Domingo, 19 Maio 2024 | Login

A garota que foi xingada por um policial militar em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, está "assustada", segundo o pai da adolescente de 12 anos, Jailson Santos.

Em conversa à TV Bahia, nesta quinta-feira (21), ele afirmou que a adolescente está abalada com a situação, principalmente porque nunca havia passado por uma situação parecida.

No entanto, mesmo com a repercussão, Jailton revelou que o tratamento da Polícia Militar em relação ao caso envolvendo o agente - que foi transferido de unidade - foi acolhedora.

"A Polícia Militar nos abraçou, foi um amor, um carinho. Explicou a ela que não é para ficar com medo e nem com trauma porque acontece, mas não são todos os militares que são assim. Eu acredito que breve, breve, ela vai esquecer de tudo isso", contou.

O policial que intimidou a adolescente de 12 anos vai responder a um processo disciplinar na Corregedoria da corporação. A cena, que foi gravada e publicada nas redes sociais na última terça-feira (19), comoveu todo o estado.

No vídeo, o militar briga com a menina porque a garota se chocou contra o retrovisor do carro particular do policial, mas não teria sido intencional. O equipamento foi danificado e, com isso, o agente proferiu diversos xingamentos, além de gritos para hostilizar a menor.

"Um bando de mal-educado, quebra a porra dos outros e depois vem com mimimi. Espero que seu pai não crie problema para resolver a porra do meu negócio, senão vai ser pior", gritou o policial militar.

A mãe da menina, Lislane dos Santos, contou que a adolescente precisou desviar do carro devido a um buraco de esgoto que tinha na calçada.

"Além de ter um buraco na calçada, a rua é apertada por causa de oficinas que deixam carros de um dos lados da pista. O outro lado é cheio de mato e não dá para passar. Por isso que ela estava no "meio da rua" e se bateu no carro do homem", relatou a mãe da estudante.

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O governo da Bahia analisa a documentação de uma segunda empresa que tenta implantar câmeras de segurança no fardamento de policiais. A informação foi confirmada, nesta segunda-feira (24), pelo secretário de segurança pública Marcelo Werner, depois de um final de semana marcado por crimes na capital baiana.

De acordo com o secretário, a expectativa é que até o final de 2023 as câmeras estejam em operação no fardamento dos policiais.

"É uma licitação complexa. Uma primeira empresa foi chamada e não atendeu a alguns requisitos importantes. Agora, houve o chamamento de uma outra empresa que está com a documentação em análise".

Em maio de 2023, a SSP cancelou a licitação para a aquisição dos serviços de câmeras corporais depois que empresas da área de tecnologia pediram esclarecimentos e impugnações. A suspensão aconteceu no mesmo dia em que deveria ocorrer o pregão eletrônico para registro de preço e contratação da ferramenta.

Em entrevista ao Bahia Meio Dia, o secretário falou sobre os casos recentes de morte por armas de fogo no estado e o envolvimento da polícia nas ações.

"Muitas vezes esses casos são resultados de confrontos entre facções, ou entre facções e a polícia. Sempre que acontece um caso desse tipo, a gente tem que apurar rápido para dar uma resposta, seja com a Polícia Civil, a Polícia Técnica ou a Corregedoria da Polícia Civil que apura os casos de abuso", comentou.

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Trabalhando para tornar Camaçari um destino de primeira grandeza na atividade turística, a titular da Secretaria do Turismo (Setur), Cristiane Bacelar, realizou nesta quarta-feira (11/1), mais uma reunião de planejamento para a temporada de verão 2023, que contou com a participação da gestora da Secretaria dos Serviços Públicos (Sesp), Arlene Rocha, e representantes da Polícia Militar da Bahia (PM-BA).

Assuntos relacionados a garantia da ordem pública e segurança da população e de mobilidade urbana, estiveram na pauta da reunião. “Nosso objetivo em cada encontro como este, é trabalhar em cima da solução das dificuldades, que identificamos em nossa região costeira. Precisamos dar resultados à população e a todos aqueles que vêm nos visitar”, comentou a secretária Cristiane, que afirmou ter percorrido algumas localidades, quando identificou demandas que merecem maior atenção.

Reconhecendo a importância de promover ações integradas, com a atuação de diferentes pastas do governo municipal, para oferecer à população local e aos visitantes da cidade, mais tranquilidade e bem-estar, os trabalhos devem ser intensificados com atividades imediatas, principalmente neste início do ano.

Além da Sesp, que atuará na limpeza pública, com podas de árvores e roçagem, e iluminação, também as secretarias da Infraestrutura (Seinfra), com melhorias estruturantes em pontos críticos das localidades; do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (Sedur), com ordenando as barracas e fiscalizando a ocupação irregular; a empresa de Limpeza Pública (Limpec), com foco na educação ambiental, na implantação de jardins ecológicos, e ampliação de número de Ecopontos na costa, a fim de coibir o descarte irregular de resíduos; a Superintendência de Trânsito e Transporte Público (STT), com fiscalização e ordenamento do trânsito e transporte nas localidades.

A Polícia Militar da Bahia (PM-BA), deve reforçar os trabalhos voltados à segurança pública na região da costa do município, com duas importantes ações: de segunda a sexta-feira, os policiais atuarão na Operação Segurança da Costa, e aos fins de semana (sábado e domingo), a Operação Verão em Jauá, Arembepe, Jacuípe, Itacimirim e Guarajuba, pretende trazer maior segurança para todos. Vale pontuar, que as equipes da cavalaria devem ser incluídas no efetivo, e a região também contará com o apoio do Batalhão Especializado de Policiamento Turístico (BEPTUR).

“Não mediremos esforços para garantir uma costa mais segura, mais organizada e mais bonita, onde moradores e visitantes possam aproveitar o verão com tranquilidade”, comentou a secretária Cristiane, no encontro que também contou com a presença dos subsecretários, da Setur, Lúcia Bichara; e da Sesp, Jackson Josué.

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Passar trote para a Polícia Militar ou bombeiros vai custar caro a partir de agora. Nesta quinta-feira, 11, o governador Rodrigo Garcia assinou decreto que regulamenta a aplicação de multa para quem fizer uma ligação telefônica na tentativa de enganar os profissionais. O valor é superior a R$ 2 mil.

"Nós temos uma estrutura montada para atender à população de São Paulo voltada às ocorrências do Estado e não é possível conviver com quase 7,11% de trotes que são dados todos os dias, desviando as forças policiais para algo que não existe", afirmou Garcia, citando o Centro de Operações da Polícia Militar do Estado de São Paulo (Copom) e o Centro de Operações do Corpo de Bombeiros (Cobom).


Segundo o governo, o decreto regulamenta a Lei 14.738/2012, que possibilita a aplicação de multa no valor de R$ 2.148,70 a quem aplicar trote aos centros. "A quantia é referente a 67,21 Unidade Fiscal do Estado de São Paulo (UFESP), que atualmente equivale a R$ 31,97 cada. Os valores arrecadados serão destinados ao Fundo de Incentivo à Segurança Pública (FISP)", disse em nota.

A punição administrativa na área civil serve para evitar que os trotes atrapalhem o trabalho da polícia e bombeiros. "Infelizmente, isso é muito comum. Só para se ter uma ideia, diariamente, em todo Estado, são 55 mil chamadas para o número 190 e em torno de 3.800 são trotes", explica o Major PM Carlos Marques.

Ele reforça que todas as ligações são atendidas e muitas vezes o trote é constatado logo de cara. "Tem vezes que se percebe rapidamente, tem gente que liga dando cantadas. Mas outras são notícias falsas de emergência, que são tão bem elaboradas que fazem com que nosso atendente acredite que é verdadeira", diz.

Nestes casos, a equipe vai até o local e detecta que era uma falsa informação. "Gastamos minutos ou até horas com uma ligação dessas quando poderíamos estar atendendo outras chamadas. Algumas vezes a intenção é desviar o foco, para que possam cometer o delito em outro lugar", afirma.

Ele reforça que o novo decreto prevê a possibilidade de a PM fazer contato com as operadoras de telefonia para pegar os dados cadastrais da ligação. Os valores arrecadados com as multas irão para o fundo. "A destinação dos recursos já está fixada. Parte vai para a modernização dos centros de operações e 20% vai para o programa de redução de trotes", conta.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) avisa que será considerado trote "acionar o Copom ou Cobom de modo indevido, ilícito, desnecessário, ou que possa acarretar perturbação, suspensão ou atraso na prestação de serviço público". Nestes casos, o policial vai preencher um Auto de Infração por Trote Telefônico, documento que será analisado e poderá gerar uma instauração de processo administrativo para aplicação da multa.

"Os policiais poderão solicitar para as empresas de telefonia informações do responsável pela linha telefônica. Durante o curso do processo, o autor pode solicitar o acesso da ligação, que ficará gravada e armazenada, e poderá se defender com apresentação de provas. Após a decisão, caberá apenas um recurso por escrito, uma única vez, no prazo de 15 dias", diz a SSP, lembrando que a multa deverá ser paga em 30 dias.

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Quase 400 policiais militares foram expulsos da corporação na Bahia entre 2011 e 2020 por crimes motivados por homicídios e formação de quadrilha. A informação foi divulgada à TV Bahia, nesta sexta-feira (22), por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI).

De 2011 até 2020, foram 397 demissões, e os registros foram oscilando ano a ano. O maior número de casos foi em 2014, quando 79 policiais militares foram demitidos.

Em todo o ano passado foram 17 expulsões. Neste ano, até o começo de agosto, o número mais que dobrou: foram 38 casos.

Dentre os motivos das demissões, estão registros de crimes graves como homicídios, formação de quadrilha e grupos extermínio, tortura, extorsão mediante sequestro, e roubo.

Crimes como esses passam por detalhadas apurações nas corregedorias da Polícia Militar e da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA). Em muitos casos, a conclusão das investigações resulta na demissão dos investigados.

A reportagem da TV Bahia tentou posicionamento sobre os casos, mas a Polícia Militar não respondeu até a publicação desta matéria.

Apesar dos esforços das corregedorias, o sociólogo e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Marcos Rolim, defende, nacionalmente, que as investigações desses crimes impõem aos policiais o constrangimento de investigar colegas de corporação, e de muitos níveis de hierarquia.

"Seria muito importante que nós tivéssemos uma função independente, autônoma de corregedoria, com uma carreira própria. em todas as polícias do mundo, das sociedades democráticas, há instituições desse tipo, que fazem a correição completamente de forma autônomas das atividades policiais", afirmou.

Além das corregedorias, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) criou em junho desse ano o Grupo de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública, que tem dentre as prioridades exercer funções institucionais de controle externo da atividade policial.

Desde a criação, o órgão afirmou que está com 14 atuações conjuntas para apurar desvios e abuso do poder da polícia.

Para a polícia, o mais recente desafio de investigação envolve o vídeo que flagrou PM's executando um homem, supostamente rendido, com vários tiros na comunidade do Calafate, no bairro da Fazenda Grande do Retiro, em Salvador.

A secretaria de Segurança Pública da Bahia divulgou nesta sexta que a Corregedoria da PM instaurou inquérito para apurar a conduta de equipe da Rondesp BRS, e que a Corregedoria Geral da SSP também instaurou um processo de acompanhamento do caso.

O coordenador de Repressão a Extorsão Mediante Sequestro, Adailton Adan, que prendeu na quinta-feira (21) o PM suspeito de extorsão mediante sequestro em Camaçari, cidade que fica na região metropolitana de Salvador, falou dos esforços das autoridades para combater os crimes.

"Nós temos aí mais de 50 mil homens e mulheres das forças policiais que saem das suas casas, deixam suas famílias todos os dias para proteger o cidadão, levar segurança à sociedade", afirmou.

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A Corregedoria da Polícia Militar divulgou detalhes do Inquérito que apurou a ação dos policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e todo o caso do Soldado Wesley Soares, morto no dia 28 de março após ter um possível surto psicótico, quando bloqueou a região do Farol da Barra por quatro horas e disparou tiros de fuzil para o alto e também contra policiais.

Oficial encarregdo pelo Inquérito Policial Militar (IPM) corregedor adjunto da PMBA, tenente coronel Agnaldo Ceita disse que as investigações descartaram uma conexão entre o estresse em suas atividades como policial e toda a ação do Soldado, que saiu de Itacaré rumo a Salvador com dois fuzis e duas pistolas carregadas. Além de Ceita, participaram da entrevista coletiva o corregedor geral da PMBA, coronel Augusto Magnavita e os promotores de justiça Isabel Adelaide e Luciano Borges.

Segundo Agnaldo Ceita, depoimentos colhidos, pela Corregedoria, de colegas da unidade onde ele trabalhava e dos familiares foram fundamentais para derrubar a hipótese.

"O Soldado Wesley não possuía histórico de problemas psicológicos ou psiquiátricos. Então não possuía acompanhamento médico especializado que permitisse um diagnóstico conclusivo. O que soubemos de psicólogos é que ele teve, possivelmente, e isso não é conclusivo porque não houve um acompanhamento médico, psicológico ou psiquiátrico, de forma prévia, para trazer um relatório clínico, há indicação dele ter sofrido um surto psicótico vinculado a questões ideológicas e partidárias", afirmou.

Manuscritos entregues pela família do policial militar aos investigadores foram fundamentais para colocar a suposta motivação ideológica e política como causa do suposto surto do policial. A família do soldado contou à polícia que no dia 27 de março, um dia antes de sua morte, Wesley Soares apresentou um nível de estresse muito incomum, a ponto de familiares realizarem atividades em um local distante para que ele se sentisse melhor.

De fato, para o o policial militar Wesley Soares ser diagnosticado com um ‘surto psicótico’, seria necessário um trabalho de escuta técnica e criteriosa, afirma o psicólogo Edilson da Paz, pós-graduando em neuropsicologia e com experiência de três anos no acompanhamento de policiais militares.

"Não tem como afirmar que foi surto, ou uma condição clínica específica neste momento. O emprego dessa palavra entra em um aspecto mais próximo da loucura, que é vista como sinônimo de ‘desrazão’ no senso comum. Isso pode colaborar para a desconsideração da coerência do Wesley, e sermos injustos com o acontecimento”, afirmou.

“A verdade do que aconteceu morreu com ele”, acrescenta o psicólogo, que aponta ainda que o melhor termo para denominar o episódio ocorrido com o soldado é “crise”. "Pois se trata de um momento crítico e decisivo, mantendo o cuidado em não estereotipar o acontecimento e sem arriscar desconsiderar todo o processo e os múltiplos fatores antecedentes ao ocorrido, o qual não temos acesso", argumenta.

Também com especialidade no acompanhamento de policias militares, a psiquiatra Sandra Peu explica que o surto psicótico acontece quando há quebra de relação da realidade. Ela também não concorda com a definição prévia usada para caracterizar o episódio. Caso fosse mesmo constatado um quadro de surto, era necessária a intervenção psiquiátrica, o que não ocorreu.

Wesley foi definido por vários colegas e amigos como um garotão de farda. Nos 13 anos na PM, Wesley sempre foi prestativo, brincalhão, sorridente e cumpridor de suas obrigações na 72ª CIMP (Itacaré). No entanto, nos últimos dias de vida, estava nervoso, e o motivo, ainda segundo os mesmos colegas, seriam divergências políticas. O policial não concordava em fazer cumprir o fechamento do comércio, medida adotada para combater o avanço da pandemia.

O inquérito também concluiu que não houve infração administrativa-disciplinar por parte dos policiais do Bope que trabalharam na ação. Em bom português: segundo o inquérito, não houve abuso ou uso excessivo da força policial. "O Bope agiu de acordo com protocolos internacionalmente aceitos. O protocolo praticado do Bope é o menos gravoso entre os existentes, utiliza mais ainda a busca pela preservação da vida humana. Sempre na tentativa de obter negociação, dissuadir o causador da crise pela negociação", disse.

Segundo o corregedor, o Bope tentou fazer a negociação por horas e chegou a trocar o negociador por uma negociadora quando o diálogo entre o soldado e o primeiro policial ficou estressante. Após a mudança do negociador, diz a corregedoria, Wesley Soares ficou mais agressivo e deixou de atirar para cima, passando a disparar contra os policiais do Bope, que contra-atacaram no que o inquérito classifica como legítima defesa.

Wesley morreu após levar oito tiros, que, de acordo com o inquérito, atingiram regiões não-letais como pernas e mãos. Ele morreu devido a hemorragias internas causadas pelos disparos. Essas informações vão de encontro com o dito preliminarmente, indicando que ele foi atingido em regiões como tórax e abdômen.

O IPM foi enviado para o Ministério Público Estadual, que é o titular da ação Penal, e a promotoria do órgão jurídico vai analisar a peça antes de emitir um parecer.

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Um homem acusado de envolvimento no homicídio do policial morte do policial militar Joedson dos Santos Andrade foi preso em Arembepe, mesmo distrito da cidade de Camaçari em que o assassinato aconteceu no último domingo (16). O suspeito estava foragido por tráfico de drogas desde 2019. As informações são da Polícia Civil.

De acordo com a PC, uma ação integrada da 59ªCIPM/Vilas do Atlântico e Patamo resultou na localização do suspeito, que não teve identidade revelada pela polícia.

Tenente-coronel da Polícia Militar, Wildon Teixeira participou da ação que culminou na prisão. As rondas iniciaram com apoio do cão farejador Veloide, que levou os policiais até uma residência na Rua da Economia.

“O criminoso efetuou disparos ao avistar as guarnições, além de fazer a dona casa refém, que segundo ele era a sua companheira. Após horas de negociações, ele libertou a mulher e se rendeu”, disse o policial.

Foram encontrados, com o acusado, uma espingarda calibre 12, um tablete de maconha e 40 trouxas da droga, 67 pinos de cocaína, 29 balas de crack, cinco cartuchos, uma balança, uma balaclava e três celulares com dois carregadores. Ele e os materiais foram encaminhados para a 26ª Delegacia de Polícia (DT/ Vilas de Abrantes). Titular da 26ª DT, a delegada Denielle Sousa Monteiro afirmou que o homem foi autuado por porte ilegal de arma de uso restrito, tráfico de drogas, cárcere privado e sequestro.

“Já temos informações de que ele integrava o grupo que trocou tiros com a PM, resultando na morte do soldado”, disse a delegada antes de afirmar que o suspeito será encaminhado para o Centro de Observação Penal.

A morte do militar será investigada pela Delegacia de Homicídios Múltiplos (DHM) do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Relembre o caso
Um policial militar foi morto a tiros no início da tarde do último domingo (16) em Arembepe, Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. Joedson dos Santos Andrade estava a serviço, fazendo rondas nas proximidades da localidade de Fonte das Águas, quando foi alvo dos disparos, segundo a Polícia Militar.

O crime aconteceu por volta de meio dia. Uma equipe da 59ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Vila de Abrantes) socorreu o soldado para a Unidade de Pronto Atendimento de Arembepe, mas ele não resistiu aos ferimentos. Em abril do ano passado, Joedson chegou a ser considerado praça padrão da 59ª CIPM.

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Um policial militar, identificado como Joedson dos Santos Andrade, foi morto a tiros, por volta das 12h deste domingo, 16, quando realizava rondas nas imediações da localidade conhecida como Fonte das Águas, em Arembepe, Costa de Camaçari.

Ainda segundo informações da Polícia Militar (PM), a guarnição da 59ª CIPM rapidamente socorreu o soldado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Arempebe, mas ele não resistiu aos ferimentos. A corporação emitiu ainda uma nota de pesar lamentando o ocorrido.

“O soldado Joadson prestou excelente serviço nos seus 11 anos dedicados à Corporação”, disse o comunicado. Ele deixa esposa e um filho. Ainda não há informações sobre sepultamento.

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O soldado Anderson passeava de bicicleta quando foi baleado por dois homens - polícia diz que alvo dos disparos eram dois jovens.
O policial militar que foi morto a tiros em uma praça de Alagoinhas, município localizado a 108 quilômetros, não era o alvo dos atiradores, informou a Polícia Civil.

Os autores do crime, que aconteceu por volta das 20h da quarta-feira (28), já foram identificados. Ainda segundo a Civil, os autores do crime foram dois traficantes que estiveram no bairro para executar rivais.

O soldado Anderson Pinheiro, lotado na Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe/Litoral Norte), foi baleado por engano.

Ele passeava de bicicleta pela Praça Santa Isabel quando foi atingido pelos disparos de arma de fogo desferidos por dupla de traficantes, que chegou no local em uma motocicleta em busca de outros dois jovens.

Os alvos dos tiros eram dois adolescentes, moradores da localidade do Barreiro, também estavam em uma motocicleta. Eles foram baleados na perna, sem gravidade, e socorridos para um hospital de Alagoinhas.

Após ser alvejado, o soldado Anderson caiu da bicicleta e ainda correu buscando socorro dentro de um bar, mas não resistiu aos ferimentos e morreu antes da chegada de uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

A dupla fugiu na motocicleta logo após realizar os disparos. De acordo com a Polícia Civil, a Justiça já deu entrada no mandado de prisão dos criminosos, que estão foragidos. O caso está sendo investigado pelo titular da 2ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Alagoinhas, Jobson Marques).

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O PM Nivaldo Carvalho contou que era por volta das 21h quando cinco homens armados se aproximaram e o renderam.
Um cabo da Polícia Militar foi sequestrado por bandidos na noite de sábado quando chegava em casa na cidade de Itabela. O caso foi registrado na delegacia da cidade, que investiga o caso e já tem suspeitos pelo crime.
O PM Nivaldo Carvalho contou que era por volta das 21h quando cinco homens armados se aproximaram e o renderam. "Eles roubaram minha arma e me colocaram dentro do carro". Segundo o PM, a intenção dos bandidos era se afastar do centro da cidade para matá-lo. Ele disse que ouviu os bandidos discutindo onde matá-lo.

O policial, no entanto, tinha uma outra pistola consigo, sem o conhecimento dos bandidos. Desesperado e com certeza de que ia morrer, ele resolveu reagir, pulou do carro em movimento e trocou tiros com eles. "Os bandidos chegaram a disparar três tiros, mas nenhum pegou. Eu atirei também e baleei dois", afirmou ao Correio24horas.

Os bandidos fugiram levando o carro do PM, celular, a arma e cerca de R$ 2,5 mil do policial, que não ficou ferido. Ele acredita que o crime é represália por conta de sua ação contra o tráfico de drogas na região. Segundo o delegado José Hermano Costa, dois suspeitos já foram identificados, mas não é possível divulgar os nomes no momento. A polícia faz buscas na região.

O delegado explica que os suspeitos identificados são ligados ao tráfico de drogas e também suspeitos de homicídios. "Eles foram para matar. Quando estavam levando ele (o PM) foram dizendo que iam matar, que ele ia morrer", afirma. Os bandidos roubaram o carro Fox de um turista na BR-101 para chegar até a casa do PM. O dono do veículo tinha um dispositivo que corta o combustível do carro e o acionou. "O carro parou no meio da pista. Eles empurraram, jogaram na ribanceira e atearam fogo. Já era pertinho da casa do (cabo) Carvalho, eles ficaram esperando ele chegar", detalha. "Agora queremos prender os suspeitos para saber quem deu essa ordem de matar o policial. E se era esse policial ou qualquer policial".

O carro do PM, um Fiesta, foi achado queimado em uma estrada de terra perto de Guaratinga.

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