Terça, 21 Maio 2024 | Login

Nos dias que antecedem o aniversário de 265 anos de emancipação política de Camaçari, celebrado no dia 28 de setembro, os preparativos para o desfile cívico que marca a data magna, bem como o clima de expectativa, se intensificam nas unidades de ensino que participarão do evento. Este ano, nove escolas se apresentam na Avenida 28 de Setembro (antiga Radial A), organizadas em alas temáticas inspiradas do tema geral dos Desfiles Cívicos 2023 – Camaçari, Meu Lugar no Mundo é Aqui: Diversidade, Direitos Humanos e Felicidade.

A secretária da Educação, Neurilene Martins, evidencia que a mobilização da inteligência da rede, aliada à participação ativa das famílias, foi essencial para a concepção de cada detalhe. "As temáticas que serão levadas para a avenida dialogam diretamente com o projeto pedagógico que foi trabalhado em sala de aula nas últimas semanas. As apresentações têm relação com as aprendizagens, com o lugar onde eles vivem e constituem um momento provido de significados para toda comunidade escolar", destacou.

Na Escola Municipal Professora Laurita de Souza Ribeiro, as peças alegóricas ocupam os diversos espaços da unidade, dando ares de ateliê artístico ao ambiente. A gestora, Sabrina Gomes, fala com alegria sobre o engajamento dos estudantes e os preparativos para o desfile. "Estamos trabalhando com o subtema 'Camaçari – Uma Cidade Industrial com um Coração Cultural', trazendo as diferentes faces do município, mostrando elementos que fazem alusão ao Polo Industrial, à orla marítima e às tradições culturais", revelou. A estudante Suelen Vitória, 14 anos, não esconde a ansiedade. "É sempre muito bom participar do desfile e estou muito animada este ano, por tudo que a gente vem preparando", afirmou.

O clima é semelhante no Centro Educacional do Gravatá (popularmente conhecido como Heleninha). A gestora, Ana Cláudia Ornelas, destacou o envolvimento dos professores, servidores não docentes e das mães dos alunos. "Todos juntos com o mesmo propósito. Esse ano teremos uma ala especial com as mães e também iremos homenagear várias personalidades do município", contou. Entre os pequenos, a animação é predominante, como é possível perceber no depoimento da estudante Alice Cristina, 7 anos. "Estou muito feliz, vai ser muito divertido e muito bonito", declarou.

Também participarão do desfile cívico do dia 28 de Setembro, estudantes da Escola Municipal Angiolina Teixeira de Souza; dos centros educacionais Monteiro Lobato e Reitor Edgard Santos; do Colégio Municipal São Tomaz de Cantuária; dos centros de Educação Municipal de Camaçari e Integrado de Educação Infantil (CIEI) da Bomba; e da Creche Linaldo da Silva.

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Para conservar a estrutura das escolas do município, a Prefeitura de Camaçari, por meio da Secretaria da Infraestrutura (Seinfra), tem executado constantemente serviços de manutenção preventiva nas unidades de ensino da sede e da costa. Entre as contempladas estão: Escola Municipal Edivaldo Machado Boaventura, Escola Municipal Anísio Teixeira e no Centro de Apoio à Educação Inclusiva (Caei)

Situada na Rua Castro Alves, no Centro, a Escola Municipal Edivaldo Machado Boaventura recebe intervenções de requalificação e manutenção que resultam na execução da construção de guarita, rampa de acessibilidade e escadaria, substituição de esquadrias e construção de uma pista para a prática da atividade esportiva intitulada "cancha de bocha", que pode ser jogada individualmente ou em equipes de até quatro participantes.

Na Anísio Teixeira, estabelecida na Rua das Flores, no bairro Gleba E, é feita a substituição de esquadrias e foram concluídas as melhorias no ginásio esportivo, que recebeu serviços de pintura geral, manutenção do alambrado e melhorias na cobertura. O Caei, localizado na Travessa Tenente Fernando Tuy, no Ponto Certo, foi concluída a reforma da cozinha, que recebeu nova cobertura, pintura, revestimento cerâmico, esquadrias e grades, depósito de gás e piso de alta resistência.

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Sem obrigatoriedade, o uso de máscaras de proteção voltou a ser uma recomendação para os alunos de todas as escolas privadas baianas, ontem, após os casos de Covid-19 na Bahia começarem a aumentar. O crescimento do número de infecções não foi expressivo – as secretarias de saúde do Município e do Estado, inclusive, ratificaram que não há motivo para pânico –, mas o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado da Bahia (Sinepe/Ba) orientou as escolas a adotarem a recomendação como medida preventiva.

“E é apenas isso, uma medida preventiva. O Sinepe orientou que as escolas voltassem a recomendar tanto o uso de máscaras, quanto a higienização das mãos. Um cuidado que muitas continuam adotando e que, entendemos, toda a população deva tomar. Além disso, vale lembrar que dentro de uma semana haverá um recesso escolar, muitas famílias viajam para lugares diferentes e isso é mais um motivo para que as escolas reforcem a importância desses cuidados, pois desejam receber as crianças alegres e saudáveis, com saúde física e emocional”, explica o diretor do Sinepe/Ba, Jorge Tadeu Pinheiro Coelho.

A estudante do 1º ano do ensino médio no Colégio Anchieta, Lorena Brasil, 15 anos, assim como muitos alunos da instituição, permanecem sem fazer o uso do equipamento de segurança, mas a adolescente já está cogitando voltar a pôr a máscara no rosto.

Sem obrigação

“Porém, acho meio difícil que a maioria da população volte a usar depois que, finalmente, elas deixaram de ser obrigatórias. Muita gente se vacinou e está no clima de ‘a pandemia já acabou’ e muitos relaxaram depois que tomaram a 2ª e 3ª doses. Então, vai ser complicado fazer com que as pessoas sigam uma recomendação e não uma obrigação”, afirma a aluna.

Já a estudante Maria Paula Leão, 17 anos, questiona. “O que é que custa usar a máscara um pouco mais?”. Aluna do 3º ano do ensino médio do Colégio Anchieta, a jovem continua usando a máscara e conta que concorda com a recomendação para que os alunos voltem a usar o equipamento.

“Acredito, inclusive, que deveriam voltar a obrigatoriedade de uso, mas sendo apenas uma recomendação, acho que vai mais pelo senso de cada pessoa continuar usando ou não”, pondera.

Conscientização

Não só o Anchieta, mas diversas outras escolas privadas como o Miró, Oficina, Vitória Régia e tantas outras da rede privada têm começado a informar as famílias e alunos sobre a recomendação do Sinepe, sempre salientando o caráter preventivo da orientação.

“Estamos sendo precavidos. Não podemos impor o uso, até porque não existe nenhum decreto dos governos que respalde isso, mas temos esse poder do conselho, certo? Por isso estamos explicando aos pais que, no momento, é favorável para o nosso convívio coletivo manter o uso de máscaras. E os pais estão recebendo muito bem esse conselho e seguindo as recomendações”, afirma a diretora pedagógica do Colégio Miró, Maria Clara Coelho.

O principal a se levar em conta ao decidir acatar essas recomendações ou não, é que o Sars-Cov-19 é um vírus transmitido pelo ar, afirma a pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz na Bahia (Fiocruz Bahia), Theolis Costa Barbosa Bessa, que seu poder de transmissão aumentado quanto maior for o tempo em contato com a pessoas infectada.

Risco

“E em um ambiente fechado, com pouca troca de ar, isso vai ser potencializado. Atualmente, com a proximidade do inverno e com as pessoas já ficando mais tempo em ambientes fechados, as chances de infecção aumentam e consequentemente, aumenta a recomendação de uso dos equipamentos individuais de proteção nesses ambientes”, explica a especialista.

Atualmente nem a vacinação, nem o uso de máscaras é obrigatório, reitera a pesquisadora, mas é fortemente recomendado, pois são medidas eficazes para controlar a transmissão e diminuir a carga da doença.

“Então, o alerta que dou à população é sobre a importância de termos uma consciência clara dos riscos. Tivemos, felizmente, uma queda no número de mortes e retomamos as nossas atividades, mas é essencial ter em mente que o risco não deixou de existir, e que as medidas para se conseguir manter esse risco em baixa, são as conhecidas medidas que a gente adotou durante a pandemia”, aconselha a pesquisadora Theolis Costa Barbosa Bessa.

Publicado em Bahia

Mais de 300 escolas públicas vão ser reestruturadas na Bahia, com investimento bilionário do Governo do Estado. O anúncio foi feito por Rui Costa, na manhã desta terça-feira (1), no bairro de São Caetano, em Salvador, onde visitou quatro unidades escolares. "Estamos fazendo um volume gigantesco de obras no estado, na área da educação, pra transformar a infraestrutura das escolas e, com isso, dar um salto na qualidade de ensino. A ideia é transformar mais de 300 escolas de uma vez só em escolas de ensino em tempo integral, com no mínimo sete horas de aula. Estamos investindo forte. Esse ano vamos ter, em andamento, licitações da ordem de R$1 bilhão", afirma.

O governador tem visitado escolas públicas na capital, região metropolitana e interior do estado. De 2015 a 2021, 19 novas escolas já foram entregues e três Complexos Poliesportivos Educacionais. De acordo com Rui Costa, para manter o aluno na escola o dia todo "é preciso ter uma infraestrutura que o aluno possa fazer atividade cultural, com auditório e teatro, locais adequados para práticas esportivas com piscina, campo society, grama sintética, quadra coberta, espaços para exercício de lutas e artes marciais e também laboratório e biblioteca".

 

 

Mais de 300 escolas públicas vão ser reestruturadas na Bahia, com investimento bilionário do Governo do Estado. O anúncio foi feito por Rui Costa, na manhã desta terça-feira (1), no bairro de São Caetano, em Salvador, onde visitou quatro unidades escolares. "Estamos fazendo um volume gigantesco de obras no estado, na área da educação, pra transformar a infraestrutura das escolas e, com isso, dar um salto na qualidade de ensino. A ideia é transformar mais de 300 escolas de uma vez só em escolas de ensino em tempo integral, com no mínimo sete horas de aula. Estamos investindo forte. Esse ano vamos ter, em andamento, licitações da ordem de R$1 bilhão", afirma.
 

O governador tem visitado escolas públicas na capital, região metropolitana e interior do estado. De 2015 a 2021, 19 novas escolas já foram entregues e três Complexos Poliesportivos Educacionais. De acordo com Rui Costa, para manter o aluno na escola o dia todo "é preciso ter uma infraestrutura que o aluno possa fazer atividade cultural, com auditório e teatro, locais adequados para práticas esportivas com piscina, campo society, grama sintética, quadra coberta, espaços para exercício de lutas e artes marciais e também laboratório e biblioteca".

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