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Diante do estoque crítico dos tipos sanguíneos A+, O- e O+, a Hemoba de Camaçari convida os voluntários a doarem sangue na unidade de coleta da cidade. A transfusão de sangue e de plaquetas é utilizada em várias situações, como no tratamento de lesões graves, câncer ou outras doenças e em diferentes tipos de cirurgias.

As doações regulares ajudam a atender a demanda das unidades hospitalares, que, a depender do período, se torna muito alta. A Hemoba conta com a solidariedade dos doadores para suprir essas necessidades e ajudar a salvar vidas. A Unidade de Coleta de Camaçari fica na Avenida Jorge Amado, ao lado do Hospital Geral de Camaçari (HGC), e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e 13h às 16h.

Para doar sangue, o candidato tem que estar em boas condições de saúde, pesar acima de 50 kg e ter idade entre 16 e 69 anos. Lembrando que pessoas com menos de 18 anos devem ir acompanhadas dos pais ou responsável legal, e idosos acima de 60 anos só podem doar se já tiverem doado anteriormente. No dia da doação, o voluntário não pode estar em jejum, não ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação e não ter fumado por pelo menos duas horas antes do procedimento, além de ter dormido por no mínimo seis horas na noite anterior.

Também é recomendável que evite alimentos gordurosos nas últimas quatro horas anteriores ao procedimento. Doar sangue é um procedimento rápido, simples e seguro. Vale frisar que todo o material utilizado para a coleta é descartável, evitando o risco de contaminação. Para doar, é necessário apresentar um documento com foto, emitido por órgão oficial e válido em todo o território nacional.

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Devido ao feriado de Aparecida, na última quarta-feira (12), e dos comerciários, nesta segunda (17), que colaboraram para a diminuição da média de coleta de sangue, a Fundação Hemoba tem registrado um estoque crítico de sangue em outubro.

Em Salvador, foram 1.870 candidatos à doação e 1.256 bolsas coletadas, uma média de 90 bolsas diárias, com uma queda acentuada nos dias 12 (17 bolsas) e 17 (46 bolsas).

São várias situações em que as pessoas necessitam da transfusão de sangue ou de plaquetas: quando sofrem lesões graves, se submetem a cirurgias e estão recebendo tratamento contra câncer ou outras doenças, como a anemia falciforme.

A Hemoba tem uma rede de 27 unidades fixas de coleta, sendo seis na capital e 21 no interior. Confira endereço e horário de funcionamento das unidades aqui.

Critérios para doação de sangue

Para doar é preciso ter entre 16 e 69 anos, sendo que aqueles com menos de 18 anos devem estar acompanhados por um responsável legal. É necessário também apresentar um documento original com foto, estar com o peso acima de 50 kg, bem de saúde, descansado e alimentado, ter evitado alimentos gordurosos algumas horas antes da doação, não fumar por pelo menos duas horas e não ingerir bebida alcoólica 12 horas antes.

Prazo das vacinas

Pessoas que tomaram a vacina da gripe ou o imunizante CoronaVac, devem aguardar 48h para doar sangue. As demais vacinas contra a Covid-19, como AstraZeneca, Pfizer e Janssen, impedem a doação por sete dias.

Os voluntários que testaram positivo para Covid-19 só podem doar 10 dias após a sua total recuperação. Já aqueles que tiveram contato próximo a um caso confirmado durante o período de transmissão, que, segundo o Ministério da Saúde, são 10 dias, ficam inaptos pelo período de sete dias após o último contato.

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Nesta quarta-feira (20), a fundação promove o I Encontro de Doadores de Plaquetas para aproximar o doador ao corpo técnico e reforçar a importância da doação regular.

A Hemoba está com estoque crítico tanto para plaquetas quanto de bolsas de sangue. Diante dessa situação, a fundação convoca os doadores a comparecerem às unidades de coleta e fazerem sua doação.

Na Bahia, o Hemocentro Coordenador e a Unidade de Coleta de Juazeiro atendem os doadores de plaquetas. Entre 2020 e 2022, 386 pessoas fizeram doação por aférese regularmente na unidade da capital baiana. Na aférese, apenas as plaquetas são coletadas, e o restante dos componentes é devolvido ao doador. Esse processo pode levar entre 60 a 90 minutos e pode ser realizado uma vez a cada mês, totalizando 12 vezes ao ano.

Para doar plaquetas é necessário preencher os mesmos requisitos exigidos para uma doação de sangue, além de ter realizado pelo menos uma doação sanguínea nos últimos 12 meses, não ter utilizado nenhum medicamento que contenha ácido acetil salicílico (AAS) ou anti-inflamátorios até sete dias antes da doação e pesar no mínimo 60 kg. No caso de mulheres, somente as nuligestas (que nunca engravidaram) podem doar.

As plaquetas têm validade de apenas cinco dias. A transfusão desse hemocomponente beneficia pacientes em tratamento para leucemias e outros tipos de câncer, os submetidos a transplante de medula óssea, a cirurgias cardíacas, as vítimas de trauma, queimaduras, dentre outros.

Tanto a doação de plaquetas quanto a de sangue ajudará a suprir as necessidades dos hospitais do estado. A Hemoba alerta que os tipos sanguíneos O-, O+, A-, principalmente, estão abaixo da capacidade recomendada.

Para doar sangue é preciso ter entre 16 e 69 anos, sendo que aqueles com menos de 18 anos devem estar acompanhados por um responsável legal, é necessário também apresentar um documento original com foto, estar com o peso acima de 50 kg, bem de saúde, descansado e alimentado, ter evitado alimentos gordurosos algumas horas antes da doação, não fumar por pelo menos duas horas e não ingerir bebida alcoólica 12 horas antes.

Pessoas que tomaram a vacina da gripe ou o imunizante CoronaVac devem aguardar 48 horas para doar sangue. As demais vacinas contra a Covid-19, como AstraZeneca, Pfizer e Janssen, impedem a doação por sete dias. Os voluntários que testaram positivo para Covid-19 só podem doar 10 dias após a sua total recuperação. Já aqueles que tiveram contato próximo a um caso confirmado durante o período de transmissão, que, segundo o Ministério da Saúde, são 10 dias, ficam inaptos pelo período de sete dias após o último contato.

Seminário

Hoje (20), às 14h, a Hemoba promove o I Encontro de Doadores de Plaquetas, no auditório de sua sede, em Salvador. O objetivo é aproximar o doador ao corpo técnico da Fundação e reforçar a importância da doação regular.

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A Fundação Hemoba tem sofrido o impacto no movimento de doadores de sangue devido ao aumento nos casos de infecções por Covid-19 e por gripe influenza na Bahia. As contaminações tornam os doadores inaptos à doação por um determinado período.

A inaptidão por gripe, por exemplo, causou uma redução de 49,71%, segundo dados do Hemoba. Entre os dias 02 e 16 de janeiro, 177 foram recebidas. Já entre os dias 17 e 31, houveram 89.

“Nossos doadores fidelizados que apresentam sintomas já sabem que estão inaptos, por este motivo não comparecem à unidade para tentar fazer a doação. Essa baixa nos impede de atender as demandas transfusionais dos hospitais da rede própria, seja para pacientes em tratamento ou para realizar cirurgias eletivas e de emergência”, afirma ernando Araújo, Diretor Geral da Fundação Hemoba.

Araújo declara ainda que “a nossa necessidade é constante e mais uma vez precisamos da ajuda da população para passarmos por esse período sem deixar pacientes desassistidos por ausência de sangue. Por isso, eu faço um apelo a você que está bem de saúde, sem sintomas gripais, e pode realizar a sua doação, para que compareça a uma das nossas unidades, e doe sangue, não dói, não causa prejuízo à saúde de quem doa e salva vidas.”

Inaptidão por gripe e Covid-19

Pessoas que estão gripadas ou que testaram positivo para Covid-19 devem aguardar o período de 15 dias após o total desaparecimento dos sintomas para realizar a doação de sangue. Já quem tomou a vacina da gripe ou o imunizante Coronavac, deve aguardar 48h para realizar a doação. As demais vacinas contra a Covid-19, como Astrazeneca, Pfizer e Janssen, impedem a doação de sangue por 7 dias.

Critérios para doação de sangue

Para doar sangue, o voluntário deve estar de máscara, em boas condições de saúde, sem sintomas virais, pesar mais de 50 quilos, estar bem alimentado, ter dormido pelo menos 6h, não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 12h, não fumar por pelo menos, duas horas, e ter entre 16 e 69 anos incompletos. Menores de 18 anos precisam estar acompanhados de um responsável legal, e apresentar documento original com foto, emitido por órgão oficial e válido em todo o território nacional, além de cartão de vacinação.

Onde doar

A Fundação Hemoba conta com 29 unidades de coleta em todo estado nas cidades de Salvador, Camaçari, Feira de Santana, Alagoinhas, Santo Antônio de Jesus, Vitória da Conquista, Eunápolis, Barreiras, Brumado, Jequié, Guanambi, Irecê, Jacobina, Itaberaba, Itapetinga, Juazeiro, Paulo Afonso, Teixeira de Freitas, Ribeira do Pombal, Seabra, Senhor do Bonfim, Valença.

Para conferir dias e horários de atendimento acesse o site da Hemoba.

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O Hospital Geral Roberto Santos grita por socorro. A unidade, que é o maior hospital público do Norte-Nordeste, está com estoque crítico de bolsas de sangue. Para se ter uma noção, há uma única unidade do tipo O negativo no local.

A falta de bolsas implica na impossibilidade da realização de cirurgias. Só no ano de 2021, a instituição teve que desmarcar 30 operações por falta de sangue no estoque. O número é ainda maior quando somados os pacientes que não chegaram a ser chamados para o centro cirúrgico.

Hoje, o Roberto Santos possui 640 leitos de internação. Nesta terça-feira (4), a unidade contava com apenas três bolsas de sangue do tipo O+ e uma do tipo O- (doador universal). Neste momento, há pacientes necessitando de transfusão, pacientes que precisam de reservas de bolsas para realizar cirurgia e pacientes que necessitam de transfusão durante a hemodiálise. A prioridade é dada aos usuários com quadros graves.

Diante do cenário crítico, a instituição apela para que a população baiana doe sangue. Para isso, basta procurar uma das unidades da Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia (Hemoba). Informações adicionais podem ser obtidas pelo telefone (71) 3116-5643 ou pelo site www.hemoba.ba.gov.br.

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O Hemoba fará um Dia D da doação de medula óssea neste sábado (19) por conta do Dia Mundial do doador. A ação vai acontecer na sede da organização, na Avenida Vasco da Gama, das 7h às 16h, com atendimento por ordem de chegada. A ideia é melhorar os cadastros no banco de doadores de medula óssea na Bahia, que este ano caiu 68%.

De acordo com dados do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), de janeiro a agosto de 2019, o hemocentro registrou 14.595 mil pessoas cadastradas como doadoras. Com a pandemia, o número caiu para 4.589 mil. Para o diretor geral da Hemoba, Fernando Araújo, essa queda está relacionada à pandemia, que diminuiu o número de novos doadores de sangue.

“Ano passado ultrapassamos o teto de 20 mil cadastros até dezembro, que é o determinado pelo Ministério da Saúde. Mas desde o começo da pandemia, temos recebido mais doadores de sangue fidelizados, que, por consequência, também já são cadastrados como doadores de medula. Nossa esperança é captar novos doadores com o dia D”, diz.

O presidente do Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GACC) Roberto Sá Menezes lembra que essa redução de doadores acaba por diminuir a espernça das pessoas em tratamento contra o câncer à espera de uma doação. “É uma luta contra o tempo e, em muitos casos, representa a única esperança de cura dos nossos pacientes”, diz

Quem pode doar
Para doar, é preciso ter entre 18 e 55 anos incompletos, ter boas condições de saúde, preencher um formulário com dados pessoais e realizar a coleta de uma amostra de 5 ml de sangue para testes de compatibilidade.

Os dados pessoais e os resultados dos testes armazenados no sistema são cruzados com os dados dos pacientes que estão precisando do transplante. Em caso de compatibilidade, o doador é chamado para exames complementares e para efetivar a doação.

Os doadores cadastrados têm sua amostra de sangue encaminhada para o Centro de Diagnóstico (CDG) do GACC e para o Hospital Universitário Professor Edgard Santos (Hupes) para tipagem de compatibilidade e aguardar até que um paciente com semelhança genética precise de transplante.

Em toda Bahia, mais de 189 mil pessoas são cadastradas no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). 794 baianos já receberam doação de medula desde 2009, quando foi publicada a portaria que regulamenta o cadastro junto ao Instituto Nacional de Câncer (Redome/INCA). Em Salvador, o procedimento é realizado no Hospital Universitário Professor Edgard Santos (Hupes) e no Hospital São Rafael, mas pessoas cadastradas na Bahia podem doar em qualquer estado brasileiro.

Serviço

O quê: Dia D de cadastro de doadores de medula óssea
Quando: Neste sábado, 19 de setembro, das 7h às 16h
Onde: Na sede da Hemoba, na Vasco da Gama

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A situação do estoque de sangue no Hemoba ( Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia) não é boa. O órgão já chegou a ter um déficit de 40% das bolsas de sangue durante a pandemia. A última atualização indicava queda de 17% a menos de bolsas e 15% a menos de candidatos a doação de sangue quando comparado com o mesmo período do ano passado. Virou caso de polícia, mas não no sentido ruim: é que sabendo da situação complicada enfrentada pelo Hemoba a Polícia Militar convidou o seus integrantes para aderirem à campanha “Doe uma gota de carinho”.

O objetivo é sensibilizar e mobilizar tanto a tropa como a sociedade baiana a realizarem a doação de sangue para os bancos da Hemoba que se encontram em situação crítica na capital e interior da Bahia. O exemplo partiu de cima e nesta terça-feira (8/9) o comandante-geral da PM, Anselmo Brandão, fez sua parte e foi o primeiro a doar.

O ato simbólico aconteceu na manhã da terça, na Vila Militar do Centro Administrativo da Bahia (Cab). O Hemoba deixou disponível uma unidade móvel que ficará na Vila Militar até a quarta (9). De acordo com a fundação, além de mobilizar tropas da capital, a Polícia Militar também enviou ofícios para unidades do interior do Estado.

Coordenadora do departamento de Direitos Humanos da PM, a capitã Janaína aponta que o comando da instituição ficou muito sensibilizado ao tomar conhecimento da situação difícil enfrentada pelo Hemoba e entende que é parte do trabalho da corporação mobilizar a tropa em prol de uma causa justa.

“Nos organizamos para mobilizar a sociedade e a tropa e, dessa forma, ajudar a restabelecer a capacidade mínima de bolsas de sangue”, disse a capitã.


São 24 postos de coletas disponíveis além da capital, em cidades como Feira de Santana, Camaçari, Eunápolis, Barreiras, municípios do Recôncavo, Alagoinhas e Vitória da Conquista.

Com a Polícia Militar, a mobilização acontece entre os dias 8 e 11 de setembro. Em Salvador, os postos de coleta ficarão instalados na Vila Policial Militar do CAB nos dias 8 e 9 e na Vila Policial Militar do Bonfim nos dias 10 e 11, das 08h às 17h. As Vilas estarão abertas a quem quiser doar sangue - não apenas militares -, com espaço para triagem e coleta nos Hemóveis.

Parceria

O médico hematologista e diretor da Hemoba Fernando Araújo explica que, dado o cenário de pandemia e isolamento social, os números assustam especialmente pelo aumento das demandas de transfusão com os agravamentos pela covid-19.

“Essa parceria com a Polícia Militar ressalta o compromisso da corporação com a vida do cidadão baiano. A ação é salvar vidas e faz com que honremos cada gesto solidário nesse momento”, diz o médico.

Quatro dos oito tipos sanguíneos disponíveis encontram-se em situação crítica no estoque. São os sangues do tipo A+, A-, O+ e O-. Além disso, as bolsas do tipo B+ estão em estado de alerta.

“O sangue de tipo O+ é o que tem mais saída, é o tipo que tem mais demanda aqui na população baiana. Além disso, o O-, que é o doador universal, também se encontra em estado crítico”, disse o Hemoba em nota.

Ainda segundo a Fundação Hemoba, qualquer pessoa saudável acima dos 18 anos pode doar. O indicado é que pessoas até 59 anos façam essa doação porque o órgão não quer expor pessoas do grupo de risco a sair de casa durante a pandemia. É necessário que o doador tenha o peso acima de 50kg. Menores de idade também podem doar, desde que acompanhados por um responsável legal.

Os doadores precisam apresentar documento original com foto que seja válido em todo o território nacional. Carteira de identidade e de habilitação, por exemplo. Homens podem doar até 4 vezes a cada 12 meses, com intervalo mínimo de 60 dias entre as doações e mulheres podem doar até 3 vezes a cada 12 meses, com intervalo mínimo de 90 dias entre as doações.

É recomendado que o doador ou doadora esteja descansado, alimentado, não tenha ingerido bebida alcoólica nas últimas 12 horas e não fume por pelo menos 2 horas antes da triagem.

Atenção: há algumas restrições que são temporárias: pessoas gripadas, resfriadas ou com febre precisam aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para ter a doação liberada. Grávidas também são impedidas de doar, sendo liberadas para fazer o procedimento após 90 dias do parto normal ou 180 da cesárea. Ademais, mulheres nos primeiros 12 meses de amamentação não podem doar. Veja abaixo a lista completa de impedimentos.

Impedimentos temporários
• Ter gripe, resfriado ou febre: espere 15 dias após o desaparecimento dos sintomas;
• Estar grávida;
• Período pós-gravidez (90 dias para parto normal e 180 dias para parto cesariano);
• Período de amamentação (durante os primeiros 12 meses);
• Tatuagem e/ou piercing nos últimos 12 meses (piercing em cavidade oral ou região genital impede a doação);
• Ter feito exames/procedimentos endoscópicos nos últimos 6 meses;
• Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis; aguardar 12 meses.

Impedimentos definitivos
• Quem teve diagnóstico de hepatite após os 11 anos de idade;
• Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças transmissíveis pelo sangue: hepatite B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas;
• Uso de drogas ilícitas injetáveis.

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