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Camaçari totaliza nesta segunda (19), 446 óbitos causados pela Covid – 19, segundo boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde.

De acordo com o balanço, são 19.410 casos confirmados, 18.303 já conseguiram se recuperar da doença e 661 pessoas ainda se encontram ativos, ficando em acompanhamento.

Até o momento, segundo a Sesau, 25.948 pessoas tomaram a 1º dose da vacina contra a Covid – 19 e 8.606 foram imunizadas com as duas doses da vacina.

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Nesta quinta-feira (15) a Bahia ultrapassa a marca de 2 milhões de baianos vacinados com a primeira dose da vacina contra o coronavírus (Covid-19). Em Camaçari, o número é apenas 23.661 pessoas.

Em relação a segunda dose, a Secretaria Municipal de Saúde diz que a cidade imunizou, até o momento, 5.282 pessoas;

O número de pessoas vacinadas deve aumentar nos próximos dias com a chegada de novas doses.

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Em julgamento encerrado na tarde desta quarta-feira (14), o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), por decisão majoritária, referendou liminar concedida pelo ministro Luís Roberto Barroso para determinar ao Senado Federal a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que tem como objeto investigar eventuais omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia de covid-19.

O Mandado de Segurança (MS 37760) que discute o tema foi apresentado pelos senadores Alessandro Vieira (Cidadania/SE) e Jorge Kajuru (Cidadania/GO). Ficou vencido na votação o ministro Marco Aurélio, que entende não caber referendo a liminar em mandado de segurança.

De acordo com a decisão, preenchidos os três requisitos para a abertura da comissão - assinatura de um terço dos integrantes da Casa; indicação de fato determinado a ser apurado; e definição de prazo certo para duração - não cabe a possibilidade de omissão ou análise de conveniência política por parte da Presidência da Casa Legislativa.

Para o colegiado, negar o direito à instalação da comissão em caso de cumpridas as exigências fere o direito da minoria parlamentar. A decisão está amparada em diversos precedentes da Suprema Corte nesse sentido. As informações são da assessoria do STF.

 
 
 
 
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Mais uma vez a aplicação da primeira dose da vacina contra Covid-19 é suspensa em Camaçari. As 1.560 doses recebidas na tarde da quinta-feira (08/4), para primeira dose, se esgotaram em menos de quatro horas na manhã desta sexta-feira (09). Continuará apenas a aplicação da segunda dose e dos acamados.

A aplicação da segunda dose se mantém neste sábado (10/4) no Centro de Vacinação Covid na sede e na USF Fonte das Águas na Costa.

Por não haver nenhuma aplicação de segunda dose agendada no calendário vacinal para o domingo (11/4) não haverá vacinação neste dia. Retornando então a aplicação da segunda dose na segunda-feira (12/4).

A aplicação da primeira dose será retomada até 24h após o município receber novas doses da vacina.

A Secretaria de Saúde de Camaçari lamenta a suspensão da aplicação da primeira dose mais uma vez. Porém, a situação tem se repetido em virtude do baixo quantitativo de doses recebidas frente a necessidade do município. Situação já comunicada reiteradamente ao governo do Estado.

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A Bahia registrou 189 mortes por Covid-19 nesta quarta-feira (7), segundo informações da Secretaria Estadual da Saúde (Sesab). De acordo com a pasta, este é o maior número desde o início da pandemia em um boletim epidemiológico sobre a doença.

Apesar de os óbitos terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta quarta-feira. Anteriormente, o maior número de mortes recorde havia sido no dia 31 de março, quando foram contabilizados de 160 óbitos.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 16.107 , representando uma letalidade de 1,95%.

Dentre as mortes, 55,31% ocorreram no sexo masculino e 44,69% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,77% corresponderam a parda, seguidos por branca com 21,65%, preta com 15,25%, amarela com 0,48%, indígena com 0,13% e não há informação em 7,72% dos óbitos.

O percentual de casos com comorbidade foi de 66,67%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,82%).

Outros dados
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.712 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) e 3.442 recuperados (+0,4%).

Dos 825.015 casos confirmados desde o início da pandemia, 794.967 já são considerados recuperados e 13.941 encontram-se ativos.

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 1.140.986 casos descartados e 186.552 em investigação. Na Bahia, 45.896 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

No estado, 1.851.842 pessoas já tomaram a primeira dose da vacina contra o coronavírus, até as 15h desta quarta-feira, de acordo com a Sesab.

Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta quarta.

O boletim completo com dados da Covid-19 na Bahia está disponível no site da Sesab e em uma plataforma online.

Situação da regulação de Covid-19
Segundo dados do boletim, às 15h desta quarta-feira, 112 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação.

Outros 35 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Leitos
A Bahia possui 3.324 leitos disponíveis para pacientes com Covid-19. Desses, 2.386 possuem pacientes (72%), conforme dados do boletim da Sesab nesta quarta-feira.

No estado, são 1.503 leitos somente de UTIs para adultos e a taxa de ocupação é de 83%, já que 1.252 leitos têm pacientes. Das UTIs pediátricas, 15 das 36 estão com pessoas internadas, o que representa uma taxa de ocupação de 42%.

Já os leitos clínicos adulto e pediátrico tem o mesmo índice de ocupação nesta quarta, de 63%.

Em Salvador, o índice de ocupação geral é de 76%, pois 1.175 dos 1.553 leitos estão com pacientes internados.

Ainda na capital baiana, a ocupação dos leitos de UTI adulto é de 80% e pediátrica 37%. Já os leitos de enfermaria, possuem ocupação de 73% para adultos e 62% para crianças e adolescentes.

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Após 30 dias de medidas restritivas no enfrentamento à pandemia da Covid-19, os resultados positivos foram expressivos em Camaçari, o principal foi a redução da fila de espera por leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e clínicos, assim como a procura de pacientes sintomáticos por atendimento nas unidades da Atenção Básica e de urgência e emergência.

Durante todo o mês de março, a média diária de pessoas na fila de espera por um leito de UTI ou clínico para tratamento da doença, foi de 38 pessoas. Se calcular a média tomando por base apenas a primeira quinzena de março, momento mais crítico da pandemia no município, essa média foi de 55 pessoas por dia. No momento mais difícil, chegou a ter 72 pessoas na fila de espera, em um dia. Porém, após a abertura de novos leitos clínicos e de UTI, somados às medidas restritivas, esse número caiu para zero desde o dia 1º de abril e assim tem estado nos últimos cinco dias.

Outro fator importante observado, foi a redução no número de pessoas que tem dado entrada na tela da regulação aguardando um leito Covid. Durante todo o mês de março a média diária era de 25 novos pacientes. Nos últimos cinco dias, essa média caiu para três pacientes, por dia.

Diretora de Controle e Regulação do SUS, Elba Brito, explica que, “a redução no número de pacientes por dia pedindo leitos é o sinal mais importante dos efeitos positivos das medidas restritivas. Porém, ainda precisamos nos manter muito vigilantes, pois a ocupação dos leitos de UTI do município continua em 100%. Essa média não baixou em momento nenhum, ainda”.

Outro avanço que merece destaque, após os 30 dias de medidas restritivas, é a diminuição em praticamente 70%, na busca por atendimento nas unidades de urgência e emergência pelos pacientes sintomáticos da Covid. Em média, 150 pessoas com indícios da doença davam entrada, por dia, nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Pronto Atendimentos (PAs) do município, durante o mês de março. Esse número reduziu em mais de 70% nos primeiros cinco dias de abril. A diminuição de pacientes sintomáticos também ocorreu nas unidades de saúde da Atenção Básica.

O número de novos casos confirmados também teve uma queda considerável. Na última semana epidemiológica entre 28 de março e 3 de abril, foram 293 novos casos. No ponto alto da pandemia, entre fevereiro e março, chegou a ser registrado 1.640 novos casos numa única semana. Foram quatro semanas seguidas com os números variando entre 1.057 e 1.640 novos casos confirmados. A partir da adoção de determinações mais rígidas, no início de março esses números passaram a cair.

O secretário da Saúde, Elias Natan, afirma que esses avanços só foram possíveis graças as medidas restritivas adotadas, a participação da população e as ações adotadas pelo governo municipal. “Foi um trabalho conjunto, que comprovou que se trabalharmos juntos, venceremos essa pandemia. Veja o quanto avançamos com apenas 30 dias de medidas restritivas, em que a maioria da população entendeu a situação e respeitou”, afirmou.

Mesmo estando num momento de declínio da curva da Covid-19 em Camaçari, Elias Natan, pede cautela à população. “Ainda temos 100% das UTIs ocupadas. Nós estamos apenas no início da curva decrescente. Se não mantivermos a vigilância e obediência às medidas preventivas, tudo isso irá por água à baixo e voltaremos a viver o caos. Por isso, conclamo às pessoas a continuarem protegendo a si e aos seus entes queridos. Ainda não é hora de aglomerar”, ressalta.

Durante o mês de março, a Secretaria da Saúde (Sesau) adotou importantes medidas para ajudar a população com a abertura de três unidades de saúde nos finais de semana com horário de atendimento estendido; ampliou o atendimento por demanda aberta em todas as unidades de saúde; aumentou a capacidade de ocupação da UPA da Gleba A com uma estrutura provisória instalada no estacionamento da unidade; implantou 18 leitos clínicos e sete poltronas para receber pacientes com a Covid, no CAPS III; reinaugurou o Centro Intermediário de Enfrentamento ao Coronavírus (CIEC), com 20 leitos clínicos e uma sala vermelha; e ampliou de 10 para 15, os leitos de UTI Covid, contratualizados com o Hospital Santa Helena.

Ascom

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Febre, dor de cabeça, diarreia, desconfortos abdominais e sintomas gripais. Pessoas que apresentem sinais da Covid-19 ou que já tenham tido resultado positivo de um exame RT-PCR para o Sars-CoV-2 devem evitar tomar as vacinas disponíveis por, ao menos, um mês.

A médica infectologista da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Adielma Nizarala, explica que o paciente deve buscar um atendimento médico para a confirmação do diagnóstico logo que apresentar sintomas.

“Se a pessoa vai tomar a primeira ou segunda dose da vacina e apresenta sintomas do coronavírus, deve procurar um atendimento de saúde para ser diagnosticada, independente da dose. Uma vez diagnosticado, o indivíduo não poderá fazer o uso da vacina”, diz.

Conforme a médica, caso haja a confirmação do contágio da Covid-19, o recomendado é adiar a aplicação do imunizante por 30 dias. Isso para garantir que se encerre a janela de transmissão do vírus e agravamento dos sintomas, bem como uma recuperação do sistema imunológico.

“Para o diagnóstico positivo de Covid-19 é indicado o uso da vacina após quatro semanas do início dos sintomas. Para outras doenças, o indivíduo só pode ser vacinado depois que sair do quadro respiratório e não tiver mais na fase aguda da virose. Independentemente de ser Covid, qualquer pessoa que tiver sintomático respiratório, com febre, não deve ser vacinado” explica Adielma.

A infectologista esclareceu, no entanto, a diferença entre reações pós-vacina e sintomas da doença. Conforme a profissional, a imunização contra o coronavírus pode causar efeitos por um curto período. “Normalmente, essas reações acontecem no mesmo dia da aplicação e pode evoluir até três, quatro dias, no máximo. Nesse caso, não é doença”, destaca.

Casos graves
As reações são muito semelhantes com os sintomas da doença contra a qual a pessoa foi vacinada. No caso da Covid-19, a pessoa pode apresentar dor de cabeça, dor no corpo, desconforto abdominal, diarreia e febre, de forma leve. A médica ressaltou que é muito pouco provável que o efeito colateral da primeira dose chegue até a data da aplicação da segunda dosagem. “O período mínimo de uma dose para outra é de 28 dias. Este prazo, com quadro agudo respiratório, o paciente deve estar internado, investigando o que está acontecendo”, alertou Adielma.

De acordo com especialistas, é correto afirmar que nenhuma vacina previne em 100% as chances de a pessoa contrair o coronavírus. No entanto, o imunizante serve para prevenir os casos mais graves – ou seja, se a pessoa contrair o vírus, ela deverá sentir apenas sintomas mais leves.

“O objetivo do imunizante é evitar que o indivíduo apresente quadros que o levem à morte. Mesmo após 21 dias da segunda dose, a pessoa pode ser infectada. A garantia da vacina que essa pessoa não evolua ao ponto de necessitar a internação em UTIs”, relata Adielma.

Dessa forma, a infectologista alerta para a necessidade de manter as medidas de segurança, mesmo após a aplicação das duas doses da imunização. “Trinta a cinquenta por cento das pessoas vão pegar o vírus mesmo estando vacinadas. A diferença é que essas não farão casos graves. Por isso é tão importante que mesmo pessoas imunizadas ainda se mantenham em uso de todas as medidas de precaução, para evitar que outras pessoas sejam infectadas”, reforça.

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A Diretoria Colegiada da Anvisa aprovou nesta quarta-feira, 31, o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen contra a covid-19 durante a 5ª Reunião Extraordinária Pública de 2021. O governo federal já havia fechado um contrato para aquisição de 38 milhões de doses, que só vão chegar no último trimestre de 2021.

A vacina contra covid-19 da Janssen, uma subsidiária da Johnson & Johnson, registrou uma eficácia global de 66%, sendo que se mostrou eficaz em 85% para casos graves. Este imunizante é o quarto aprovado para uso no Brasil - os outros são da Pfizer, Oxford/AstraZeneca, ambos com registro oficial, e Coronavac, que tem parceria entre Sinovac e Instituto Butantan para utilização emergencial.

Na apresentação de Gustavo Mendes Lima Santos, gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, ficou evidente que a vacina da Janssen mostrou-se eficaz para profilaxia em adultos acima de 18 anos em uma dose única de 0,5ml. "É uma vacina que foi aprovada para uso emergencial em diversos países", disse, antes de a Diretoria Colegiada antes de aprovar a autorização temporária para uso emergencial.

Entre as recomendações, ele pontuou que ela não pode ser congelada, precisa ser protegida da luz e depois de o frasco ser aberto, é necessário utilizar em até seis horas, conservando entre 2ºC e 8ºC. "Temos dados de que a vacina produziu anticorpos neutralizantes e induziu respostas celulares. Também tem respostas de neutralização do SARS-CoV-2 em 14 dias após a única dose", comentou.

O especialista elencou ainda algumas incertezas e até por isso um termo de compromisso para complementação de estudos e novos dados foi firmado entre a Anvisa e a farmacêutica. Entre as dúvidas deste imunizante estão o tempo de duração da proteção, a experiência limitada em mulheres grávidas, as incertezas sobre eficácia da vacina contra novas variantes do coronavírus e a ausência de evidências de que o imunizante previna a transmissão do SARS-CoV-2 de pessoa para pessoa.

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Profissionais que compõem a equipe técnica da Secretaria dos Serviços Públicos (Sesp) realizou, na manhã desta terça-feira (30/3), vistoria nos dois cemitérios instalados na sede do município, o Jardim da Eternidade, localizado na Gleba H, e o da Gleba C.

Durante a visita, os profissionais discutiram soluções imediatas para a ampliação de vagas no Cemitério Jardim da Eternidade. No último dia 26 de março, a secretaria publicou o Edital de Convocação Nº 001/2021 aos munícipes que tenham parentes sepultados no local, na modalidade de gavetas, com seu prazo de concessão vencido, para que regularize a situação no prazo de 10 dias, a contar da data de publicação no Diário Oficial do Município (DOM), de n.º 1.632, que pode ser acessado aqui.

A medida leva em consideração o elevado volume de sepultamentos diários ocorridos no município, em decorrência da Covid-19. Tendo em vista que os serviços funerários são de natureza essencial e não devem sofrer paralizações, razão pela qual é necessária a adoção de medidas capazes de assegurar a continuidade de tais atividades. A secretária da pasta, Arlene Rocha, acompanhou a equipe durante a ação e fizeram um levantamento das demandas dos cemitérios, como requalificação da área verde, roçagem e limpeza do local. As melhorias devem ocorrer com brevidade

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As forças de segurança e salvamento da Bahia, que incluem policiais federais, militares, civis, bombeiros e guardas municipais com mais de 50 anos de idade, serão vacinados contra o coronavírus (Covid-19) a partir desta quinta-feira (1º). A medida foi aprovada nesta terça (30) em reunião da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), que é uma instância deliberativa do Sistema Único de Saúde (SUS) e reúne os 417 municípios e o estado.
O secretário da Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, explica que "a imunização contemplará todos que estão na ativa e iniciará de modo escalonado, com pessoas acima de 50 anos", ressalta.

As forças de segurança e salvamento estão previstas no Programa Nacional de Imunização, do Ministério da Saúde, e são um dos grupos que mais se expõem aos riscos de contágio.

O secretário da Segurança Pública, Ricardo Mandarino, destaca que "essa é uma decisão correta, pois durante a pandemia, cerca de 6.400 policiais e bombeiros da ativa foram afastados do trabalho por suspeita de infecção e 34 morreram", afirma.

Atualmente, a Bahia é o terceiro estado com o maior percentual da população vacinada e deve acelerar mais, com a aquisição de 9,7 milhões de doses da Sputnik V feita pelo governador Rui Costa.

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