Quarta, 15 Maio 2024 | Login
Camaçari Todo Dia

Camaçari Todo Dia

Apontada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Rio (MP-RJ) como mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo, a deputada federal Flordelis (PSD-RJ) teria arquitetado o crime por estar insatisfeita com a forma com que o pastor geria o dinheiro da família. Segundo os investigadores, ela tentou assassinar o pastor pelo menos seis vezes por envenenamento, além de contratar pistoleiros em outras duas oportunidades.

Durante o inquérito, a polícia e o MP-RJ se depararam com uma troca de mensagens em que Flordelis sugere que o assassinato do marido seria a única saída. "Quando ela convence e fala com um outro filho que está aqui denunciado, o André, sobre esse plano de matar Anderson, ela fala da seguinte maneira: 'Fazer o quê? Separar dele não posso, porque senão ia escandalizar o nome de Deus', e então resolve matar. Ou seja, nessa lógica torta, o assassinato escandalizaria menos", contou o promotor Sergio Lopes Pereira, em entrevista concedida na manhã desta segunda-feira, 24.

"O grupo que se formou vendeu a imagem de um casal perfeito, de uma família caridosa, que criou 55 filhos, quando na verdade os autos mostram que isso foi um golpe, um meio de se conseguir proteção", afirmou o promotor. "Começou em maio de 2018 com tentativa de envenenamento do pastor Anderson. Era feito de forma sucessiva, gradual, cumulativa, para conduzir a morte do pastor. (Era usado) veneno, mais notadamente o arsênico, que era posto na comida e na bebida do pastor de forma dissimulada."

Responsável pelo inquérito, o delegado Allan Duarte, titular da Divisão de Homicídios de Niterói, Itaboraí e São Gonçalo, disse que a imagem de família unida era apenas uma fachada. "Não se tratava de uma simples família, mas de uma organização criminosa intrafamiliar", afirmou. "O inquérito traz a desconstrução dessa imagem de decência (da deputada), de pessoa caridosa. Ela vendia esse enredo para conseguir chegar à Camara dos Deputados, e depois tratar essa pessoa (Anderson) como objeto descartável."

Segundo Duarte, a motivação do crime foi financeira. "O pastor era o gestor dessa família, a cabeça pensante. Era ele quem geria a carreira artística, religiosa e política da deputada", informou o delegado. Haveria ainda um racha entre os filhos biológicos e os adotivos - que não recebiam o mesmo tratamento.

"Ela, além de arquitetar todo esse plano criminoso, financiou a compra da arma, convenceu pessoas a praticar esse crime, ela avisou sobre a chegada da vítima ao local, e ela ocultou provas", destacou Allan Duarte. "Pra gente fica muito claro, não resta a menor dúvida, de que ela foi a autora intelectual, a grande cabeça desse crime."

Sem prisão

Por exercer mandato parlamentar, Flordelis não pode ser presa neste momento. Apesar disso, ela já é ré no processo e será julgada em primeira instância junto aos demais acusados pela 3ª Vara Criminal de Niterói.

Sem poder pedir a prisão da deputada, a Polícia Civil e o MP-RJ pediram à Justiça outras medidas cautelares, que já foram aceitas. Ela está impedida de ter contato com testemunhas do caso, não poderá se locomover fora da cidade em que reside ou em Brasília, terá o passaporte recolhido e também poderá mudar de residência.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou ao Ministério da Saúde e ao Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos da Covid-19 que os comprimidos de hidroxicloroquina fabricados pelo Laboratório Químico e Farmacêutico do Exército e pelo Instituto de Tecnologia em Fármacos da Fiocruz fossem destinados exclusivamente as indicações terapêuticas já aprovadas pela agência e que constam na bula do medicamento.

A recomendação da Anvisa foi feita por meio de uma nota informativa enviada ao Ministério da Saúde e ao Comitê de Crise em abril. A íntegra foi obtida via LAI – Lei de Acesso à Informação – pela newsletter Don’t LAI to me.

Entre as doenças tratadas com hidroxicloroquina estão malária, lúpus e doenças reumáticas. Ainda não há comprovação cientifica sobre a eficácia do medicamento contra a Covid-19, mas o uso já foi defendido diversas vezes pelo presidente Jair Bolsonaro.

Em 13 agosto, durante inauguração de obra no Pará, Bolsonaro disse que mais de 100 mil mortes por Covid-19 teriam sido evitadas caso as pessoas tivessem sido tratadas com cloroquina de forma precoce.

O documento enviado pela Anvisa traz informações sobre a comercialização e consumo de comprimidos de sulfato de hidroxicloroquina com base em dados do primeiro semestre de 2019 e setembro de 2019 a fevereiro de 2020 compilados pelo SAMMED (Sistema de Acompanhamento do Mercado de Medicamentos).

Segundo a nota, o consumo de hidroxicloquina para as indicações terapêuticas aprovadas é de 3,4 milhões de comprimidos por mês.

As informações são do portal Poder360

O empresário Fábio Lima anunciou apoio do PROS à sua pré-candidatura. O progressista deve disputar a prefeitura de Camaçari.

No domingo (23), 32 pré-candidatos ao Legislativo do município se reuniram, sob coordenação de Felipe Manassés, coordenador metropolitano do partido, e Jailson Barreto, presidente municipal do PROS. Em seu perfil, no Instagram, Lima agradeceu o apoio das lideranças e convocou marcha “por uma Camaçari renovada”.

Em nota enviada à imprensa, o vice-líder do PP na Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Niltinho, destacou os apoios da pré-candidatura de Fábio Lima.

“Fábio Lima é do nosso partido, comandado pelo vice-governador João Leão, e que vem acumulando relevantes apoios à sua pré-candidatura, tais como do MDB, do presidente da Alba, Nelson Leal, e de parlamentares ligados a ele, e dos parlamentares do Progressistas na Bahia. E destaca-se também o apoio do deputado federal Cacá Leão”, enumerou.

O tempo mudou desde a noite deste domingo (23) em Camaçari e região, isso porque após a grande frente fria de massa de ar polar, meteorologistas preveem a formação de um ciclone subtropical no oceano entre a costa do Sudeste e do Nordeste.

O Clima Tempo informa que o fenômeno deve provocar fortes ventos e chuvas no litoral baiano, nesta segunda (24) e terça-feira (25), com rajadas que podem variar de 50 a 70 km/h.

Segundo o instituto, os ventos também deverão deixar o mar bastante agitado. Há previsão de ressaca e as ondas devem chegar até 2,5m.

As áreas de instabilidade serão formadas sobre a região de Salvador e do Recôncavo Baiano.

Para hoje em Camaçari, o Clima Tempo prevê um volume de chuva de 60mm. O tempo deve permanecer chuvoso durante todo dia, com temperatura variando entre 21°C e 26°C.

Já na terça-feira (25), as chances de chuva são de 80% e o volume deve ser menor, 25mm. A temperatura mínima será 20°C e a máxima de 27°C.

Mesmo com determinação do governo municipal para a interdição das praias, devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), diversas localidades da orla têm recebido dezenas de pessoas. Neste domingo (23), uma força-tarefa de fiscalização esteve em Guarajuba, Barra do Jacuípe, Jauá e Arembepe.

Conforme a prefeitura, essas localidades são as que têm acesso para praia e que não estão cumprindo o decreto nº 7.365, de 1º de julho de 2020, referente às medidas para o combate à Covid-19.

“Estamos fazendo a notificação das barracas de praia. Num primeiro momento, de orientação, dando um prazo de 30 minutos para a retirada do material, como mesas, cadeiras e sombreiros, que é o que está ocorrendo. Caso não faça, a barraca será interditada e o material será recolhido e encaminhado para o pátio da Secretaria dos Serviços Públicos (Sesp)”, explicou o coordenador da Fiscalização de Enfrentamento ao Coronavírus, coronel Alfredo Castro.

Segundo Castro, a fiscalização tem sido realizada continuamente e para que tenha êxito também é preciso o apoio da população.

Um total de 60 profissionais da Superintendência de Ordenamento e Fiscalização (Suofis), vinculada à Secretaria do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Sedur), da Superintendência de Trânsito e Transporte Público (STT) e da 59ª Companhia Independente da Polícia Militar da Bahia (CIPM-BA) participar da ação. A iniciativa contou ainda com o apoio do Grupamento Aéreo da PM-BA.

Além das praias, a equipe informa que também foi realizada a fiscalização de veículos que estavam em direção à costa. Na ocasião, uma van com passageiros foi barrada, assim como sons de paredão. Orientações também foram passadas quanto ao uso do calçadão e das ciclofaixas para prática de atividades físicas e máscaras de proteção facial foram distribuídas.

Quem quiser registrar reclamações ligadas ao descumprimento das medidas de enfrentamento à Covid—19, propor sugestões ou tirar dúvidas, pode entrar em contato com o Alô Sedur, através do telefone 0800 284 6734. O atendimento é de domingo a domingo, das 8h às 23h.

Os funcionários dos Correios optaram por continuar a greve em todo país por tempo indeterminado. O movimento foi inciado em 17 de agosto. A decisão partiu da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telegrrafos (Findect).

Os trabalhadores reivindicam contra a retirada de 70 cláusulas nas quais previam direitos importantes da categoria. Entre eles, estão benefícios como: vale alimentação, vale cultura, licença maternidade de 180 dias, auxílio creche, indenização de morte, auxílio para filhos com necessidades especiais, pagamento de adicional noturno e horas extras.

De acordo com o Findect, o motivo de manter a greve foi devido à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que manteve a suspensão do acordo coletivo dos trabalhadores dos Correios.

“A orientação da Findect e Sindicatos filiados é para os trabalhadores se manterem mobilizados, participando das atividades convocadas pelos sindicatos, e convocarem todos os seus companheiros a aderirem à greve”, diz a nota publicada no site da entidade.

Com a suspensão do acordo coletivo, os empregados sofrerão descontos na folha de pagamento já a partir deste mês. Em alguns casos, segundo a Findect, a queda na remuneração pode chegar a 40%. Agora, os empregados e os Correios terão de negociar um novo acordo coletivo junto ao TST (Tribunal Superior do Trabalho) e iniciar uma campanha salarial.

No entanto, os Correios ainda não se pronunciaram sobre a decisão do STF nem sobre a continuidade da greve dos funcionários. No final de semana, a empresa realizou um mutirão de entregas para minimizar os impactos da paralisação.


O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) retoma, na próxima segunda-feira (24), o atendimento presencial nas suas agências. A suspensão do atendimento nas unidades aconteceu em março em razão da pandemia de covid-19 e, desde então, o INSS e a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia vem prorrogando o atendimento remoto aos segurados e beneficiários.

Os canais remotos – Meu INSS e Central 135 – continuarão sendo utilizados mesmo após a reabertura das agências e serão adotadas medidas para simplificação dos procedimentos e a ampliação do prazo para cumprir exigências.

De acordo com o INSS, em um primeiro momento, o tempo de funcionamento das unidades da Previdência será parcial, com seis horas contínuas, e o atendimento será exclusivo aos segurados e beneficiários com agendamento prévio pelos canais remotos. Também serão retomados os serviços que não possam ser realizados por meio dos canais de atendimento remotos como perícias médicas, avaliação social e reabilitação profissional.

A reabertura considerará as especificidades das 1.525 agências da Previdência Social em todo o Brasil. Aquelas que não reunirem as condições mínimas de segurança sanitária continuarão em regime de plantão reduzido para tirar dúvidas.

Cada unidade deverá avaliar o perfil do quadro de servidores e contratados, o volume de atendimentos realizados, a organização do espaço físico para o adequado distanciamento social, as medidas de limpeza e desinfecção dos ambientes e os equipamentos de proteção individual e coletiva.

Em julgamento nesta quinta-feira (20), o Tribunal Marítimo da Marinha do Brasil decidiu condenar por unanimidade o engenheiro, o dono e a empresa responsáveis pela lancha Cavalo Marinho I, que naufragou há quase três anos na Baía de Todos os Santos, matando 19 pessoas e deixando outras 59 feridas. O fato aconteceu na manhã de 24 de agosto de 2017, cerca de dez minutos depois de a embarcação, toda de madeira e com 116 passageiros a bordo, ter deixado o Terminal de Mar Grande, na Ilha de Itaparica.

O tribunal entendeu que a situação foi causada por problemas construtivos que não tinham sido detectados porque a embarcação não foi submetida à prova de inclinação e estudo de estabilidade depois que foi reformada. A corte apontou, ainda, que o número elevado de passageiros concentrados na parte de cima da lancha e apenas uma pequena parte na de baixo contribuiu para o naufrágio.

Estima-se que 91 passageiros e quatro tripulantes estavam na parte de cima, enquanto só 25 estavam embaixo. Os passageiros teriam se deslocado para a esquerda para se protegerem da chuva e, com o balanço provocado pelas ondas, estes fatores causaram o tombamento da embarcação.

Por causa destes erros, o tribunal considerou que os envolvidos tinham conhecimento dos riscos e, por isso, decidiu condenar o engenheiro responsável técnico da lancha, Henrique José Caribé Ribeiro, além de Lívio Garcia Galvão Junior, dono da CL Empreendimentos Eirelli, proprietária da embarcação, e a própria empresa, sentenciando-os às penas máximas.

O comandante Henrique Caribé também recebeu a pena de interdição do exercício da função de responsável técnico perante todas as Capitanias dos Portos pelo período de cinco anos. O dono da lancha, Lívio Galvão, foi condenado à multa máxima no valor de R$ 10.860, a ser corrigido pelo setor de execução do Tribunal Marítimo. A CL Empreendimentos Eirelli teve pena de cancelamento do registro de armador. O comandante da lancha, Osvaldo Coelho Barreto, não foi considerado culpado pelo acidente.

O resultado da decisão será enviado ao Ministério Público da Bahia (MP-BA), que também acompanha o caso, e ao Conselho Regional de Engenharia da Bahia (Crea-BA), para que tomem conhecimento do encerramento do processo e possam aproveitar o entendimento da corte.

Advogados dos réus, José Washington Castro Freire e Antônio Roberto Leite Matos, foram contatados para comentar a decisão, mas não responderam até a publicação desta matéria.

Recomendações para a travessia

No julgamento, o tribunal deixou recomendações de segurança para a Capitania dos Portos da Bahia, aconselhando a realização sistemática de ações de fiscalização nas embarcações que fazem a travessia entre Mar Grande e Salvador e, caso ainda não tenha realizado, que verifique se o estudo de estabilidade de cada uma delas corresponde à sua configuração atual, determinando que novos estudos sejam apresentados caso encontre divergências, aplicando aos responsáveis as sanções cabíveis.

À época, a Marinha do Brasil fez um vídeo simulando como teria acontecido o naufrágio.

 

A 1ª Vara Criminal Especializada da comarca de Salvador determinou o sequestro de bens de gestores e ex-gestores da empresa detentora da marca Ricardo Eletro. A decisão judicial atende a pedido de medida cautelar apresentado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e aos Crimes contra a Ordem Tributária, Econômica, as Relações de Consumo, a Economia Popular e os Conexos (Gaesf), do Ministério Público do Estado da Bahia (MPBA), que investiga crimes de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro na administração da RN Comércio Varejista S/A, detentora da Ricardo Eletro. As investigações identificaram que a empresa tem um débito de mais de R$ 113 milhões de ICMS.

Os integrantes do Gaesf destacam que foram apontadas operações suspeitas e o possível envolvimento de gestores e ex-gestores em esquema criminoso constituído para a prática de crimes tributários e de lavagem de dinheiro, que têm gerado prejuízo ao erário público de “elevadíssima monta”.

Dados obtidos por meio do Sistema Integrado de Gestão da Administração Tributária (Sigat), da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz), indicam que os débitos fiscais de ICMS da RN Comércio Varejista alcançam o montante de R$ 113.408.212,67, dos quais 53,55% dos valores devidos correspondem a débitos de ICMS espontaneamente declarados pelo contribuinte sem o correspondente pagamento, compreendendo fatos geradores ocorridos entre os anos de 2017 e 2019. A situação é objeto da investigação atualmente conduzida pelo Ministério Público do Estado da Bahia.

Segundo o Gaesf, os bens dos investigados ficarão indisponíveis para que se possa assegurar o ressarcimento ao fisco estadual, e a investigação, que conta com a cooperação dos demais integrantes do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira), prosseguirá com a coleta de outras provas e inquirição dos investigados para futura propositura de ação penal.

O procedimento investigatório criminal foi instaurado pelo Gaesf no último mês de março, após o grupo receber da Inspetoria Fazendária de Investigação e Pesquisa (Infip) 86 notícias-crime sobre a prática de sonegação fiscal que gerou prejuízo equivalente, à época, a R$ 58.449.637,47.

Promotores de Justiça que integram o grupo informam que, no decorrer da investigação, foi possível verificar a constituição de holdings patrimoniais pelos investigados e a aquisição de bens em nome de terceiros. Com a deflagração da Operação “Direto com o Dono”, no último dia 8 de julho, em Minas Gerais, foi possível o MP da Bahia estabelecer intercâmbio de informações com o MP mineiro, que forneceu importantes provas das condutas de sonegação e de lavagem de dinheiro, também praticadas naquele estado.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que cria uma linha de crédito especial destinada aos profissionais liberais que atuem como pessoa física, como advogados, corretores e arquitetos. A medida (Lei nº 14.045/2020) foi publicada hoje (21) no Diário Oficial da União e tem o objetivo de reduzir os impactos financeiros do setor durante a pandemia do novo coronavírus.

De acordo com o texto, a linha de crédito, criada no âmbito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), terá taxa de juros de 5% ao ano mais a taxa Selic e prazo de 36 meses para pagar, dentro dos quais até oito meses poderão ser de carência com juros capitalizados. O valor da operação é limitado a 50% do rendimento anual informado na Declaração de Ajuste Anual de 2019 do trabalhador, no limite máximo de R$ 100 mil.

A linha de crédito é destinada a profissionais liberais com nível técnico ou superior, exceto aqueles que tenham participação societária em pessoa jurídica ou que possuam vínculo empregatício de qualquer natureza.

O texto aprovado no Congresso também incluía mudanças na legislação do Pronampe como a criação do Conselho de Participação em operações de crédito educativo, regras para o leilão de créditos não recebidos pelos bancos e honrados pelo Fundo Garantidor de Operações (FGO) e formas de aplicação da garantia dada pelo fundo.

Os dispositivos, entretanto, foram vetados pelo presidente Bolsonaro, sob o argumento de que geram insegurança jurídica, pois disciplinam questões relativas à Lei nº 14.042/2020.

O único dispositivo não vetado nesse sentido estabelece que o fundo não contará com qualquer tipo de garantia ou aval por parte da União e responderá por suas obrigações no âmbito do Pronampe até o limite do valor dos bens e direitos do seu patrimônio alocados para o programa.