Segunda, 29 Abril 2024 | Login

México e Chile iniciaram nesta quinta-feira, 23, campanhas de imunização contra Covid-19. Nos dois países foram utilizadas doses da vacina da Pfizer, desenvolvida em parceria com a empresa alemã BioNTech.

o primeiro país da América Latina a aplicar dose de um imunizante contra o novo coronavírus — a primeira pessoa a receber a vacina foi a enfermeira de 59 anos María Irene Ramírez, na Cidade do México.

A segunda pessoa a receber a vacina foi uma enfermeira de Querétaro e a terceira um médico de Toluca, cidades da região central do país.

No decorrer do dia serão inoculadas 2.975 mexicanos que trabalham em unidades de combate à covid-19, incluindo médicos, enfermeiras, auxiliares de enfermagem, trabalhadores de laboratório e funcionários de limpeza. A campanha começou um dia após a chegada ao país, por transporte aéreo, do primeiro lote de 3.000 vacinas vindas da Bélgica.

No Chile, a primeira pessoa a receber o imunizante foi uma auxiliar de enfermagem de 46 anos. O país tem 10.000 doses em estoque por enquanto.

Na Argentina, que autorizou a vacina da Pfizer na última quarta-feira, 23, porém, o carregamento recebido nesta quinta continha 300.000 vacinas Sputnik V, imunizante desenvolvido pelo instituto russo Gamaleya.

A vacina Sputnik V também foi aprovada “em caráter de emergência” na quarta-feira pelo ministério da Saúde, sendo a primeira autorização da vacina russa na América Latina, informou em um comunicado o Fundo de Investimentos Diretos da Rússia, que participou no financiamento do desenvolvimento da vacina.

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Nesta segunda-feira (21/12), o Boletim Epidemiológico com dados sobre o cenário do novo coronavírus em Camaçari registra os seguintes dados: 7.105 pessoas contraíram a doença. Deste total, 172 estão em tratamento, 6.796 já se recuperaram e 137 correspondem a pacientes com a doença que evoluíram para óbito.

Dos casos ativos (172), 155 estão em isolamento domiciliar, 10 ocupam leitos do sistema público de saúde e sete da rede privada. Outras informações sobre a Covid-19 em Camaçari podem ser obtidas pelo Disk 156, call center disponível todos os dias da semana, das 8h às 17h, para o cidadão sanar dúvidas ou obter esclarecimentos caso esteja com sintomas suspeitos da doença.

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O número de casos ativos da Covid – 19 em Camaçari subiu para 164, segundo Boletim Epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde.

De acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira (15/12), no momento, 148 pessoas estão em isolamento domiciliar, 09 ocupam leitos do sistema público de saúde e 07 da rede privada. Dois óbitos seguem em investigação.

O Boletim apresenta um total de 6.988 pessoas infectadas, sendo que 6.689 estão recuperadas. 135 pacientes com a doença que evoluíram para óbito. Outras 02 mortes seguem em investigação.

Outras informações sobre a Covid-19 em Camaçari podem ser obtidas pelo Disk 156, call center disponível todos os dias da semana, das 8h às 17h.

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Continua caindo o número de casos ativos da Covid – 19 em Camaçari, segundo Boletim Epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde.

De acordo com os dados divulgados nesta terca-feira (15/12), no momento há 128 pessoas infectadas no município, desses, 112 estão em isolamento domiciliar, 09 ocupam leitos do sistema público de saúde e 07 da rede privada. Dois óbitos seguem em investigação.

O Boletim apresenta um total de 6.949 pessoas infectadas, sendo que 6.686 estão recuperadas. 135 pacientes com a doença que evoluíram para óbito. Outras 02 mortes seguem em investigação.

Outras informações sobre a Covid-19 em Camaçari podem ser obtidas pelo Disk 156, call center disponível todos os dias da semana, das 8h às 17h.

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O Boletim Epidemiológico divulgado nesta quarta-feira (09), trouxe um aumento de casos ativos da doença. Hoje são 128, desses 116 estão em isolamento domiciliar, cinco ocupam leitos do sistema público de saúde e sete da rede privada. Até o momento, dois óbitos seguem em investigação.

Os dados da Covid – 19 em Camaçari registram 6.851 pessoas que contraíram a doença, 6.592 se recuperaram e 132 correspondem a pacientes com a doença que evoluíram para óbito.

Outras informações sobre a Covid-19 em Camaçari podem ser obtidas pelo Disk 156, call center disponível todos os dias da semana, das 8h às 17h.

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Nesta segunda-feira (7/12) o Boletim Epidemiológico com dados sobre o cenário do novo coronavírus em Camaçari registra os seguintes dados: 6.796 pessoas contraíram a doença. Deste total, 123 estão em tratamento, 6.541 já se recuperaram e 132 correspondem a pacientes com a doença que evoluíram para óbito.

Dos casos ativos (123), 112 estão em isolamento domiciliar, quatro ocupam leitos do sistema público de saúde e sete da rede privada. Até o momento, dois óbitos seguem em investigação.

Outras informações sobre a Covid-19 em Camaçari podem ser obtidas pelo Disk 156, call center disponível todos os dias da semana, das 8h às 17h, para o cidadão sanar dúvidas ou obter esclarecimentos caso esteja com sintomas suspeitos da doença.


Fonte: Ascom PMC

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Em um mês, Bahia cresce mais de 500% o número de registros de novos casos de covid-19. Segundo dados da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) no intervalo entre 02 de novembro e 02 de dezembro foram registrados 55.374 novos casos da doença. Na comparação entre o primeiro e o último dia do período, o aumento foi de 505% com registros de 533 e 3228 casos, respectivamente.

Neste último mês, o dia com o maior número de novos casos foi o dia 28/11 que registrou 4.224 novos casos. 15 dias antes, a campanha eleitoral das eleições municipais entrava em suas últimas 24 horas provocando aglomerações por todo estado.

Em entrevista ao CORREIO, o secretário de saúde do estado da Bahia, Fábio Vilas-Boas já reconhece que o estado chegou à segunda onda de contaminação.

“Tecnicamente uma segunda onda acontece quando o número de novos casos é maior 50% em relação ao período anterior. Nós temos um número maior do que isso e de forma sustentada nas últimas três semanas. Nós estamos começando essa segunda onda e a expectativa é que ela seja apenas um reflexo do que aconteceu no período pré-eleitoral e que ela se extingua ao longo do próximo mês”, disse Vilas Boas.

Para o secretário, no entanto, existem fatores que tornam esse momento ainda mais preocupante do que aquele de meses atrás, apesar dos números absolutos não superarem os de meses como junho e julho.

“No começo da pandemia, a onda foi avançando da capital para o interior e tivemos regiões que iam evoluindo ao longo do tempo. À medida que uma região apresentava novos casos, outra ia melhorando. Nesse momento, estamos com o estado da Bahia inteiro em surto, com taxas de ocupação maiores do que 70% em todas as regiões, começando a pressionar a capital, enfrentando uma dificuldade de remanejar pacientes entre as regiões. Além disso, estamos com casos de internações não covid. No começo da pandemia tínhamos acidentes de trânsito reduzidos e agora temos um novo perfil epidemiológico que é a coexistência de causas de internação covid e não covid”, explica.

As aglomerações causadas pelo período eleitoral somadas às diversas flexibilizações ao isolamento que foram permitidas nos últimos meses é o que, segundo especialistas, pode estar por trás do aumento grande no número de contaminações.

“São muitos os fatores que podem estar por trás, desde as aglomerações que tem várias origens, festas, eventos, campanha eleitoral, das próprias casas das pessoas que começam a relaxar seus cuidados e fazerem encontros sociais com amigos e famílias. Nesses encontros, quando acontecem, as pessoas geralmente baixam a guarda, dificilmente um neto vai falar com uma avó usando máscara. Existe um imaginário de que em família não é preciso tomar maiores medidas”, alerta Angelo Loula, professor da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) pesquisador e cientista de dados do Portal Geovid-19.

Sistema de saúde
O novo cenário, já comece a refletir inclusive numa pressão maior no sistema de saúde, gerando dentre outras ações a reabertura de leitos desativados. Segundo as autoridades, no entanto, ainda não há que se falar em colapso. “Estamos preparando a rede para absorver esse volume aumentado de casos para que ninguém fique sem atendimento. Nesse momento, estamos reabrindo leitos que foram desativados dentro da própria rede estadual. Em Salvador, já foram reabertos leitos e já foi determinada a reabertura também em cidades como Porto Seguro e Juazeiro. Ainda é cedo para falar em risco de colapso, porque existem muitos leitos que podem ser reabertos ainda, se for necessário”, diz Vilas Boas.

Para os médicos que atuam diretamente no atendimento aos pacientes, nesse momento em que as pessoas estão com as medidas de isolamento mais flexibilizadas, a atenção aos cuidados individuais precisa ser ainda maior.

“Além da flexibilização que está acontecendo, das pessoas estarem saindo mais, elas não têm usado máscara corretamente, nem trocando a cada duas horas, deixaram de higienizar as mãos com frequência, de manter a distância mínima e tudo isso reflete no número de casos nos hospitais.. A doença é uma roleta russa e a gente não sabe como vai reagir e sabemos que agora, depois desse tempo todo, as pessoas estão tendo questões psicológicas sérias por conta do isolamento.

Então, é preciso intensificar esse tripé de proteção, da máscara, higienização e distância. É isso que nos protege e reduz riscos”, destaca o infectologista e professor universitário Claudilson Bastos.

A preocupação é ainda maior quando os números, segundo dizem os especialistas, não conseguem acompanhar a velocidade dos casos. É que existe um tempo entre o momento em que a pessoa sente os sintomas e colhe o material para ser testada e o dia em que o resultado fica pronto e é inserido no sistema entrando para os números.

“De certa forma, esses números então refletem o passado, o retrato exato dessa semana, por exemplo, a gente só consegue ver daqui um tempo. No fundo, no fundo, a gente não sabe exatamente qual é a real situação dessa pandemia. E ela pode estar pior do que os números mostram. Parte da população que está sendo contaminada fica assintomática, ou com sintomas leves, nunca vai ser testada, e a gente não vai ter a descoberta real desses números”, analisa Loula.

Fim de ano
O nova onda de casos chega em um momento de festas, caracterizado por algo que precisa ser evitado: as aglomerações. Os profissionais e autoridades alertam para a importância de evitar ao máximo as confraternizações em grupo. “As pessoas precisam se preparar para viver um Natal, um Réveillon, e um Verão muito diferente dos anos anteriores. Esse é um período que as pessoas frequentam mais as casas umas das outras e isso pode dar ainda mais gás para a taxa de transmissão. A recomendação é para as pessoas não viajarem, não irem às casas uns dos outros. Não vamos permitir Réveillon em ambientes fechados, em espaços com mais do que 200 pessoas, Vamos fazer o possível para não ter que fechar tudo de novo, mas se tiver que fazer, faremos. Não vai ter jeito”, diz Vilas Boas.

Se o encontro for inevitável, um alerta. “É preciso manter os cuidados, o distanciamento, uso das máscaras mesmo em situações com familiares e amigos, e que cada um se mantenha na sua bolha social só interagindo com as mesmas pessoas para evitar que haja a cadeia de transmissão”, finaliza Loula.

 

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Nesta quarta-feira (2/12) o Boletim Epidemiológico com dados sobre o cenário do novo coronavírus em Camaçari registra os seguintes dados: 6756 pessoas contraíram a doença. Deste total, 160 estão em tratamento, 6.464 já se recuperaram e 132 correspondem a pacientes com a doença que evoluíram para óbito.

Dos casos ativos (160), 151 estão em isolamento domiciliar, sete ocupam leitos do sistema público de saúde e dois da rede privada. Até o momento, dois óbitos seguem em investigação.

Outras informações sobre a Covid-19 em Camaçari podem ser obtidas pelo Disk 156, call center disponível todos os dias da semana, das 8h às 17h, para o cidadão sanar dúvidas ou obter esclarecimentos caso esteja com sintomas suspeitos da doença.

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Com base em estudos do cenário epidemiológico atual, levando em consideração a evolução do coronavírus desde o início da pandemia na cidade, a Secretaria da Saúde (Sesau) de Camaçari, por meio da Vigilância à Saúde, apresentou um parecer no qual os 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Covid da Santa Helena atendem a demanda atual de nossa cidade, que diminuiu, e no momento possui 160 casos ativos da doença, conforme o Boletim Epidemiológico desta quarta-feira (2/12).

Diante da avaliação técnica, os centros Intensivo e Intermediário de enfrentamento à Covid-19 de Camaçari foram desativados no último dia 1º de dezembro. No entanto, o secretário da Saúde, Luiz Duplat, informa que havendo a necessidade futura, os centros poderão ser reativados. Atualmente, a prefeitura mantém a contratação dos 10 leitos de UTI.

A Sesau explica que a ocupação de leitos UTI Covid tem sido bastante variável desde o início da pandemia. “Hoje estamos com os 10 leitos ocupados, mas dois serão liberados hoje e com novas altas previstas até sexta-feira. E no momento não temos nenhum paciente na espera de UTI. Isso mostra que atualmente os 10 leitos são suficientes. Mas, havendo a necessidade iremos reativar o Centro Intensivo, com certeza”, afirma Duplat.

Camaçari ainda manteve os hospitais de campanha abertos por quase dois meses após o fechamento dos hospitais de campanha de Salvador, mantidos pelo Estado ou pela prefeitura da capital. “No momento, precisamos intensificar as medidas preventivas. Essa é a principal arma contra a Covid-19. A UTI é o último recurso quando a medida preventiva não teve êxito ou não seguimos a mesma”, finaliza o gestor da Sesau.

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Nesta sexta-feira (27/11) o Boletim Epidemiológico com dados sobre o cenário do novo coronavírus em Camaçari registra os seguintes dados: 6684 pessoas contraíram a doença. Deste total, 156 estão em tratamento, 6.397 já se recuperaram e 131 correspondem a pacientes com a doença que evoluíram para óbito.

Dos casos ativos (156), 147 estão em isolamento domiciliar, sete ocupam leitos do sistema público de saúde e dois da rede privada. Até o momento, dois óbitos seguem em investigação.

Outras informações sobre a Covid-19 em Camaçari podem ser obtidas pelo Disk 156, call center disponível todos os dias da semana, das 8h às 17h, para o cidadão sanar dúvidas ou obter esclarecimentos caso esteja com sintomas suspeitos da doença.

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