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Nesta segunda-feira (21/12), o Boletim Epidemiológico com dados sobre o cenário do novo coronavírus em Camaçari registra os seguintes dados: 7.105 pessoas contraíram a doença. Deste total, 172 estão em tratamento, 6.796 já se recuperaram e 137 correspondem a pacientes com a doença que evoluíram para óbito.

Dos casos ativos (172), 155 estão em isolamento domiciliar, 10 ocupam leitos do sistema público de saúde e sete da rede privada. Outras informações sobre a Covid-19 em Camaçari podem ser obtidas pelo Disk 156, call center disponível todos os dias da semana, das 8h às 17h, para o cidadão sanar dúvidas ou obter esclarecimentos caso esteja com sintomas suspeitos da doença.

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O fim de 2020 está chegando, mas não do jeito que se pretendia. As festas de Natal e Réveillon se aproximam e os casos de coronavírus vêm aumentando na Bahia, sem que se tenha uma vacina disponível para a população. E, de acordo com o secretário estadual de saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, em entrevista ao CORREIO, a previsão é de um cenário ainda pior para o início de 2021, justamente por conta dos festejos. Confira:

A Bahia está na segunda onda da covid-19?
Não há nenhuma dúvida de que estamos em uma segunda onda. Essa questão é disputada conceitualmente por alguns, mas do ponto de vista epidemiológico, não interessa. O fato é que estamos vivendo um momento de aceleração da transmissão, da internação e do número de mortes. O fato é que está acontecendo e demanda medidas excepcionais de restrição, de ampliação de leitos e de tentativas da diminuição da transmissão através do distanciamento social. Tenho uma lamentável convicção que vai haver uma piora com o Natal e o Réveillon. Isso vai se expressar 15 dias depois, com o aumento da taxa de contágio, e um mês depois, com o aumento do número de óbitos. É inevitável. Muitas pessoas não vão deixar de visitar seus parentes, não vão deixar de fazer festas particulares. Muitas pessoas vão visitar sua vovozinha, sua tia, sua mãe, e vão, infelizmente, levar a doença. E elas irão morrer um mês depois.

O estado pode ter a vacina já em janeiro? Do que depende a definição de um prazo?
Depende exclusivamente da Anvisa autorizar o uso emergencial das vacinas. A partir do momento que houver a autorização e que as vacinas chegarem ao país, nós temos a condição de montar a distribuição dentro de uma semana e iniciar. O problema é que nós só teremos no país as vacinas do Butantan, que já estão sendo envasadas, e a vacina russa Sputnik V, que será produzida no país a partir do dia 5 de janeiro. Só teremos essas duas vacinas para uso imediato assim que for feita a aprovação regulatória. As demais dependem de produção externa e importação para serem distribuídas. Existe um cronograma de quantidades de cada um dos fornecedores, que começarão a ser enviadas ao país a partir do mês de janeiro.

Quando teremos toda a população baiana vacinada? Como será a divisão por fases?
O tempo para cada fase na Bahia é o mesmo do Brasil, um mês para cada uma das etapas, cada uma com sua população específica. A única diferença é que nós teremos aqui a possibilidade de comprar a vacina Sputnik V. O governador Rui Costa afirmou que comprará uma quantidade suplementar de vacinas para imunizar as pessoas de maneira mais ampla e mais rápida. Nós temos um acordo de acesso prioritário para até 50 milhões de doses. Quando ela começar a ser distribuída no país, se houver excedente que puder ser comercializado, nós iremos adquiri-las, assim como o Consórcio Nordeste.

Qual o plano para a logística de distribuição da vacina?
Elas se dariam pelas secretarias municipais de saúde. Nós temos 30 centros regionais em nossa cadeia de frio, que é uma rede de salas climatizadas com ar-condicionados ligados no gerador 24 horas. As câmaras de armazenamento das vacinas possuem baterias e conexão à internet, ou seja, se faltar energia, o responsável recebe uma mensagem avisando. Essa rede existe em 30 centros nossos, e temos também 417 salas municipais. Nós temos uma rede que a temperatura fica mantida entre dois e oito graus; isso é um patrimônio, investimento que foi feito nos últimos anos. Também compramos freezers, os ultracongeladores, que ficarão em cada uma dessas salas.

Quais os cuidados que devem ser mantidos mesmo após o início da vacinação, já que ela não chegará para todos de uma só vez?
A previsão é que sejam quatro meses de vacinação dos profissionais de saúde que estão na linha de frente, dos mais idosos e dos mais frágeis e vulneráveis. Depois desses meses, começamos a vacinação das outras pessoas, que basicamente são as que têm menos de 60 anos e não possuem comorbidades. A vacinação desse grupo deverá ocorrer apenas em junho ou julho. Até lá, temos que manter todas as medidas de proteção. Ninguém está livre do risco, estamos vendo pessoas saudáveis morrerem. Precisamos manter todas as medidas de proteção até termos nossa população toda vacinada. O fato das pessoas com mais risco estarem vacinadas não significa que pessoas com menos risco vão deixar de morrer.

Quem mora com pessoas do grupo de risco também terá prioridade?
Olha, eu até entendo que elas deveriam ser prioridade, mas operacionalmente ficaria complicado estender isso. Imagine, uma pessoa que tem uma doença pulmonar apresenta uma receita. Como você vai provar que as pessoas que moram com ela realmente moram? Aí vai acabar aparecendo um monte de gente dizendo que mora com pessoas com comorbidades para ganhar a vacina antes dos outros. Operacionalmente, não dá.

Há uma preocupação com os negacionistas da vacina? Qual o risco que esse grupo representa para a população de um modo geral?
Eu não acredito que para a covid-19 esse grupo tenha qualquer relevância em termos de reduzir a cobertura vacinal. Em outras doenças epidêmicas, como gripe, não houve essa resistência. Esses grupos focam em doenças que eles acham que não existem mais, como a poliomielite. Outro exemplo é o sarampo, que a gente não vê mais pessoas morrendo. Esses grupos são focados em doenças que eles não veem e acham que não existem, daí encontram terreno fértil para disseminar suas ideias. Em relação à covid-19, como a doença está viva, as pessoas estão vendo as outras sofrerem e morrerem, eles não encontrarão eco para suas ideias absurdas.

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O número de casos ativos da Covid – 19 em Camaçari subiu para 164, segundo Boletim Epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde.

De acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira (15/12), no momento, 148 pessoas estão em isolamento domiciliar, 09 ocupam leitos do sistema público de saúde e 07 da rede privada. Dois óbitos seguem em investigação.

O Boletim apresenta um total de 6.988 pessoas infectadas, sendo que 6.689 estão recuperadas. 135 pacientes com a doença que evoluíram para óbito. Outras 02 mortes seguem em investigação.

Outras informações sobre a Covid-19 em Camaçari podem ser obtidas pelo Disk 156, call center disponível todos os dias da semana, das 8h às 17h.

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O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou nesta quarta-feira (16) que será necessária a assinatura de um termo de responsabilidade apenas para quem tomar vacina de uso emergencial contra a Covid-19.

A medida, segundo o ministro, não será necessária para vacinas que tiverem obtido o registro definitivo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O presidente Jair Bolsonaro vem defendendo a adoção do termo, para que o próprio vacinado se responsabilize sobre os efeitos do imunizantes. Especialistas criticaram a fala do presidente e ressaltaram que a assinatura do termo "não faz sentido" e prejudica o combate à pandemia.

Pazuello deu uma entrevista coletiva à imprensa após o governo ter apresentado oficialmente o plano nacional de vacinação.

"O registro, se for de vacina no Brasil, ele segue para a Anvisa, e ela vai avaliar conceder ou não o registro. Isso é a normalidade. Dentro dessa normalidade, onde é garantida a eficácia e segurança, não há necessidade de termo de responsabilização", disse o ministro.

Pela lei, a Anvisa, após receber a solicitação de uma empresa, tem até 60 dias para conceder o registro definitivo de uma vacina. O pedido de uso emergencial pode ser aprovado em até 72h, se agências estrangeiras de vigilância sanitária como a dos Estados Unidos ou da União Europeia já tiverem dado a autorização para aplicação em seus países.

"Estamos diante de outro modelo, que é a autorização de uso emergencial, que permite que um laboratório disponibilize a vacina para grupos específicos mesmo sem a conclusão dos testes clínicos", disse o ministro.

"Se um laboratório nacional ou estrangeiro solicitar à Anvisa o uso emergencial e for concedido pela Anvisa, vamos estudar que grupos vão receber. Grupos limitados em quantidades limitadas. E, sim, todos que forem voluntários a receber terão que assumir esse compromisso por escrito", completou Pazuello.

Até o momento, nenhuma empresa pediu registro definitivo à Anvisa nem solicitou uso emergencial.

Especialistas
O advogado e diretor-executivo do Instituto Questão de Ciência (IQC), Paulo Almeida, a epidemiologista Carla Domingues, que coordenou o programa nacional de imunizações, e a professora da UFES Ethel Maciel criticaram o plano do presidente de exigir termo de responsabilidade de quem tomar vacina.

“Extremamente infeliz e irresponsável essa fala do presidente quanto a uma medida provisória que vai exigir de indivíduos que tenham interesse em se vacinar contra a Covid assinatura de um termo de responsabilidade", disse Paulo Almeida.

"Primeiro porque isso não é necessário desde que a vacina tenha aprovação, seja extraordinária, seja regular de registro de autoridades sanitárias competentes.... E, segundo, porque isso, em última instância, vai diminuir a cobertura vacinal em função da pessoa que quando for à UBS tomar a sua vacina tenha que assinar um termo", disse Paulo Almeida.

"Eventualmente vai fazer com que várias pessoas desistam de tomar vacina por excesso de burocracia”, acrescentou o advogado.

Carla Domingues lembrou que “esses termos são utilizados em estudos clínicos em que o pesquisador ainda não sabe a segurança daquele produto que ele está entregando para o voluntário da pesquisa. Então ele é fundamental neste processo, em que você ainda não conhece a segurança do produto".

"Quando a vacina passou pelo estudo de fase 3, já se tem um resultado da qualidade e da segurança e da eficácia [da vacina]. Não justifica no programa de vacinação pedir um termo de consentimento. Parece que o presidente não quer que a vacina aconteça no nosso país. Ele está jogando contra a população que quer buscar a vacinação”, afirmou Carla Domingues.

De acordo com Carla Domingues, não há razão para o presidente exigir termo de responsabilidade. “Nós estamos falando de uma vacina que já vai ter um registro da Anvisa, que terminou a fase três, que já mostrou que ela é uma vacina segura. Portanto, não se justifica fazer isso. Qual é o objetivo de fazer um termo desse? Isso vai inviabilizar qualquer campanha de vacinação".

"Ao invés de ir para televisão, ir para mídia para fazer uma campanha de esclarecimento, da importância da vacinação, ele coloca que a vacina não é importante, que a vacina vai fazer mal a saúde e que a população não deve se vacinar”, criticou a epidemiologista.

A também epidemiologista e professora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) Ethel Maciel afirmou que o termo que Bolsonaro quer exigir não faz sentido.

"Precisamos estabelecer onde as pessoas devem ir caso ela apresente algum sinal ou sintoma [após a vacinação]. Precisamos estabelecer e deixar de forma bem transparente para a população, onde, como e quando a pessoa deve procurar um serviço de saúde se ela apresentar alguma reação à vacina. Esse termo de responsabilidade não faz sentido. Cria uma barreira para que as pessoas possam ir se vacinar; cria uma suspeita no momento que a gente precisa dar segurança às pessoas. A Anvisa só vai aprovar um produto que seja seguro e eficaz", disse.

 

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Continua caindo o número de casos ativos da Covid – 19 em Camaçari, segundo Boletim Epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde.

De acordo com os dados divulgados nesta terca-feira (15/12), no momento há 128 pessoas infectadas no município, desses, 112 estão em isolamento domiciliar, 09 ocupam leitos do sistema público de saúde e 07 da rede privada. Dois óbitos seguem em investigação.

O Boletim apresenta um total de 6.949 pessoas infectadas, sendo que 6.686 estão recuperadas. 135 pacientes com a doença que evoluíram para óbito. Outras 02 mortes seguem em investigação.

Outras informações sobre a Covid-19 em Camaçari podem ser obtidas pelo Disk 156, call center disponível todos os dias da semana, das 8h às 17h.

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A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) investiga mais de 70 casos suspeitos de reinfecção pelo coronavírus relatados no estado. De acordo com o infectologista Antônio Bandeira, que atua na Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado (Divisa), isso pode ocorrer pelo não desenvolvimento ou pela perda de anticorpos ao longo do tempo. Os casos já estão sendo acompanhados e investigados pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab).

"É muito importante que a gente entenda que esses casos estão crescendo a cada dia. Está muito claro que esses pacientes estão, clinicamente, se infectando. Claro que isso que isso não vai ocorrer na maioria das pessoas. Centenas de milhares de pessoas pegaram coronavírus e desenvolvem anticorpos em altos títulos, sem se reinfectar. Eram 51 casos, mas rapidamente subiram para 76 casos", afirmou o infectologista, em entrevista à Record TV Itapoan.

"Apesar da gente não ter condições de ficar pegando o vírus da primeira infecção e pegar o da segunda para fazer sequenciamento genético. É uma tarefa para pesquisadores em laboratórios avançados de pesquisa. Mas, do ponto de vista clínico, isso está ocorrendo", acrescentou Bandeira.

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O Boletim Epidemiológico divulgado nesta quarta-feira (09), trouxe um aumento de casos ativos da doença. Hoje são 128, desses 116 estão em isolamento domiciliar, cinco ocupam leitos do sistema público de saúde e sete da rede privada. Até o momento, dois óbitos seguem em investigação.

Os dados da Covid – 19 em Camaçari registram 6.851 pessoas que contraíram a doença, 6.592 se recuperaram e 132 correspondem a pacientes com a doença que evoluíram para óbito.

Outras informações sobre a Covid-19 em Camaçari podem ser obtidas pelo Disk 156, call center disponível todos os dias da semana, das 8h às 17h.

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As notificações de Doença de Haff na Bahia subiram de três, em agosto, para um total de 36 ocorrências até a última semana de novembro. Deste quantitativo, a maioria foi mesmo registrada no mês passado, com 73% dos casos, segundo boletim emitido pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab). As cidades com o maior número de registros foram Salvador, com 12 notificações, e Camaçari, com 11. Das 30 vítimas mais recentes, mais de 80% delas relataram ter comido peixe conhecido como “olho de boi”.

Entre esse total de notificações, 30 pessoas tiveram sintomas característicos da doença, como mialgia e urina da cor de café. Ainda entre esses 30, cinco casos permanecem em investigação e um já foi descartado. Entre as vítimas, 53% são homens e 47% são mulheres. A faixa etária com mais infectados é a de 50 a 59 anos, seguida da de 20 a 29 anos. Além de Salvador e Camaçari, também houve ocorrência em Entre Rios (3), Dias D’Ávila (2), Feira de Santana (1) e Candiba (1).

Dos infectados, 30 apresentaram sintomas típicos da doença, entre eles, CPK elevado (uma enzima que atua principalmente nos tecidos musculares, no cérebro e no coração, sendo solicitada a sua dosagem para investigar possíveis danos a esses órgãos). Outros sintomas foram: dor muscular, urina escura (cor de café) e dor em membros superiores e inferiores.

O que é?
A doença de Haff é uma síndrome de rabdomiólise (ruptura de células musculares) sem explicação, e tem como sintomas ocorrência súbita de extrema dor e rigidez muscular, dor torácica, falta de ar, dormência e perda de força em todo o corpo, além da urina cor de café, associada a elevação sérica da enzima CPK, ligada à ingestão de pescados. A doença pode evoluir rapidamente com insuficiência renal e, se não for tratada, pode levar à morte.

A enfermidade pode afetar o rim pois a enzima CPK sai da fibra muscular entrando na corrente sanguínea, explica a diretora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, Márcia São Pedro. Ao aparecerem os sintomas, é preciso ir para a unidade de saúde para que o paciente possa ser hidratado nas primeiras 48h a 72h.

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Nesta segunda-feira (7/12) o Boletim Epidemiológico com dados sobre o cenário do novo coronavírus em Camaçari registra os seguintes dados: 6.796 pessoas contraíram a doença. Deste total, 123 estão em tratamento, 6.541 já se recuperaram e 132 correspondem a pacientes com a doença que evoluíram para óbito.

Dos casos ativos (123), 112 estão em isolamento domiciliar, quatro ocupam leitos do sistema público de saúde e sete da rede privada. Até o momento, dois óbitos seguem em investigação.

Outras informações sobre a Covid-19 em Camaçari podem ser obtidas pelo Disk 156, call center disponível todos os dias da semana, das 8h às 17h, para o cidadão sanar dúvidas ou obter esclarecimentos caso esteja com sintomas suspeitos da doença.


Fonte: Ascom PMC

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Mais 170 leitos de UTI para covid-19 serão reabertos na Bahia. Destes, 130 são em Salvador. As medidas foram anunciadas pelo secretário da Saúde do Estado da Bahia, Fábio Vilas-Boas.

Os leitos de UTI serão abertos nos hospitais Espanhol (80), Ernesto Simões (30) e Couto Maia (20) e atenderão pacientes da capital e do interior, através do sistema de regulação. Além dos leitos da capital, a Sesab viabiliza a abertura de UTIs em Porto Seguro (10), Juazeiro (10) e Feira de Santana (20). Dos 170 leitos de UTI Covid-19 programados, 50 já foram abertos.

"O governador Rui Costa autorizou a Secretaria da Saúde do Estado a reabrir leitos que haviam sido desativados temporariamente, em unidades da capital e do interior, assim como ampliar os leitos do Hospital Espanhol para a capacidade máxima", afirmou Fábio Vilas-Boas, em postagem no Twitter.

Também será ampliada a testagem e instituídos protocolos de segurança para o verão em todo o estado. Segundo informações da Secretaria estadual da Saúde (Sesab), kits de coleta do exame RT-PCR estão sendo distribuídos para todos os municípios fazerem busca ativa através do mapeamento de contactantes próximos de pessoas infectadas.

Para reforçar o processamento dos testes, o Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA) recebeu um novo robô de extração de RNA e outros equipamentos que serão instalados, a partir desta terça-feira (8). Os equipamentos ampliarão a capacidade de processamento de amostras em mais de 1 mil testes por dia, alcançando a casa dos 6 mil testes diários.

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