropolitana de Salvador (RMS).

Segundo informações preliminares obtidas no local do crime pela Polícia Civil, três homens encapuzados invadiram a residência na Rua Vênus II e atiraram contra a jovem.

Depois de invadir o imóvel e cometer o crime, o grupo fugiu do local. Já foram expedidas as guias de perícia e de remoção do corpo.

De acordo com uma amiga de escola que não quis se identificar, Camury pode ter sido vítima de homofobia. Segundo a jovem, ela sofria constantes ataques dessa natureza. Ela também não teria envolvimento criminal algum que explicasse a morte planejada. A Polícia Civil não confirma se a linha de investigação passa pela homofobia.

Camury havia se mudado para Camaçari há pouco tempo. Antes, morava em Salvador, onde cursava o ensino médio em uma escola particular. "Tinha um tempo que não nos víamos, mas ela era uma pessoa encantadora, alma livre, coração bom e amada por todos", lamenta a amiga.

O caso é investigado pela 18ª Delegacia de Camaçari.

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Um homem de 25 anos teve a casa invadida e foi morto a facadas, no domingo (5), em Camaçari, na região metropolitana de Salvador. Ele foi identificado como Rodrigo dos Santos Barbosa.

De acordo com a Polícia Civil, testemunhas informaram que um homem, ainda não identificado, invadiu a casa da vítima e a atacou com uma faca.

A Polícia Militar informou que, segundo informações preliminares, a vítima, mesmo ferida, conseguiu sair da residência em busca de socorro, mas caiu no meio da rua e não resistiu aos ferimentos.

O caso foi registrado na 18ª Delegacia Territorial (DT/Camaçari), que expediu as guias para remoção do corpo e perícia, e deve ser encaminhado para a 4ª Delegacia de Homicídios (DH/Camaçari).

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