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Internet Explorer será desativado pela Microsoft em 15 de junho de 2022

Internet Explorer será desativado pela Microsoft em 15 de junho de 2022

O antigo o famoso navegador Internet Explorer será aposentado pela Microsoft. A empresa agendou para 15 de junho de 2022 o dia em que irá ocorrer a desativação.

Lançado em 1995, o Internet Explorer se tornou o navegador dominante por mais de uma década, já que era fornecido com o sistema operacional Windows da Microsoft, que vinha pré-instalado em bilhões de computadores.

Contudo, com o avanço no mundo tecnológico, o navegador começou a perder para o Chrome do Google no final dos anos 2000, tornando-se apenas objeto de incontáveis meme nas redes sociais devido à sua lentidão.

Desativando o Internet Explorer, a Microsoft avança com foco no seu novo navegador, o Edge, para enfrentar o Chrome. O Edge foi lançado em 2015 e roda com a mesma tecnologia do navegador do Google, tendo passado por recentes atualizações.

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  • UE: 2023 foi ano mais quente já registrado no mundo, dizem cientistas

    O Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus (C3S), da União Europeia, confirmou nesta terça-feira (9) que o ano passado foi o mais quente já registrado no planeta por margem substancial e provavelmente o mais quente do mundo nos últimos 100 mil anos.

    Os cientistas já esperavam esse marco, depois que recordes climáticos foram repetidamente quebrados. Desde junho, todos os meses foram os mais quentes registrados no mundo, em comparação com o mesmo mês dos anos anteriores.

    "Foi um ano excepcional, em termos de clima, mesmo quando comparado a outros anos muito quentes", disse o diretor Copernicus, Carlo Buontempo.

    Ele disse que 2023 foi o ano mais quente nos registros de temperatura global desde 1850. Quando comparado com dados paleoclimáticos de fontes como anéis de árvores e bolhas de ar em geleiras, Buontempo afirmou que foi "muito provavelmente" o ano mais quente dos últimos 100 mil anos.

    Em média, em 2023, o planeta esteve 1,48 grau Celsius mais quente do que no período pré-industrial de 1850-1900, quando os seres humanos começaram a queimar combustíveis fósseis em escala industrial, emitindo dióxido de carbono para a atmosfera.

    Os países acertaram, no Acordo de Paris de 2015, em tentar impedir que o aquecimento global ultrapasse 1,5°C, para evitar consequências mais graves.

    O mundo não violou essa meta - que se refere a uma temperatura média global de 1,5ºC ao longo de décadas - mas o Serviço de Mudanças Climáticas disse que as temperaturas que ultrapassaram esse nível em quase metade dos dias de 2023 estabeleceram "um precedente terrível".

    Emissões recordes
    Apesar da proliferação de metas climáticas de governos e empresas, as emissões de CO2 continuam muito altas. As emissões mundiais de CO2 provenientes da queima de carvão, petróleo e gás atingiram níveis recordes em 2023.

    No ano passado, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera subiu para o nível mais alto já notificado, de 419 partes por milhão.

    Foi também o primeiro ano em que todos os dias foram mais de 1ºC mais quentes do que na era pré-industrial. Pela primeira vez, dois dias - ambos em novembro - foram 2ºC mais quentes do que no período pré-industrial, segundo o C3S.

    O ano passado foi 0,17ºC mais quente do que 2016, o ano mais quente anterior - quebrando o recorde por margem "notável", disse Buontempo.

    Juntamente com a mudança climática causada pelo homem, em 2023 as temperaturas foram impulsionadas pelo fenômeno climático El Niño, que aquece as águas superficiais no leste do Oceano Pacífico e contribui para o aumento das temperaturas globais.

  • Fernando Villavicencio, candidato à presidência do Equador, é morto a tiros

    O candidato presidencial equatoriano Fernando Villavicencio foi morto a tiros após realizar um comício em Quito, capital do Equador, nesta quarta-feira, 9.

    O político foi alvo de 15 tiros, sendo que três acertaram a cabeça. Villavicencio estava com seguranças, mas foi alvejado no tumulto causado após o fim do comício.

    Fernando Villavicencio tinha 59 anos e estava em 5º lugar na corrida presidencial, segundo uma pesquisa publicada pelo veículo de comunicação "El Universo" na última terça-feira, 8. Após o tiroteio desta quarta, ele foi levado ao hospital, mas devido à gravidade dos ferimentos, teve morte confirmada por médicos, familiares e as autoridades que estão acompanhando o caso.

    O atual presidente do Equador, Guillermo Lasso, disse que "o crime organizado foi longe demais" em uma postagem na rede social. "Indignado e consternado com o assassinato do candidato presidencial Fernando Villavicencio. Minha solidariedade e condolências à sua esposa e filhas", escreveu.

    O presidente acrescentou que "pela sua memória e pela sua luta, garanto que este crime não ficará impune" e que "o crime organizado foi longe demais, mas receberá todo o peso da lei".

    O Equador tem enfrentado nos últimos anos um aumento do crime relacionado ao tráfico de drogas, o que quase dobrou a taxa de homicídios para 25 por 100.000 habitantes em 2022.

    Villavicencio era um dos oito candidatos no primeiro turno das eleições presidenciais e era o representante de um partido de centro. O pleito ocorrerá antecipadamente em 20 de agosto.

  • Facebook pode pagar até R$ 10 mil a cada brasileiro que teve dados vazados

    A Justiça de Minas Gerais condenou o Facebook a pagar R$ 20 milhões por danos morais coletivos aos brasileiros que tinham a rede social entre 2018 e 2019. Além disso, cada internauta afetado pelo problema de vazamentos de dados que aconteceu entre esse anos pode ser indenizado individualmente em R$ 5 mil, se entrarem com uma ação contra a empresa.

    A indenização pode chegar até R$ 10 mil. Ao O Globo, a Meta disse que não foi comunicada oficialmente da decisão. Cabe recurso.

    Para cada indivíduo coletar as provas, é necessário extrair um relatório de histórico de atividade da plataforma. Para isso:

    Clique em Configurações e privacidade
    Depois, "Seu tempo no Facebook"
    Em seguida, "Ver tempo"
    "Ver Registros"
    "Ver histórico de atividades". Outro caminho é clicar em "Conta" e então em "Solicitar dados da conta" e "Solicitar relatório".
    Os prints são suficientes para comprovar que o usuário tinha uma conta no período do vazamento de dados. Depois, é necessário ajuizar uma execução da sentença coletiva.

    Clique aqui - https://defesacoletiva.org.br/site/acpfacebook/ para ter acesso à ação coletiva.

     

     

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